Rui Lopes, Close Encounters
Rui Lopes

Nota biográfica

Premiado em várias ocasiões, entre elas o 1º prémio no Concurso de Interpretação do Estoril 2008, o fagotista Rui Lopes participa habitualmente em Festivais de Música como os de Schleswig-Holstein, Alemanha; Bohuslav Martinu, República Checa; Crusell, Finlândia; Sonoro, Roménia e Davos e Lucerna, Suíça, tocando com Trio Tecchler, Quarteto Casal, Konstantin Lifschitz, Patricia Kopatchinskaja, Alina Pogostkina, Nabil Shehata, Marcelo Nisinman, Juliette Hurel, Nicholas Daniel, Sebastian Manz, Paolo Beltramini e Dimitri Ashkenazy.

Gravou um CD a solo para a DRS2, Rádio Clássica Suíça, e apresentou-se como solista com as Orquestras do Algarve, Sinfónica Portuguesa, da Ópera Nacional Finlandesa, Sinfónica de Zurique, Sinfónica de Basel, de Câmara Kremlin, de Câmara Checa, entre outras. Foi Primeiro Fagote Solo da Ópera Nacional Finlandesa (2002-2004) e posteriormente Fagote Solista do Ensemble Nacional Espanhol de Música Contemporânea em Madrid (2005-2006).

O disco Close Encounters foi nomeado para o prémio International Classical Music Awards 2024.

Clique AQUI para saber mais.

Rui Lopes, Close Encounters

Rui Lopes, Close Encounters

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Bruno Santos, Stage
Bruno Santos

Bruno Santos (n. 1991) é natural de Macieira de  Cambra, embora tenha nascido no Porto.

Ganhou o 1.º prémio no Concurso Internacional de Instrumentos de Sopro “Terras De La Salette” (2015), no qual já tinha obtido o 2.º prémio anteriormente (2013), e participou na rubrica Novos Talentos do FISP 2021.

Colaborou com diversas orquestras como a Banda Sinfónica Portuguesa, Orquestra Filarmonia das Beiras, Banda Amizade – Banda SInfónica de Aveiro, Orquestra do Conservatório de Música da JOBRA, Orquestra de Sopros do DeCA – Universidade de Aveiro, Aere Symphonic Ensemble e ARMAB (Associação Recreativa e Musical Amigos da Branca).

Participou na gravação da obra “Gatos das botas”, do compositor Vasco Negreiros, com a Orquestra Filarmonia das Beiras (2013) e ingressou na Orquestra de Sopros Piaget (2008), na Orquestra de Verão Amizade (2008/2011) e nos estágios de música de câmara e de orquestra organizados pelo CMJ.

Da sua discografia consta o seu 1.º albúm intitulado “ROAD”. Este disco recebeu inúmeras apreciações por parte de músicos de referência no panorama nacional e internacional, ganhou o prémio Gold Star in Music Stars Award para “Best Duo” e esgotou três edições.

“STAGE” é o seu novo projeto discográfico, bastante arrojado e com características ímpares que consta com participação em diversas salas e no World Saxophone Congress na Gran Canaria.

Segundo Bruno Santos, é o 1º CD de saxofone barítono gravado em Portugal por um português. É um CD composto por 5 obras em estreia absoluta de compositores portugueses e 3 em estreia europeia. Conta com dois convidados especiais com carreia internacional, a flautista Mafalda Carvalho e o saxofonista Henk van Twillert.

A temática recai sobre um dos temas mais debatidos da atualidade: a saúde mental. Cada música despoleta no ouvinte uma viagem a sítios diferentes da mente.

Fonte: Bruno Santos, 18 de setembro de 2023

Bruno Santos, Stage

Bruno Santos, Stage

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L'Effeto Ensemble
L’Effeto Ensemble

L’Effetto Ensemble é um Duo de Música Erudita constituído pela soprano Dora Rodrigues e pelo guitarrista Rui Gama, especialmente vocacionado para o repertório de influência portuguesa e hispânica, com a ambição de proporcionar às suas actuações uma visão moderna e arrojada da música clássica, através de espectáculos performativos que explorem outras expressões artísticas.

L'Effeto Ensemble

L’Effeto Ensemble, créditos Jorge Carmona

Do ponto de vista da produção artística o L’Effetto Ensemble anseia fomentar a criação de repertório específico de forma a legitimar uma expressão musical, a canção, desafiando compositores e escritores contemporâneos a associar-se a esta prática já secular.

O L’Effetto Ensemble estreou várias obras escritas originalmente para esta formação, contribuindo também para transcrições e adaptações de obras do grande repertório “liederístico”, como António Fragoso, Rui Soares da Costa, Alberto Ginastera, Carlos Guastavino, Franz Schubert, Martin Y Soler, e usufruindo de algumas obras especialmente dedicadas como o ciclo “Os Cinco Indícios de Ouro”, do compositor Paulo Bastos e poesia de Mário Sá-Carneiro, tendo sido tema de análise no I Colóquio Internacional Insula, e das “ 4 Canciones de Santa Teresa de Jesús” de Nuno Côrte-Real, encomenda da Temporada de Música de São Roque.

Desde a sua formação, o L’Effetto Ensemble teve presença assídua em festivais nacionais e internacionais, com destaque para CCB, Temporada de São Roque, Mantovani Internacional Guitar Festival em Itália e no Festival Guitar’Essonne em França.

Fonte: Artway Records

Discografia

L'Effeto Ensemble

L’Effeto Ensemble, Caprichos

CAPRICHOS

Manuel Garcia (1775-1832): Caprichos líricos españoles*

1 Qué tentación de risa 03:55
2 Bajelito nuevo 03:11
3 Llévame a Zurguén 02:09

Paulo Bastos (1967): Cinco Canções de Miguel Torga

4 Voz Activa 02:08
5 Miradoiro 03:37
6 Reflexão 02:11
7 Inscrição 02:37
8 Fim 01:28

Nuno Côrte-Real (1971): Cuatro canciones de Santa Teresa de Jesus

9 I. Vivo sin vivir en mí 05:11
10 II. Ayes dei destierro 03:58
11 III. Oh hermosura que excedéis 02:15
12 IV. Nada te turbe 04:10

Alberto Ginastera (1916-1983): Cinco canciones populares argentinas*

13 I. Chacarera 01 :24
14 II. Triste 03:06
15 III. Zamba 01:20
16 IV. Arroró 02:17
17 V Gato 02:54

“O nocturno silêncio repousado…”

18 R. Soares da Costa (-1958): O céu, a terra, o vento sossegado* 03:21
19 Francisco Lacerda (1 896-1934): Canção Triste* 04:07
20 Paulo Bastos (1967): La courbe de tes yeux 03:30
21 António Fragoso (1897-1918): Sérénade* 03:57

* arr. Rui Gama

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Quarteto de Cordas de Sintra
Quarteto de Cordas de Sintra

O Quarteto de Cordas de Sintra surgiu em 2007 e tem vindo gradualmente a afirmar-se como uma das formações mais consistentes a nível nacional.

Tem-se apresentado em diversos concertos e festivais um pouco por todo o País, nos “Dias da Música” no Centro Cultural de Belém, Palácio Nacional de Sintra, Centro Cultural Olga Cadaval (Sintra), Palácio da Independência (Lisboa), Palácio Nacional da Ajuda (Lisboa), Academia das Ciências (Lisboa), Quinta da Regaleira (Sintra), Cine Teatro Avenida (Castelo Branco), Teatro Viriato (Viseu), entre outros.

Quarteto de Cordas de Sintra

Quarteto de Cordas de Sintra

Discografia

Quarteto de Cordas de Sintra

Quarteto de Cordas de Sintra, A Serra de Sintra

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Fernando Valente, compositor
Discografia do compositor Fernando Valente

Músicas para “Daqui e do mar eu vou-te contar” (2014-2015) – Coro a 2 v.i. e piano

Poemas de Nuno Higino em “Daqui e do mar eu vou-te contar”

Edição CD – Conservatório de Música do Porto

  • A canção do bezouro
  • Baile do mar
  • canção de embalar
  • Daqui e do mar
  • O mocho
  • Quantas laranjas
  • Queres fazer um soneto?
  • Rimas à toa

Natal de Arouca (2013) – Coro SATB e piano

Edição CD pelo Coral Mille Voci – “Natal dos Fernandos

À volta da meia-noite

Noite de alegria

Versão também para Coro infanto-juvenil 2 v.i. e piano

Oh que noite tão serena

Versão também para Coro infanto-juvenil 2 v.i. e piano

Nesta noite venturosa (transcr. de orquestra)

Correi, pastorinhos (transcr. de orquestra)

Versão também para Coro infanto-juvenil 2 v.i. e piano

Que noite tão fria!

Versão também para Coro infanto-juvenil 2 v.i. e piano

Para “Um Natal Português” (2001) – soprano, Coro SATB e orquestra

Edição CD pelo Coro da Sé [ Catedral ] do Porto. Projeto em comum com Carlos Azevedo, Eugénio Amorim e Fernando Lapa

  1. Nesta noite venturosa
  2. Um pastor
  3. Correi, pastorinhos

Os versos que te fiz (2006)

Poema de Florbela Espanca

Encomenda da Câmara Municipal de Matosinhos para o projeto “Um breve olhar musical sobre a poesia de Florbela Espanca

Edição impressa (Fermata ed.) e em CD (Numérica)

Oração ao pão (1999-2004)

Guerra Junqueiro, excertos de “Oração ao pão”

Partes 1 e 2 publicadas em “Compositores do Porto do séc. XX” pela Fermata ed. Edição em CD e impressa

Partes 1.2.3 publicadas em CD pela UCP – Escola de Artes em “A música de Junqueiro”.

  • Num grão de trigo
  • Vede lá
  • Bendito

Melodias tradicionais de Arouca (1991-2010

(CD “Canções de Arouca”, coral Mille Voci)

  • Ó Rainha Santa (2010) – Coro SATB e solistas; tb. versão com piano
  • Eu hei-de ir ao S. João (2010) – Coro SATB
  • Adeus, Senhora da Lapa (2010) – Coro SATB
  • Senhora Santana ((2010) – Coro SATB
  • Eu hei-de m’ir assentar (2010) – Coro SATB
  • No meio daquele mar (2008) – Coro SATB
  • Lá vai o luar (2001) – Coro SATB
  • Que lindo amor (2001) – Coro feminino a 3 v.
  • Candeeiro lá de cima (2002) – Coro SATB
  • Adeus, meu amor, adeus (1997) – Coro SATB
  • Ora vale tum-tum (1991) – Coro SATB

Melodias tradicionais de Arouca (2006) – SATB

Encomenda do Coro de Câmara de S. João da Madeira. Grav. CD “Despiques”

  • ‘Stando à janela
  • Que fonte tão rica!
  • Eu fui beber água à fonte
  • Papagaio, pena verde

Panem caeli (1991) – Coro SATB

Grav. CD “Os melhores coros amadores da Região”, p-a edit.

Alinha o pastor orifícios na cana do junco (2015) – flauta e guitarra 5’45’’

Para o “Duo Pourquoi Pas”,  a pedido de Augusto Pacheco. Edição em CD “Luz

Durante una lettura di Dante (2018-2019)

Integrado no projeto “Dante sul Cammino di Santiago”, da Associazione Socio-Culturale Italiana del Portogallo (ASCIP Dante Alighieri) – apresentação no Porto, Vigo, Madrid e Roma

Edição em CD com as músicas de “Durante una lettura di Dante”, ed. ASCIP DA, 2021

Inferno – piano

  1. Preludio 6’15”
  2. Interludio 6’45”
  3. Finale 5′

Purgatorio – Viola, violoncelo, acordeão

  1. Prigione 5′
  2. Dannazione d’amore (Amor de perdição) 4’30”
  3. Epifania di Beatrice 5′
  4. Epilogo 1’30”

Paradiso – órgão; versão também para órgão sem pedaleira; versão para quinteto de metais

  1. Preludio 3′
  2. Interludio 3′
  3. Finale 3’30”

Impromptus sobre canto tradicional (1996/1997) – flauta solo

CD “Flauta Contemporânea Portuguesa”. Edição Numérica

Andantino – Ária – Scherzo

Fernando Valente, compositor

Fernando Valente, compositor

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João Gentil, acordeonista, créditos Duarte Henriques
João Gentil

Acordeonista português nascido em Cantanhede, em 1980, João Gentil assume-se como um músico e acordeonista de índole sentimental, onde o acordeão flutua em melodias suaves e românticas.

Apresenta um crescimento nos últimos anos da sua carreira em clara forma exponencial, sendo convidado de inúmeros artistas de renome nacional e internacional e marcando presença nos melhores palcos em Portugal e no estrangeiro.

Foi colaborador da Accordions WorldWide – www.accordions.com – de 2006 a 2011 – em representação de França pelo seu domínio fluente do francês, estabelecendo contactos pelo mundo inteiro.

Em 2007 colaborou, como especialista em acordeão, com a Roland Corporation, representando a Roland Iberia (Portugal e Espanha) no segmento V-Accordion, tendo sido convidado a participar como especialista de produto no 1st V-Accordion camp em Castelfidardo-Italia (2008) e no 2nd V-Accordion Camp em Ascoli Piceno – Italia (2009). Colaborou como tal no aperfeiçoamento do acordeão digital, nomeadamente no modelo topo de gama da Roland V-Acordion com o FR 8xb.

Conta com digressões internacionais na Argentina (2010, 2011, 2012, 2014, 2015), no Brasil (2010 e 2012), na Colombia (2010), Espanha (2009), entre outras participações em festivais como por exemplo na Noruega (Bergen), Irlanda (Athlone), Itália (Pescara), Estados Unidos (Las Vegas), Marrocos (Meknès), Ilhas Canárias (Santa Cruz de Tenerife), entre outros.

Durante o seu percurso já tocou com variados músicos do panorama nacional assim como internacional, como por exemplo Rui Veloso, Uxía (Galiza), António Zambujo, Vitorino, Viviane, Brigada Vitor Jara, André Sardet, Couple Coffee, Inês Santos, JP Simões, Rogério Charraz, Luiz Caracol, Pensão Flor & Orquestra Clássica do Centro, Gabi Buarque (Brasil), só para nomear alguns.

Várias são as participações televisivas em programas como “Portugal no Coração” da RTP, programa “Argentinisima” da Cronica TV (Argentina), programa do Roger da RBS TV Globo (Brasil), programa “Galpão Nativo” (Brasil), participação especial na telenovela da SIC “Rosa Fogo” (Portugal), Gala da Sociedade Portuguesa de Autores transmitida em directo na RTP1 a partir do Centro Cultural de Belém, entre outros.

Principais salas onde já actuou:

Coliseu Recreios de Lisboa, Coliseu do PortoTheatro Circo de Braga, Cine Teatro Torres Vedras, Auditorio Torrente Ballester de Salamanca-Espanha, Portuguese Club of London – Ontario/Canadá, Plaza Hotel – Las Vegas/USA (International Accordion Convention), Museo Contemporaneo de Arte de Vigo, Theatro Elisabeth Rosenfeld de Gramado (Brasil), Almagro Tango Club (Buenos Aires, Argentina), Auditorio Municipal de Valledupar (Colombia), Auditorio Asociasion Médica de Rosario (Argentina), Auditorio de Tenerife (Sala Sinfónica), Casa da Música no Porto (Sala Suggia) , entre muitos outros.

Participou, como músico, em vários espectáculos musicais com encenação de António Leal, dos quais destacamos “Contracanto” (com música de José Afonso), e a “As Músicas que os vinhos Dão”.

Gravou o seu primeiro disco com o nome “ConLatinidade” na Argentina e Portugal com a participação de músicos argentinos, portugueses e brasileiros, a ser editado em todo o mundo em 2014 e com a chancela Antena 1. Conta com várias participações discográficas, quase todas com o galardão de Disco Antena1.

Discografia

ConLatinidade ‎(CD, Álbum) 2014

João Gentil, acordeonista, créditos Duarte Henriques

João Gentil, acordeonista, créditos Duarte Henriques

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Hugo Assunção
Hugo Assunção

Hugo Assunção é natural de Vestiaria (Alcobaça), 1969. Começou a estudar música com o pai e deu os primeiros passos como trombonista na Banda e Orquestra da Sociedade Filarmónica Vestiariense “Monsenhor José Cacella” . Em 1983 ingressou no Conservatório de Música de Lisboa, na classe de Emídio Coutinho. Fez parte da Orquestra Portuguesa da Juventude e da Orquestra de Jovens do Mediterrâneo (com a qual gravou um CD).

Desde 1987 tem colaborado como freelancer com as orquestras: Sinfónica Juvenil; Fundação Calouste Gulbenkian (com cuja orquestra gravou alguns CDs); Régie Sinfonia (já extinta), Sinfonieta de Lisboa, Metropolitana de Lisboa, Orquestrutópica e Orquestra de Jazz de Matosinhos.

Em 1988 ganhou a posição de Primeiro Trombone Solista na Orquestra do Teatro Nacional de São Carlos, lugar que ocupou até à sua extinção no ano de 1992.

Em 1990 fez uma série de recitais a solo no Arquipélago dos Açores. Foi trombonista da Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal (com quem gravou um CD).

Membro fundador e principal impulsionador do Quinteto de Metais “Hot Brass de Portugal” (agrupamento este que estreou em Portugal o Metais de Elliot Carter, no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian), do Decateto de Metais de Lisboa, do Ensemble Português de Trombones e do Quinteto Português de Metais.

Foi professor de Trombone e Música de Câmara na Universidade de Aveiro, Escola Superior de Música do Porto, Escola Profissional de Música de Espinho, Escola Profissional Gualdim Pais em Tomar; professor de Trombone na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal; professor de Trombone e Música de Câmara nos Cursos de Música de Loures e nos Cursos de Música de Caldas da Rainha.

É professor de Trombone e Música de Câmara na Universidade de Évora e no Instituto Piaget em Almada.

Organizou e participou em classes de aperfeiçoamento com Conrad Herving e Ed Neumeister e com o conceituado Primeiro Trombone da Orquestra Filarmónica de Nova Iorque = Joseph Alessi. Participou ainda em masterclasses com David Taylor, com o Naipe de Trombones da Orquestra do Concertgebouw de Amesterdão e com o trombonista Gilles Millière.

Foi membro fundador da Associação Portuguesa de Percussionistas e Instrumentistas de Sopro – APPIS.

É, desde 1993, Primeiro Trombone – Coordenador de Naipe da Orquestra Sinfónica Portuguesa.

Hugo Assunção

Hugo Assunção, trombonista

Discografia

Sérgio Carolino Presents Mr. SC And The Wild Bones Gang – Mr. SC And The Wild Bones Gang ‎(2xCD, Álbum) Afinaudio IRFC.10.158 2014

Daniel Bernardes – Crossfade Ensemble ‎(LP) MPMP MPMPLP1 2020

Sérgio Carolino Presents Mr. SC And The Wild Bones Gang – Mr. SC And The Wild Bones Gang ‎(2xCD, Álbum) Afinaudio IRFC.10.158 2014

Sérgio Carolino Presents Mr. SC And The Wild Bones Gang – Mr. SC And The Wild Bones Gang ‎(2xCD, Álbum) Afinaudio IRFC.10.158 2014

Fonte: Discogs

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Henrique Portovedo
Henrique Portovedo

Artista Internacional D’Addario Woodwinds e Selmer Paris, Henrique Portovedo encontra o seu lugar na música contemporânea trabalhando com compositores como R. Barret, H. Kiyama, P. Niblock, M. Edwards, C. Meijering, I. Silva, P. Ferreira Lopes, S. Carvalho, Luís Carvalho, H. Correia, entre muitos outros. O seu repertório conta com mais de 30 obras estreadas.

Co-fundador de QuadQuartet e director artístico do Aveiro SaxFest, é também criador de produções multimédia como Sound of Shadows, Don’t Shoot the Saxophone Player e Spaces. Enquanto Artista Sonoro e Sound Designer, trabalha regularmente para teatro e televisão.

Como músico convidado, apresentou-se com a Fundação Orquestra Estúdio, Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música e Camerata Nov’Arte. Destacam-se participações a solo com a Trinity College of Music Wind Orchestra, Trinity Laban Contemporary Music Group, Fadomorse, Orquestra de Sopros do Inatel, Orquesta de Viento Marcos Redondo e Orquestra Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira.

Realizou recitais no British Saxophone Congress 2011 e World Saxophone Congress 2012 em St. Andrews, e foi solista convidado no European Congress 2014 em Cuidad Real e no World Saxophone Congress 2015, onde se apresentou com L’Orchestre d’Harmonie de la Garde Republicaine.

Tem também marcado presença em festivais e conferências internacionais tais como Audiograft Oxford, The Code Control Festival Leicester, Network Music Festival Birmingham, Andorra Saxfest 2013, MUSA Karlsruhe e Brussels Arts Platform, entre outros.

discografia de Henrique Portovedo encontra-se publicada em editoras como Naxos, Sumtone, Universal e R’Roots Productions. A sua actividade foi distinguida com o Prémio de Mérito da Fundação António Pascoal, Prémio de Mérito Artístico Fundação Eng. António de Almeida e 1º Prémio do International Youth Soloist Contest Purmerend na Holanda.

Recebeu em 2007 e 2008 vários Trinity Music Awards em Londres, entre os quais The Montague Cleeve Scholarship, The Bratton Scholarship e Trinity College London Scholarship. Em 2012 recebeu o Prémio Jovens Criadores do Instituto Português das Artes e Ideias, e em 2014 o prémio do Centro Nacional de Cultura pelo projecto Soundgrounds – que conta com estreias de Rui Penha, Igor Silva e Filipe Lopes.

Henrique Portovedo é membro do European Saxophone Comité.

Estudou na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, Porto, Conservatorium van Amsterdam, Trinity Laban London e Universidade de Aveiro.

É investigador no CITAR – Universidade Católica Portuguesa e professor assistente no Koninklijk Conservatorium Brussel em Performance Musical Contemporânea e Tecnologia das Artes.

Henrique Portovedo

Henrique Portovedo, saxofone

Discografia

Nuno Aroso – Esgrima ‎(8xFile, MP3, Álbum, 320) 2019

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António Carrilho, flauta de bisel
António Carrilho

Concertista, criador conceptual, professor e director musical, António Carrilho apresenta-se num repertório que vai desde o Trecento italiano até à música mais recente passando ainda pela interpretação e transcrição da música do século XIX.

Foi solista com as orquestras Gulbenkian, Sinfónica Portuguesa, Metropolitana, Den Norsk Katedralenensemblet, Sinfonietta de Lisboa, Divino Sospiro, Os Músicos do Tejo, Barroca de Haifa, Barroca de Nagoya, Barroca do Amazonas…

É director de La Paix du Parnasse (GEMA) e Melleo Harmonia Antigua, membro de Syrinx: XXII (CMA), Syrinxello, Borealis Ensemble, Os Músicos do Tejo, e presença habitual em importantes festivais na Europa, América e Ásia.

Gravou para as etiquetas: Encherialis; Numérica; Naxos; Secretaria de Estado de Cultura do Estado do Amazonas; MPMP; portugaler; dialogos; Arte France/ RTP.

Lecciona nos Cursos Internacionais de Música Antiga de Urbino em Itália e nos Cursos Internacionais de Música de Mateus (direcção pedagógica) em Portugal, tendo orientado cursos em Portugal, Holanda, Espanha, Alemanha, Itália, Índia, Japão, Austrália e Brasil.

É Professor de Flauta de bisel e Música de Câmara (coordenador da disciplina) na ESART e na Escuela Superior de Música de Extremadura, em Espanha.

[ Bio facultada por António Carrilho e inserida a 12 de março de 2019 ]

Leia mais AQUI.

Discografia

Vários – Águas Furtadas #07 ‎(CD, Álbum, S/Edition) Águas Furtadas AF07 2004
Vários – Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim ‎(CD, Álbum) Numérica NUM 1138 2006
Bartolomé de Selma y Salaverde, Anthonello – Selma ‎(CD) Enchiriadis EN 2025 2009
Orquestra Barroca do Amazonas – Dramma ‎(SACD, Hybrid, Álbum) (OBA Self-Released) OBA SACD 01/15 2015
Borealis Ensemble – Música Nova para Instrumentos Antigos (I) ‎(CD, Álbum) MPMP MPMPCD0032 2015
Nuno da Rocha, Divino Sospiro, Massimo Mazzeo – O Que Será do Rio ‎(CD) MPMP 21

Fonte: Discogs

António Carrilho, flauta de bisel

António Carrilho, flauta de bisel

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Fernando Lapa, créditos Lino Silva
Fernando Lapa

Fernando Lapa é um compositor português nascido em Vila Real em 1950.

Premiado em concursos de composição, tem mantido uma intensa actividade nesta área, expressa em mais de uma centena de obras, abrangendo praticamente todos os géneros: para formações de câmara ou instrumento solo, corais, sinfónicas, electroacústicas e outras.

Compôs diversas bandas sonoras para o cinema e o teatro, nomeadamente para a longa metragem Ma’sin, de Saguenail (filme vencedor do Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz); ou para as peças de teatro Partir a meio-dia, de Paul Claudel, Tartufo, de Molière e O arquitecto e o imperador da Assíria, de Arrabal (para a Companhia de Teatro de Braga); Alice, de Lewis Carrol (para o Teatro de Marionetas do Porto); Antígona, de Sófocles e Paixões, de António Lobo Antunes (para o Seiva Trupe do Porto); ou Poker na Jamaica, de Evelyn Pieller (estreada no CCB em Lisboa).

De entre as obras estreadas desde 2001, destacam-se: Tenebrae para octeto vocal e órgão; Imagens a preto e branco, pela Orquestra Nacional do Porto, num concerto dedicado a compositores portuenses; Canções de negro e de sal para barítono e orquestra (encomenda do Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim); Magnificat, para Coro e órgão, pelo Tallis Chamber Choir, num concerto integrado na programação do Porto 2001 Capital Europeia da Cultura.

É o principal autor da ópera A demolição – a história que ides ver, encomendada pelo Serviço Educativo da Casa da Música e apresentada em Fevereiro de 2002, tendo estreado em Katowice (Polónia) o Concerto para flauta, piano e orquestra de cordas. Mais recentemente foram estreadas: Say beautiful, para sexteto de percussão, pelo “Drumming”, no Teatro Viriato, em Viseu; oito poemas breves de valter hugo mãe, pelo Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, no Auditório de Serralves, no Porto; ou ainda Seis bagatelas sobre poemas de Alexandre O’Neill, para Coro e piano, no Museu D. Diogo de Sousa, em Braga; Três cantos para uma memória, para piano solo, no Festival Internacional de Música da Póvoa de VarzimStoryboard para piano a 4 mãos, no Forte de S. Francisco, em Chaves; o Concerto para Guitarra Portuguesa e Orquestra, encomenda de Coimbra 2003 Capital Nacional da Cultura, no Teatro Académico Gil VicenteEnfim, só!!!, para saxofone e quinteto de cordas, encomenda do Festival de Música de Caldas da Rainha, 2004; Nem tudo ou nada, para clarinete e piano, no Festival Península de Músicas, no Auditório Eunice Muñoz, em Oeiras, 2004, entre outras.

Algumas das suas obras têm sido repetidamente interpretadas, tanto em Portugal como no estrangeiro (Espanha, França, Alemanha, Bélgica, Polónia, Hungria, Finlândia, Egipto, México e EUA), nomeadamente Ostinato, muitas vezes apresentada por várias orquestras portuguesas.

Diversas obras se encontram com regularidade no repertório dos mais variados intérpretes e formações, nomeadamente: Variações sobre o Coro da Primavera, para piano; Itinerários para duas guitarrasPlural II para flauta e piano; o Quinteto de sopro Cinco esboços em azul ultramarAs cinco portas do labirinto, para contrabaixo e piano; o quinteto In nomine; a canção O céu, a terra, o vento sossegado, para canto e piano; Angelus, para flauta solo; Plural III, para clarinete e piano; Quasi ostinato, para Coro e piano; diversas obras corais a capella ou com acompanhamento instrumental; para além de inúmeras harmonizações de canções populares e dos mais diversos arranjos para Coro ou formações instrumentais.

A RDP e a RTP gravaram e transmitiram diversos concertos em que figuravam obras suas, sendo de destacar a transmissão para muitos países europeus, via UER., de Cantares de Natal, em Dezembro de 1997. Está também representado em várias gravações em CD, tendo gravado em 2003 Canções de negro e de sal, para barítono e orquestra; Variações sobre o Coro da Primavera para piano solo; e Um Natal Português para Coro e orquestra (grande obra coral sinfónica escrita em parceria com os compositores portuenses Carlos Azevedo, Fernando Valente e Eugénio Amorim).

Tem partituras editadas em Portugal e na Alemanha.

Saiba mais AQUI.

Fernando Lapa, créditos Lino Silva

Fernando Lapa, créditos Lino Silva

Discografia

Álbuns

Cage, Lapa, Linz, Messiaen, Pärt, Reich – Die Verlangsamte Zeit ‎(CD, Álbum) Laska Records 2003
Luís Duarte, Lígia Madeira, Fernando Lopes-Graça, Sérgio Azevedo, José Viana da Mota, Fernando Lapa, António Victorino d’Almeida – Portuguese Music For Piano Duo ‎(CD, Álbum) Brilliant Classics 96095 2021
Canções do outro lado da rua | Fernando C. Lapa | OPGB Integral para orquestra de guitarras e bandolins

Canções do outro lado da rua

A Pleiades Editions, selo editorial da Associação Cultural de Plectro, lançou em junho de 2022 o novo disco da Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins: Canções do outro lado da rua, que contém a integral das obras para orquestra de guitarras e bandolins do compositor Fernando C. Lapa (Vila Real, 1950), inteiramente dedicadas e estreadas pela Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins (OPGB).

Um disco onde se pode usufruir não apenas da versatilidade interpretativa da OPGB, da sua sonoridade tão peculiar quanto surpreendente, bem como da vitalidade da escrita contemporânea para este género de formação. Entre texturas mais tradicionais (Folias e Polifonias), de escrita mais programática (Canções do outro lado da rua) ou mais abstrata (Brisas e Neblinas) este disco pretende igualmente mostrar a atual qualidade da OPGB.

Neste CD “se reúnem três obras diferentes, que compus nos últimos anos para uma singularíssima e maravilhosa formação – a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins (OPGB). Elas resultam de pedidos e encomendas da orquestra e ilustram três faces bastante distintas do meu ofício de compôr: melodias de canções que escrevi para momentos muito diferentes; tratamentos orquestrais de melodias populares, num prazer reiterado de uma viagem pela musica das nossas raízes; e até a experiência mais aberta e plural de registos, texturas e sonoridades, numa construção que retrata o meu fascínio pela sonoridade única de todos estes instrumentos.”
Fernando C. Lapa, Compositor

“A ideia de a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins (OPGB) gravar um disco só com autores portugueses era algo que ambicionava desde a fundação. A grande conquista, que foi a profissionalização da OPGB, permitiu tornar as encomendas bastante regulares. Da minha admiração pela música do Professor Fernando Lapa, fruto essencialmente da experiência em grupos corais, surgiu a encomenda de Canções do outro lado da Rua para estreia no Centenário do Conservatório de Música do Porto. A empatia da OPGB com esta peça levou a que o Professor Fernando Lapa, com a sua habitual simpatia e generosidade, continuasse a acudir aos meus pedidos, que agora se materializam neste disco. Obrigado, Professor Fernando C. Lapa!”
António de Sousa Vieira, Diretor Artístico

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