José Pereira
José Pereira

José (Carlos) Pereira é um guitarrista português.

Discografia

José Pereira

José Pereira

José Pereira

José Pereira, +6

José Pereira

José Pereira, +6

De acordo com informação do próprio, a peça de Ricardo Abreu intitula-se “O Murmúrio do Inverno” de “A Voz das Estações”, e não “Murmúrios de Inverno”.

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Aires Pinheiro, Homenagem a José Duarte Costa
Aires Pinheiro

Natural de Vila do Conde, Aires Pinheiro iniciou o seu contacto com a música na Escola de Música Vasco da Gama de Fornelo, tendo terminado o Curso Complementar de Guitarra, com vinte valores, na Academia de Música de S. Pio X, de Vila do Conde.

É licenciado em guitarra pela ESMAE – Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto e Mestre em Ensino de Música, pela Universidade de Aveiro. No âmbito da sua investigação de Doutoramento em Música, tem desenvolvido uma intensa carreira artística, com enfoque na divulgação da obra para guitarra do guitarrista e compositor português José Duarte Costa.

É Professor de guitarra no Conservatório Bomfim, em Braga e no Conservatório de Música, Teatro e Dança de Vila do Conde, onde exerce o cargo de Diretor Pedagógico.

Aires Pinheiro, Homenagem a José Duarte Costa

Aires Pinheiro, Homenagem a José Duarte Costa

Aires Pinheiro, Homenagem a José Duarte Costa

Aires Pinheiro, Homenagem a José Duarte Costa

Discografia

“Homenagem a José Duarte Costa”, 2023

Aires Pinheiro apresenta obras de José Duarte Costa, um guitarrista e compositor que teve um papel determinante no desenvolvimento da prática da guitarra, em Portugal. Um registo de obras que abarcam diferentes abordagens técnicas na guitarra clássica.

Para adquirir, contacte Aires Pinheiro.

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Paulo Amorim, guitarrista
Paulo Amorim

Diplomado pela Academia de Amadores de Música de Lisboa, Royal College of Music e Guildhall School of Music and Drama de Londres, o guitarrista Paulo Amorim mantém, desde 1985, uma intensa carreira musical, tendo já actuado em nove países europeus bem como na América Latina (Brasil e Venezuela).

Gravou para a Rádio e TV em Portugal, Espanha, Inglaterra e Venezuela.

Como solista, tocou com a Sinfonietta de Lisboa, Orquestra de Câmara de Cascais e Orquestra de Paris-Mons, tendo igualmente sido galardoado nos Concursos Internacionais de Sevilha (1987) e “Andrés Segovia” de Granada, Espanha (1994).

Bolseiro do Governo Espanhol e da Anglo-Portuguese Foundation teve como professores P. Valente-Pereira, José Tomás (Espanha), Robert Brightmore (UK) e Fernando Lopes-Graça (Composição).

Em 1999 gravou o seu 1º disco a solo, “Contrastes”, recebendo elogiosas críticas em vários países.

Em 2004, subsidiado pelo Ministério da Cultura, gravou o seu 2º disco, com a obra integral para guitarra de F. Lopes-Graça, igualmente elogiada pela sua importância musical.

Em 2005, foi convidado para integrar o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, com quem desde então em Portugal, Espanha, França, Itália e Holanda, e gravou 2 CD.

Em 2009, surgiu o convite (concretizado em 2011) da Fundação Hauser de Munique para gravar o 3º disco a solo (“Incógnito”), inteiramente preenchido com obras de P. Amorim e gravado num instrumento histórico de 1921, pertença da coleção privada da referida Fundação.

Discografia

Fernando Lopes-Graça, Paulo Amorim – Complete Guitar Works ‎(CD, Album) La Mà De Guido LMG4002 2004

Paulo Amorim, guitarrista

Paulo Amorim, guitarrista

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Vasco Agostinho, guitarrista
Vasco Agostinho

Vasco Agostinho iniciou os estudos musicais em Órgão com António Varela, ainda na sua terra natal, Benedita.

Mais tarde estudou Piano com Dalila Vicente e Guitarra com Santiago Pinto e António Bandeira, ao mesmo tempo que começou a tocar profissionalmente em bares da região, inicialmente nos teclados e mais tarde na guitarra. Nesta altura foi convidado com frequência para gravar como freelancer num estúdio local.

Em 1990 começou a frequentar o curso da Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal, onde estudou com Mário Delgado, David Gausden e João Pedro Madaleno, entre outros. Ainda aluno de Mário Delgado, foi convidado por este para o substituir em alguns concertos, iniciando assim a sua carreira como guitarrista de jazz.

Em 1991, um ano após ter iniciado os seus estudos de jazz, foi convidado pela direcção pedagógica da Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal para leccionar a disciplina de guitarra, o que lhe permitiu mudar-se para Lisboa e começar a frequentar diariamente vários espaços com música ao vivo, entre os quais a cave do Hot Clube de Portugal. Aqui, em colaboração com o contrabaixista Pedro Gonçalves, deu início às Jam Sessions que trouxeram uma nova vida ao Clube e à geração de músicos que se seguiu.

Estudou com músicos como Barney Kessel, Al Galper, Reggie Workman, Red Mitchell, Jim Leff, Phil Markowitz, Armen Donelian, Bruce Barth e Ron Jackson.

Já completamente inserido no meio profissional e com bastante sucesso, tocou com músicos como Albert Bover, Carlo Morena, Kevin Hays, Bernardo Sasseti, Chris Higgins, Ed Howard, Mário Franco, Carlos Barreto, António Sanches, Alexandre Frazão, David Xirgu, André S. Machado, Carlos Vieira, Aldo Cavíglia, Nanã Sousa Dias, Paul Young, Eduardo Santos, Cris Alexander, Laurent Filipe, Klaus Nymark, Kiko e Danny Silva, em espaços como Teatro São Luiz, CCB, Rivoli, Tivoli, Fnac, vários festivais de Jazz por todo o país e em clubes como o Hot Clube de Portugal e o Jamboree, em Espanha, entre outros.

Paralelamente à carreira como guitarrista e compositor, tem dedicado grande energia à divulgação e ao ensino do jazz. Lecciona as disciplinas de Guitarra e de Combo na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal desde 1991, e é convidado como professor e director pedagógico em vários cursos e workshops por todo o país, mantendo um apoio constante a diversas iniciativas com interesse claro em tornar o Jazz mais acessível ao público em geral.

Para além de participar como guitarrista e dirigir musicalmente vários projectos musicais, lidera vários grupos para os quais compõe e faz arranjos, dos quais se destacam o Quarteto de Vasco Agostinho com o saxofonista Jorge Reis, o baixista Hugo Antunes e o baterista Bruno Pedroso, o seu Quarteto com Albert Bover (Piano), Chris Higgins (Contrabaixo) e David Xirgu (Bateria), o Trio de Vasco Agostinho, o Quinteto de Homenagem a Sarah Vaughan, e o projecto New Orleans Revisitado.

Fresco é o seu primeiro trabalho discográfico, com o Quarteto de Vasco Agostinho, constituído por Jorge Reis (sax alto), Hugo Antunes (contrabaixo) e Bruno Pedroso (bateria). O disco teve uma excelente aceitação por parte da crítica: “Este seu primeiro trabalho é impressionante. A clareza do seu fraseado, as ideias e emoção postas na música atestam um instrumentista de enorme potencial com uma capacidade de composição invejável. (.) Uma grande estreia dum guitarrista cheio de arte, com uma lucidez musical que lembra Jim Hall.” (Raul Vaz Bernardo in “Expresso”, 10 de Junho de 2006).

Vasco Agostinho, Fresco

Vasco Agostinho, Fresco

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André M. Santos, guitarrista
André M. Santos

André M. Santos nasceu em Lisboa em 1984. A sua primeira licenciatura foi em Economia pela Universidade Nova de Lisboa (2006). Depois do curso de economia terminou o curso de guitarra no Conservatório Nacional (2007) e entrou para a licenciatura em Guitarra Clássica na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML) onde estudou com Piñero Nagy.

Fui terminou o curso superior de guitarra, como aluno de Erasmus, no Conservatório Superior Manuel Castillho (Sevilha) onde estudou com Francisco Sanchez Bernier (2010).

A sua paixão pelo Flamenco levou-o a procurar aulas com  Pedro Jóia (Lisboa) e mais tarde com Óscar Herrero (Madrid). Em 2011 resolveu concorrer ao curso superior de Composição na ESML onde estudei com António Pinho Vargas, Carlos Caires e Luís Tinoco, que terminou em 2015.

No Município de Almada deu os primeiros passos na música e a CMA apoiou o seu percurso. Faz parte do corpo de Júri residente do Concurso Nacional de Música de Intervenção de Almada desde 2007. Em 2011 recebeu o prémio de Jovem Talento pelo Município de Almada, e organiza os Encontros de Fado de Almada desde 2012.

Ao longo da sua carreira tocou com diversos artistas um pouco por todo o mundo: Teresa Salgueiro com quem fez a tour “Voltarei à minha terra” (2010-2012); foi diretor musical da Mythos Orquestra do Festival “7 Sóis 7 Luas” (2013-2014) e do Quórum Ballet na peça “Correr o Fado”(desde 2011). Em 2014 tocou como solista no concerto de Natal do Coro Gulbenkian. Participou no concerto de abertura da Festa do Avante de 2015 com a Orquestra Sinfonietta de Lisboa. Trabalha regularmente com alguns nomes da cultura portuguesa como Mariza, Ricardo Ribeiro, Mísia, Cuca Roseta, Ana Laíns, Carla Pires, Teresa Lopes Alves, Joana Melo, entre outros.

Como compositor escreveu a peça obrigatória para o Prémio Jovens Músicos 2014 na categoria de acordeão (encomenda Antena 2 – RTP). Tem escrito para diferentes formações desde pequenos grupos de música de câmara até formações orquestrais. A sua música tem sido tocada por alguns dos melhores intérpretes portugueses atuais e já foi apresentada em vários países desde EUA até Macau. Em 2015 escreveu e estreou o primeiro concerto para 4 guitarras e orquestra escrito por um compositor português, o concerto “Akasha” foi estreado pelo Quarteto de Guitarras de Lisboa e a Orquestra Sinfionietta de Lisboa.

Apesar de ter trabalhado em muitos projetos diferentes sempre teve a vontade de criar os seus grupos onde pode explorar ideias e linguagens que gosto e trabalhar tanto como guitarrista como compositor. Desta forma faz parte dos Melech Mechaya, Quarteto de Guitarras de Lisboa, Mano Quarteto e André Santos & MOB Ensemble. Como Viola de Fado é músico residente na casa de Fados Mascote da Atalaia no Bairro Alto (Lisboa).

Em 2016recebeu o prémio de “melhor edição para flauta solo em 2015″ atribuído pela The National Flute Association dos EUA com a peça “O motivo da menina Laite”.

André M. Santos – Do Ser Imersivo

Em março de 2023 ficou disponível em todas as plataformas digitais o seu último disco, com 2 concertos para guitarra e orquestra, onde assume a composição, execução e produção.

“O caminho do artista define-se ao longo de uma vida. Todas as suas faces se vão revelando, transformando e progredindo ao longo dos tempos. Lembro-me de viver desde sempre um conflito interno por não me identificar a nenhum mundo mas a viver ao mesmo tempo em todos eles… Apaixonei-me pela guitarra desde tenra idade, completamente vidrado na energia e virtuosismo do Flamenco. Fiz os meus estudos académicos, numa vertente mais erudita, passando pelo Conservatório Nacional e a Escola Superior de Música de Lisboa (como guitarrista e compositor). Com os amigos da escola (e não só) tive bandas de Rock, de Hardcore, de Funk, de Klezmer, grupos de Música de Câmara, Música tradicional Portuguesa, Flamenco, Jazz e Fado… Escrevi música para estes grupos, para filmes, para peças de bailado contemporâneo, para orquestras e músicos a solo. Não escrevo isto para impressionar mas para responder à pergunta “Qual o estilo de música do André?”. A verdade? Nem eu sei… Os 2 concertos presentes neste disco têm um pouco disto tudo, talvez esse seja o meu verdadeiro estilo…”

(André M. Santos)

André M. Santos, guitarrista

André M. Santos, guitarrista

Discografia

Sete ‎(CD, Álbum) SevenMuses MusicBooks SM036-CD 2018
Círculo da Música (André M. Santos Convida) ‎(CD, Álbum, Ltd) (André M. Santos Self-released) 2020
André Miguel Santos, Amélia Muge, Orquestra de Câmara Ágora – Sinfonia Da Liberdade (Sobreviveremos) ‎(CD, Álbum) SevenMuses MusicBooks SM039-CD 2022

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Francisco Lopes, guitarrista
Francisco Lopes

Nascido na Ilha da Madeira, Portugal, Francisco Lopes é um guitarrista premiado em competições internacionais. Começou aos 9 anos a tocar guitarra no Gabinete Coordenador de Educação Artística tendo sido aluno do professor Jose António. Quando percebeu que queria seguir uma carreira profissional inscreveu-se no Conservatório Escola Profissional das Artes da Madeira Eng. Luiz Peter Clode tendo sido aluno de Luciano Lombardi. Por influência deste inscreveu-se na faculdade em Itália – Conservatório “G.B. Pergolesi” com o Maestro Cláudio Marcotulli – onde tirou a Licenciatura.

No último ano da licenciatura e através do programa Erasmus esteve em Katowice na Karol Szymanowski Academy of Music com o Maestro Marcin Dylla e como gostou da experiência mudou-se para a Polónia onde fez o Mestrado e de seguida um pós-graduação.

Frequentou por quatro vezes os cursos de verão da conceituada Academia Chigiana em Itália com o Maestro Oscar Ghilia.

Francisco Lopes é um intérprete ativo no palco, participa em várias competições, classes de aperfeiçoamento e é o fundador da New Classic – Associação de Eventos Culturais da Madeira.

Francisco Lopes, guitarrista

Francisco Lopes, guitarrista

3|4

Este projeto resulta de uma reflexão de autoconhecimento artístico e pessoal do músico Francisco Lopes, baseado no conceito da Associação New Classic, por si fundada em 2020, que visa aproximar a música contemplativa e a música de entretenimento, através da exploração e recriação de diversos estilos musicais.

O título deste seu primeiro trabalho discográfico, aparentemente enigmático, é uma alegoria à música na sua essência. Os números 3 e 4 representam as principais unidades de tempo, que, quando somados, resultam nas sete notas principais e, quando multiplicados, traduzem-se nas doze notas musicais. Por sua vez, estes quatro algarismos estão presentes em diversos acontecimentos simbólicos da história da humanidade.

A invocação da música e a sua ligação ao mundo surge, neste projeto, como um manifesto da sua inquietação acerca do futuro da humanidade, centrada na problemática do aquecimento global. Na sua ótica, só o ser humano possui capacidade inata de unificar os seus semelhantes em prol em busca de um propósito comum: a veneração e a salvaguarda do Planeta.

Este pensamento está na essência de um repertório diversificado, porém encadeado, onde as peças se vão entrelaçando umas nas outras numa fusão, como seria desejável que acontecesse entre os povos e culturas de todo o mundo, para que a humanidade pudesse viver unida na sua diversidade.

Esta coletânea apresenta três abordagens distintas da guitarra clássica: a primeira evoca a Música Erudita baseada em partitura escrita; a segunda, de cariz mais popular, conduz a uma viagem por diversos lugares, culturas, países, histórias e estilos musicais; e a terceira enaltece a fusão do instrumento com a voz, numa alusão ao entretenimento.

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Bracara Augusta Guitar Trio
Bracara Augusta Guitar Trio

O TAGT nasce através da comunhão de um interesse pelo cruzamento de idiomas musicais. Composto por Artur Caldeira, Daniel Paredes (Duo ArtDan) e por Gil Godinho, aluno de ambos na ESMAE, começou a sua atividade com a participação no CD de Artur Caldeira com obras portuguesas para guitarra clássica, interpretando obras do compositor Fernando C. Lapa sobre melodias transmontanas.

Realizou a estreia absoluta de duas obras do Compositor Fernando C. Lapa, inspiradas no cancioneiro popular minhoto (Cantares de Minho) e no cancioneiro popular alentejano (Cantares do Alentejo). Estas obras encontram-se editadas pela AVA e foram dedicadas ao BAGT.

Dusan Bogdanovic, reputado guitarrista e compositor de origem sérvia, escreveu para o BAGT a obra 3 Retratos de Fado, dedicada a Artur Caldeira e editada por Les Éditions Doberman-Yppan.

Uma das missões do BAGT será a de especular sobre a existência de uma aliança secreta entre o som popular e o som erudito, aliança essa que nos obrigará a viajar auditivamente em torno de um instrumento – a guitarra – que se constitui, ele próprio e à distância de séculos, enquanto um hino, um elogio, à metamorfose dos sons populares em sons eruditos, e vice-versa.
Será assim que, na exaltação de um duplo sonoro, a guitarra irá forçar-nos a admitir que o popular e o erudito são designações “falsas” e exageradas, distinções provenientes de uma ação básica e puramente racional advinda do Iluminismo, que nos deixa hoje muito intranquilos, sobretudo quando queremos apenas dar corpo ao desejo de amar livremente a Música, afastando-a de etiquetas, de fronteiras, e até de outros modos subliminares de a agrilhoar, tornando-a inclusiva e não exclusiva.

Trio multigeracional, adotou o nome de um antigo Trio de cavaquinhos de Artur Caldeira, também pelo facto de serem os três naturais ou residentes em Braga.

Bracara Augusta Guitar Trio

Bracara Augusta Guitar Trio

Artur Caldeira

Artur Caldeira é Licenciado em Guitarra Clássica e Mestre em Interpretação Artística pela ESMAE, Porto, na classe de José Pina. Foi-lhe atribuído, após provas públicas, o título de Especialista em Música. É doutorando em Educação Artística na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.

Guitarrista premiado, apresentou-se a solo, com orquestra e em diversos colectivos em vários países da Europa, África e Ásia. Realizou primeiras audições absolutas de algumas obras.

Fundou o grupo “Som Ibérico”, para o qual escreveu arranjos de temas da Música Popular Urbana Portuguesa, gravando um CD onde assinou a produção e a direcção musical.

Produziu, dirigiu e gravou o CD “Clarinete em Fado” de António Saiote. Dirigiu e gravou, com o guitarrista Daniel Paredes, o CD “Sefika Plays Fado” da flautista turca Sefika Kutluer. Tocou com os mais renomados fadistas das últimas décadas e participou como convidado no filme “Fados”, realizado por Carlos Saura.

Em 2020 gravou um CD com obras portuguesas para guitarra clássica, obtendo as melhores críticas.

Recebeu a medalha da Assembleia Nacional de França em reconhecimento do seu trabalho em encontros culturais luso-franceses.

Professor do CMP desde 1992, leciona desde 2009 na ESMAE – P.PORTO.

Daniel Paredes

Natural de Wil, Suíça, Daniel Paredes concluiu o Curso Secundário de Composição e 8º grau de Instrumento no Conservatório de Musica Calouste Gulbenkian, em Braga, respectivamente nas classes dos professores Paulo Bastos e Rui Gama.

Licenciou-se em Música, Variante de Instrumento, Ramo Cordas (Guitarra) na ESMAE e na classe do professor Artur Caldeira.

Apresenta-se em importantes festivais ao lado de nomes como Artur Caldeira, António Saiote, António Augusto Aguiar, Jed Barahal, Jorge Alves, Vitor Vieira, Ana Tedim, Márcio Pinto e Ana Barros e em projectos como Som Ibérico, Crossover Fado e Clarinete em Fado, em países como Espanha, França, Suíça, Alemanha, Eslováquia, Chipre e Turquia.

No âmbito do Fado, conta com inúmeras participações performativas com importantes nomes da atualidade. Em 2016, participou no CD de Ricardo Ribeiro Hoje é assim, Amanhã não sei (Warner records, 2016) como arranjador do tema Voy, e intérprete do mesmo, em Duo com Artur Caldeira. Com este guitarrista acompanha regularmente António Saiote no programa Clarinete em Fado e gravou um CD com a flautista turca Sefika Kutluer.

Realizou cursos de aperfeiçoamento com importantes nomes como José Pina, Margarita Escarpa, Celso Machado, Ricardo Moyano, Artur Caldeira, Carlos Bonnel, Goran Krivocapic, Danijel Cerovic, Sylvain Luc e Richard Galliano.

Finalista do Mestrado em Interpretação Artística, na ESMAE, sob a orientação de Artur Caldeira, leciona nesta prestigiada instituição.

Artur Gil Godinho

Artur Gil Godinho concluiu o ensino secundário artístico no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga e prossegue agora os seus estudos superiores na ESMAE, PPorto.
Realizou classes de aperfeiçoamento com importantes nomes como Marco Pereira, Eduardo Fernandez, Eduardo Isaac e Aniello Desiderio.

Bracara Augusta Guitar Trio

Bracara Augusta Guitar Trio, Cantares do Alentejo

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Francisco Berény, guitarrista
Francisco Berény

Discografia

Salzburg Recital, 2023

Primeiro álbum de Francisco Berény, Salzburg Recital é composto por obras baseadas na folia, uma dança de origem ibérica, eventualmente portuguesa, que foi fonte de inspiração para diversos compositores, do Renascimento à contemporaneidade.

A 1 de abril de 2023 o guitarrista protagoniza um recital na Casa Comum (à Reitoria) da Universidade do Porto por ocasião do lançamento do CD.

Francisco Berény, guitarrista

Francisco Berény, guitarrista

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Pedro Jóia, guitarrista e compositor
Pedro Jóia

Pedro Jóia é um dos mais prestigiados guitarristas e compositores portugueses.

Com 27 anos de carreira, explorou diversas influências fundindo tradição e inovação na sua abordagem musical e colaborou, e colabora, com alguns dos mais consagrados artistas nacionais e internacionais.

Em 2020, homenageou Zeca Afonso em “Zeca”, álbum que chegou a ser o mais vendido em Portugal, e foi distinguido por unanimidade com o Prémio Carlos Paredes no ano seguinte. Pedro Jóia regressou em 2024 ao seu repertório original. “Mosaico” chegou a 23 de fevereiro de 2024 às plataformas digitais e a todas as lojas, em formato CD e vinil.

A guitarra é o fio condutor e Pedro Jóia o timoneiro de uma grande e fascinante viagem. A partida faz-se nas asas de “Ícaro”, há flamenco em “O Luar dos Peixes”, abrilhantado pelo pianista Victor Zamora, um “Zapateado” com pés de dança, e um Fado recheado com o romantismo da chanson française em “Fadinho do Atentado”, com José Manuel Neto e João Frade. O bandolim de Edu Miranda acompanha a “Volta ao Sol” e Mbye Ebrima empresta a magia da kora a “Jula Jekere”.

As cordas engrandecem “Adagietto”, enquanto “Três Pontas” é um tributo musical à cidade do estado de Minas Gerais, no Brasil. A maré enche e vaza em “Acqua Alta” (variaçōes sobre dois motivos de A. Vivaldi) e eis-nos chegados ao porto da mediterrânica e barroca “Catania”.

Fonte: Glam Magazine

Pedro Jóia nasceu a 1 de janeiro de 1970, na Bélgica, durante um estágio profissional do pai. Aos seis meses mudou-se para Lisboa, onde cresceu e mora hoje com a mulher e os dois filhos. Também viveu em Espanha e no Brasil, sempre por conta da música.

Iniciou, aos sete anos, estudos de Guitarra Clássica na Academia dos Amadores de Música, com Paulo Valente Pereira. No ano de 1985 transferiu-se para o Conservatório Nacional, onde estudou com Manuel Morais e concluiu o curso de Guitarra Clássica em 1990.

A partir de 1986 iniciou-se no estudo de Guitarra Flamenga, primeiro como autodidacta e depois através de cursos e de classes de aperfeiçoamento em Espanha (Jerez de la Frontera e Cordoba) com os guitarristas Paco Peña e Manolo Sanlúcar. A relação de aluno com o segundo manteve-se até 1998.

Guadiano (1996) e Sueste (1999) foram os discos que colocaram o guitarrista e compositor Pedro Jóia no panorama da música feita em Portugal. Embora no início com uma forte influência e gosto pela guitarra flamenca, as suas origens portuguesas acabaram por falar mais alto. Assim, Variações sobre Paredes (2001) marcou uma outra fase na sua carreira, homenageando um dos grandes mestres da Guitarra de Coimbra.

Depois de Jacarandá (2003), disco onde reuniu uma série de músicos brasileiros, como Elba Ramalho, Simone, Zeca Baleiro, Zélia Duncan, entre outros, viajou para o Brasil, onde colaborou intensamente com Ney Matogrosso, entre 2003 e 2006.

O espectáculo Mourarias, em Duo com o percussionista Vicky, reune temas da sua autoria, numa reflexão sobre as suas origens como músico e compositor, referenciados nos seus dois primeiros discos, Guadiano e Sueste, e agora também sobre os dois mais importantes compositores e instrumentistas das guitarras de Coimbra e de Lisboa.

Pedro Jóia, Zeca

Pedro Jóia, Jacarandá

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Artur Caldeira, guitarrista
Artur Caldeira

Artur Caldeira diplomou-se em Guitarra no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, sob a orientação de José Pina. Ingressou mais tarde na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto, onde concluiu o Curso Superior de Guitarra na classe do mesmo Professor.

Frequentou vários cursos de aperfeiçoamento e interpretação com Alberto Ponce, David Roussel, Leo Brouwer, Bheto Davezac, Jorge Oraison, Celso Machado, Ricardo Moyano e Dusan Bogdanovic. Obteve o 1º prémio do Concurso Nacional “Parnaso 93” e o 1º lugar ex-aequo do “Prémio Helena Sá e Costa 1995”. Tocou com a Orquestra Clássica sob a direcção dos Maestros Meir Minsky e João Paulo Santos, com a Orquestra do Norte sob a direcção do Maestro Ferreira Lobo e gravou para a RDP.

Leia AQUI a biografia completa.

Discografia

Vasco Barbosa, Rui Paiva, Marcos Magalhães, Artur Caldeira, Orquestra Atalaya - Tricentenário do Maior Compositor Português do Barroco ‎(CD, Álbum) Numérica Num 1120 2004

Vasco Barbosa, Rui Paiva, Marcos Magalhães, Artur Caldeira, Orquestra Atalaya – Tricentenário do Maior Compositor Português do Barroco ‎(CD, Álbum) Numérica Num 1120 2004

Obras portuguesas para guitarra, 2021
Vasco Barbosa, Rui Paiva, Marcos Magalhães, Artur Caldeira, Orquestra Atalaya – Tricentenário do Maior Compositor Português do Barroco ‎(CD, Álbum) Numérica Num 1120 2004

Saber Ouvir – Obras Portuguesas para Guitarra Clássica
Artur Caldeira, Saber Ouvir

Artur Caldeira, Saber Ouvir

Duarte Costa

> Duas baladas
>> do Sonhador – 2’33’’
>> da Solidão – 4’06’’
> Ansiedade – 3’33’’
> Procissão – 2’42’’

António Vitorino d’Almeida

> Fantasia Op. 70 – 4’55’’

Artur Paredes / Artur Caldeira

> Passatempo – 3’45’’

Carlos Paredes / Artur Caldeira

> Dança palaciana – 2’07’’
> António Marinheiro – 3’02’’

Fernando Lapa

> Três melodias tradicionais transmontanas
>> Vai indo, amor, vai indo – 2’42’’
>> Eu venho dali, dali – 2’15’’
>> Mais um peneireiro – 1’07’’

Três Guitarras

Fernando Lapa

> Melodia tradicional de Vila Real
>> Linda Morena – 2’49’’

> Duas melodias tradicionais de Miranda do Douro
>> Por beilar el pingacho – 2’15’’
>> Senhor Galandum – 3’12’’

Biografia

Licenciado em Guitarra Clássica e Mestre em Interpretação Artística pela ESMAE, PPORTO, na classe de José Pina, foi-lhe atribuído, após provas públicas, o título de Especialista em Música. É doutorando em Educação Artística na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.

Frequentou inúmeras classes de aperfeiçoamento com renomados mestres guitarristas como Alberto Ponce, David Russell, José Pina, Bheto Davezac, Ricardo Moyano, Celso Machado, Dusan Bogdanovic, Eduardo Fernandez, bem como noutras especialidades musicais.

Guitarrista premiado (Prémio Parnaso, Prémio Helena Sá e Costa e Prémio Fundação Engenheiro António de Almeida), apresentou-se a solo, com diversas orquestras (Orquestra do Norte, Orquestra Nacional do Porto, Orquestra Clássica do Centro, Orquestra do CMCGB, Sinfonieta de Braga e Mitteldeutsche Kammerphilharmonie Schönebeck) e em inúmeros colectivos em Portugal Continental, Açores e Madeira e em países de diversos continentes, tais como: Espanha, França (incluindo Córsega), Alemanha, Suíça, Itália (incluindo Sardenha), Holanda, Dinamarca, Eslováquia, Hungria, Turquia, Marrocos, Moçambique e África do Sul. Realizou primeiras audições absolutas de obras de Fernando Lapa e Marina Pikoul, bem como da sua transcrição publicada (AVA Editions) do Concerto em Lá M de Carlos de Seixas.

A sua assinalável e reconhecida versatilidade e fluência em diversos idiomas musicais, é a razão dos permanentes convites para integrar formações variadas inúmeros contextos. Fundou o grupo “Som Ibérico”, para o qual escreveu arranjos de temas da Música Popular Urbana Portuguesa, gravando um CD onde assinou a produção e a direcção musical. Produziu, dirigiu e gravou o CD “Clarinete em Fado” de António Saiote. Dirigiu e gravou, com o guitarrista Daniel Paredes, o CD “Sefika Plays Fado” da flautista turca Sefika Kutluer.

Gravou em 2020, em período de confinamento, o CD Saber Ouvir – Música Portuguesa Para Guitarra Clássica, que obteve já excelentes críticas.

Recebeu em 2020 a medalha da Assembleia Nacional de França pela sua contribuição para a partilha das culturas francesa e portuguesa.

Leccionou em todos os níveis do sistema nacional de ensino em Portugal, do 1º ciclo do Ensino Artístico Integrado do CMCGB (Formação Musical) ao Mestrado na ESMAE (Instrumento Música de Câmara e outras UCs), passando pelo 2º ciclo do Ensino Básico (Educação Musical) e por todo os níveis do Ensino Especializado da Música (básico e secundário de Instrumento do CMP e de diversas academias privadas).

Ministra frequentes masterclasses em Portugal e no estrangeiro e tem integrado júris de concursos nacionais e internacionais.

Tem orientado e coorientado diversas teses de Mestrado e Relatórios de Estágio em ensino, bem como supervisionado aulas de Instrumento e Música de Câmara a vários estagiários.

É professor do CMP desde 1992, onde foi admitido após rigorosas provas públicas. Leciona desde 2009 na ESMAE – P. PORTO.

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