Sofia Hoffmann, cantora e sitarista jazz, [in]LOVE
Sofia Hofmann

Artista luso-alemã baseada em Lisboa, Sofia Hoffmann é iniciou a formação musical com o estudo e execução da guitarra clássica/acústica durante 4 anos com Walter Lopes. A sua formação vocal foi iniciada pela cantora lírica e professora vocal Maria do Rosário Coelho.

Juntamente com uma banda no liceu, começou a escrever as próprias canções e a partilhá-las nos palcos de Lisboa e do Algarve aos 20 anos.

Em Milão, fez um mestrado em jazz com a cantora de jazz Laura Fedele, continuando os seus estudos em Lisboa com a cantora de jazz portuguesa Maria João.

Sofia conheceu então o pianista e compositor Nuno Tavares, com quem trabalhou num repertório de standards de jazz, apresentando-o maioritariamente em Portugal.

Em 2014, conheceu o professor indiano de música clássica e meditação, o falecido Acharya Roop Verma. Este discípulo de Ravi Shankar e Ali Akbar Khan, e também Mestre de Yoga, teve forte impacto no seu desenvolvimento pessoal e musical.

Em 2019 lançou o seu álbum de estreia, One Soul, que foi muito bem recebido e apoiado pela SmoothFM.

Sofia Hoffmann trouxe para o seu segundo álbum “Rebirth”, lançado em 2022, uma mistura eclética de músicos nacionais e internacionais: o pianista, arranjador e produtor americano vencedor do Grammy John Beasley, o nomeado para o Grammy (e discípulo direto de Ravi Shankar) o sitarista Gaurav Mazumdar, e dois dos nomes mais icónicos da música portuguesa, Rui Veloso e Rão Kyao.

Em 2024 lança o terceiro álbum, “[In]LOVE”, que conta com Ivan Lins na produção.

Sofia Hoffmann, cantora e sitarista jazz, [in]LOVE

Sofia Hoffmann, cantora e sitarista jazz, [in]LOVE

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Eunice Barbosa

Eunice Barbosa

A saxofonista e cantora Eunice Barbosa é uma das artistas emergentes no ramo do jazz. Começou o seu percurso musical numa banda Filarmónica, estudou Música Erudita no Conservatório de Música D. Dinis e iniciou os estudos na área do jazz na Escola de Jazz Luiz Villas-Boas, tendo seguido depois para a Escola Superior de Música de Lisboa onde se licenciou em jazz.

Representou a escola do Hot Clube de Portugal no IASJ de 2019 e já tocou em salas como o Auditório Carlos Paredes, o Centro Cultural Malaposta, Jardins da Gulbenkian, Lisinski Theater (Zagreb) e o Altice Arena.

Tem o seu projeto de música original como principal foco na sua carreira, mas também faz parte de outros projetos como o Trio Nihuju e participações com a banda Elan Mess.

Discografia

“Sore” é o seu primeiro EP com um tema muito específico, que surge como um grito de socorro pelos que não têm voz para o fazer. É um apelo para que as escolhas do dia a dia sejam feitas com consciência e empatia pela natureza, os animais e o mundo.

Eunice Barbosa

Eunice Barbosa

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Rita Onofre, cantautora
Rita Onofre

“Hipersensível” é o nome escolhido para o primeiro álbum de Rita Onofre. Com estreia para dia 17 de fevereiro de 2023, “Hipersensível” é depois apresentado ao vivo a 24 de março, na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa. Antes disso, chega às rádios “Rancor”, o segundo single da artista, com videoclipe conhecido a 2 de Fevereiro.

Depois da edição do EP de estreia, “Raiz”, em 2021, e de um primeiro avanço para este longa duração, disponibilizado ao público no final do ano passado com o título “Perdoei”, Rita Onofre lança o seu primeiro álbum “Hipersensível”. A apresentação oficial está marcada para o dia 24 de março na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa, e os bilhetes ficam oficialmente à venda no dia do lançamento do disco. Esperam-se 10 temas autobiográficos, de reflexão pessoal e com um olhar mais íntimo sobre a vida da artista, fruto de dois retiros a que se propôs e que lhe deram espaço à introspeção, dando o mote ao nome do álbum.

“Rancor”, É o segundo single do novo trabalho, composto “sobre a linha de guitarra mais básica que alguma vez fiz”, revela Rita Onofre. “Queria falar do peso que carregava, uma pessoa que já não estava na minha vida. Guardava o rancor porque era a forma de ainda a ter por perto, mesmo que me estivesse a consumir. A atitude é infantil e a guitarra é infantil. Até a produção amadurecer a música”, acrescenta. A acompanhar o processo criativo, Choro e Ned Flanger “iam criando até que bloqueamos na bateria. Às tantas eu fiz uma tentativa de beatbox para exemplificar o que imaginava e partimos para o drum & bass feliz que ficou. É irónico e eu gosto disso. Agora este tema deixa-me feliz.” – conclui Rita Onofre. O tema é acompanhado de um videoclipe realizado por Luís Água e Pedro Ivan, filmado mais uma vez no Pátio nº2.

Rita Onofre

A jovem cantautora Rita Onofre cedeu em Maio de 2020 a uma vontade que sempre a acompanhou: a de ter um projeto a solo e em português. O seu nome passou pela colectânea “Inéditos Vodafone” (2020) e ainda pelos Novos Talentos Fnac (2021), com os temas “Ao Pé de Mim” e “À Porta”, respetivamente. Em 2021 editou de forma independente o seu EP de estreia “Raiz”, cuja receção por parte do público e da crítica lhe permitiram levar a sua música a vários cantos do país, onde teve destaque na maioria das rádios alternativas nacionais. Apresentou ainda a sua música no palco do Outjazz, em Oeiras, acompanhada da sua banda.

Rita Onofre, cantautora

Rita Onofre, cantautora

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Beato
Beato

Discografia

  • Bonança, 2022

Beato

Beato lançou em 2022 o seu disco de estreia “Bonança”, disponível nas lojas e plataformas digitais.

Sobre o disco, Beato diz que «é uma coleção de músicas que já atravessaram outras vidas, mas que de alguma forma me foram acompanhando e eu a elas. Como nunca tinham sido editadas, esta era a forma de honrar esse percurso que fizemos juntos. O nome Bonança para o disco, veio da sensação que ficou quando ficou concluído. Apesar de um processo de composição, gravação muito harmonioso e tranquilo, a última fase foi bastante esgotante. A última fase é sempre esgotante. Quando acabou, ficou um silêncio e uma sensação de paz, primeiro porque havia mesmo silêncio, sem música para ouvir, ou acertos a fazer e depois porque a sensação era mesmo a de ter sobrevivido a esta viagem. E aqui o sobreviver refiro-me a chegar ao fim e encontrar neste disco todo o sentido de quando era só uma ideia. Fiquei em paz com o resultado. A decisão de fazer este disco trazia consigo alguns compromissos pois sabia que ia ter fases muito solitárias amplificadas pelas medidas de isolamento e distanciamento exigidas durante a pandemia.»

“Bonança” foi produzido por Nuno Rafael e Beato, misturado e masterizado por João Bessa e gravado por João Pedreira nos Estúdios Valentim de Carvalho e Estúdio do Beato.

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Miguel Calhaz

Músico, professor, freelancer, cantautor e contrabaixista, Miguel Calhaz – nome artístico de Miguel Luís da Cunha Reis Calhaz – mantém vários projectos musicais nas áreas do Jazz, da World Music e da Música Portuguesa.

Lançou em nome próprio o seu álbum de estreia “Estas Palavras” (Disco Antena1) em 2012. O seu segundo disco saiu em 2017 com o título “vozCONTRAbaixo”, e o terceiro em 2023 “Contemporânea Tradição” (Edição JACC Records).

Frequentou classes de aperfeiçoamento e workshop’s de Jazz e de contrabaixo com Carlos Bica, Carlos Barreto, Ruffus Reid, Omer Avital, Bernardo Moreira, Aaron Goldberg, John Ellis, Peter Erskine, entre outros.

Venceu em âmbito de concursos os seguintes prémios:

  • Prémio José Afonso (tema original) no 3º Festival Cantar Abril – Teatro Municipal de Almada, 2011
  • Prémio Ary dos Santos (melhor letra) no 4º Festival Cantar Abril – Teatro Municipal de Almada, 2013; e Prémio Adriano Correia de Oliveira (melhor recriação) no mesma edição com o grupo ContraCorrente.
  • Prémio Ary dos Santos (melhor letra) no 5º Festival Cantar Abril – Teatro Municipal de Almada, 2015
  • Autor do tema “Ponte Romana”, que obteve o 1º lugar na categoria Música na 1ªedição do concurso “conte connosco Santander-totta” com o grupo Trilhos.

Miguel Calhaz nasceu na Sertã em 1973. Iniciou os estudos musicais aos nove anos na Filarmónica União Sertaginense.

Licenciou-se em Educação Musical pela Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico da Guarda, e em Contrabaixo/Jazz da Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto (ESMAE/IPP). É Mestre em Ensino da Música Jazz pela ESMAE/IPP.

É Professor do Curso Profissional de Jazz e da Orquestra Geração na Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra.

Citações

“…sei da sua música e da forma delicada como a aborda e traz até nós, que ela envolve e convida, tanto à reflexão como à esperança. Sei ainda que as canções que imagina são pontes que lança ao encontro da nossa sensibilidade…”
(Armando Carvalheda in “Viva a Música” Antena1)

“… Não há dúvida quanto à família musical de Miguel Calhaz (…): a Música Popular portuguesa no seu melhor. Com um toque de novidade no instrumento escolhido por este cantautor para o acompanhar em palco: o contrabaixo.”
(Pedro Dias de Almeida in “Visão”)

Discografia

Estas Palavras ‎(CD, Álbum) Antena 1 2012
vozCONTRAbaixo (2017)
Contemporânea Tradição” JACC Records (2023)
ContraCantos Vol. 1 (JACC Records 2024)

Contracantos Vol. 1 (JACC Records 2024)

Contracantos Vol. 1 (JACC Records 2024)

Miguel Calhaz, Estas palavras, 2012.

Miguel Calhaz, Contra - Contemporânea Tradição, JACC 2023

Miguel Calhaz, Contra – Contemporânea Tradição, JACC 2023

Contra: Contemporânea Tradição, a solo (contrabaixo e voz).
Gravação, mistura e masterização | Gonçalo Santos
Fotografia | João Versos Roldão
Design gráfico | Joana Monteiro e João Bicker
Gravado no Grande Auditório do Conservatório de Música de Coimbra em 2022
Temas tradicionais portugueses.
Todos os arranjos da autoria de Miguel Calhaz
Terra Series, sub-catálogo da JACC Records.

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Pedro Branco, Amor, 2023
Pedro Branco

Pedro Branco nasceu em Paris, em 1965, dado que o seu pai, José Mário Branco, estava exilado em França, desde 1962. A infância foi passada entre França e Portugal, aonde regressou em 1974, para o Porto. Em 1980 mudou-se definitivamente para Lisboa, para viver com o pai. Nesse tempo abraçou dois projetos, que se revelaram fundamentais na sua formação: a Oficina de Drama (na Comuna) e o bombo da Festa, grupo de Música Popular portuguesa que fundou e no seio do qual foi explorando as suas capacidades musicais.

Ao longo dos tempos, foi atuando, a solo ou em parcerias, em vários espetáculos de música portuguesa, com José Mário Branco, Francisco Fanhais, Carlos Alberto Moniz, ou Jorge Palma, entre muitos outros. Em 2018, editou o disco “Contigo”. Durante o ano de 2020, com Alexandre Honrado, compõe e produz, para o projeto infantil “Contos de casa”, que viria a integrar o Plano Nacional de Leitura. Desde 2021, integra o projeto “Partes”, com Rui Gato, Ricardo Romano e André Pereira. Está envolvido em muitos outros projetos, ligados à música, ao teatro e à escrita.

Discografia

Álbuns

Contigo ‎(2xCD, Album) Tradisom TRAD109 2018

Pedro Branco, Contigo, 2018.

Pedro Branco, Amor, 2023

Pedro Branco, Amor, Tradisom 2023

Duetos de Pedro Branco com:

Ana Bacalhau
Ana Sofia Paiva
Amélia Muge
Capicua
Catarina Wallenstein
Cláudia Andrade
Eliana Rosa
Filipa Pais
Luanda Cozetti
Marta Plantier
Maria Anadon
Rita Dias
Rita Matos Rocha
Sopa de Pedra
Uxía
e
Diogo Branco

O amor é, sem sombra de dúvidas, o tema mais recorrente da Música Popular, explorado em todas as suas vertentes. Por esse motivo, não causa estranheza que Pedro Branco o tenha escolhido como título, mote e fio condutor para o seu novo trabalho discográfico, até porque, para o músico, “cantar o amor é, para além de tudo, como respirar”.

“Amor” foi gravado entre outubro de 2021 e abril de 2022, na casa de montanha, refúgio de José Mário Branco, pai de Pedro Branco – a Casa do Plátano –, em plena serra de Montejunto, onde o sossego, a altitude da serra, as folhas caídas e a sombra do plátano, que lhe dá hoje nome, ativam uma energia mágica, única e contagiante, que conferem ao presente trabalho um enorme simbolismo sentimental. Ali foi montado o estúdio que durante 1 semana foi recebendo todos os participantes, que se deixaram encantar por todo aquele clima.

Para dar voz a “Amor”, Pedro Branco convidou quinze cantoras, com as quais, de algum modo, se identifica, e que se adequam, cada uma a seu modo, às diferentes canções deste trabalho. São quinze vozes, quinze personalidades absolutamente díspares, tanto na geografia musical, como em termos geracionais, que ilustram este “Amor”: Capicua, Ana Bacalhau, Amélia Muge, Luanda Cozetti, Filipa Pais, Sopa de Pedra, Rita Dias, Ana Sofia Paiva, Marta Plantier, Catarina Wallenstein, Eliana Rosa, Maria Anadon, Cláudia Andrade, Uxía e Rita Matos Rocha. Um naipe de vozes absolutamente notável, sem o qual “Amor” não teria sido possível de concretizar. Para o tratamento musical, Pedro Branco contou novamente com a colaboração de Gonçalo Alegre, que desta vez assumiu quase todos os arranjos do disco, bem como a sua produção.

De referir, ainda, que o último tema deste disco é também o seu único dueto masculino. Este tem arranjo de Marco Oliveira, intitula-se “Sempre Refeito”, e é interpretado por Pedro Branco e seu filho Diogo Branco, reforçando, dum modo extremamente pessoal e intimista, a enorme carga emocional que percorre todo este trabalho.

Pedro Branco dedica “Amor” aos homens e às mulheres que ao passar pela sua vida deixa(ra)m o seu lugar bem marcado. E que agora se perpetua assim. Para contar ao mundo que podemos ser mais bonitos.

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Lisbon String Trio

Lisbon String Trio

Discografia

Álbuns

Lisbon String Trio & Blaise Siwula – K’ampokol Che K’aay ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 453 CD 2017
Lisbon String Trio & Luiz Rocha – Akuanduba ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 454 CD 2017
Lisbon String Trio & Karoline Leblanc – Liames ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 457 CD 2017
Lisbon String Trio & Carlo Mascolo – Intonarumori ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 456 CD 2017
Lisbon String Trio, Etienne Brunet – Télépathie ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 452 CD 2017
Proletariat ‎(CD, Album) Creative Sources CS 438 CD 2017
Lisbon String Trio & Carlos “Zíngaro”* – Theia ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 520 CD 2018
Lisbon String Trio & Eduardo Chagas – Tactile ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 512 CD 2018
Lisbon String Trio & Sei Miguel – From Faust ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 521 CD 2018
Lisbon String Trio & Gil Gonçalves – Merz ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 596 CD 2019
Lisbon String Trio & Rodrigo Pinheiro – Rhetorica ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 585 CD 2019
Lisbon String Trio & Gabriel Ferrandini – Sediments ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 629 CD 2020
Lisbon String Trio & Luis Lopes – Isotropy ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 662 CD 2020
Lisbon String Trio & Bruno Parrinha – Dada ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 739 CD 2022

Lisbon String Trio, Bruno Parrinha

Lisbon String Trio, Carlos Zíngaro, Theia

Lisbon String Trio, Luís Lopes, Isotropy

Lisbon String Trio, Gabriel Ferrandini, Sediments

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