Glockenwise, créditos Renato Cruz Santos
Glockenwise

Os Glockenwise são uma banda de rock nascida em Barcelos e constituída por Nuno Rodrigues (voz), Rafael Ferreira (guitarra), Rui Fiusa (baixo) e Cláudio Tavares (bateria). A banda minhota começou a fazer música durante a adolescência, tendo lançado o primeiro disco, Building Waves, em 2011. Seguiram-se Leeches (2013) e Heats (2015).

Em 2018, o quarteto lançou o primeiro álbum em português, Plástico, que lhes valeu rasgados elogios da crítica especializada. Dois anos depois, juntaram-se a Rui Reininho no icónico single Calor (uma nova versão de Heat, tema extraído do terceiro disco).

Cinco anos depois de se estrearem nos discos em português, os Glockenwise apresentam o quinto álbum, Gótico Português, com “temas sobre a identidade de quem está na meia-distância, dividido entre a margem e o centro, escritos para tempos de incerteza, que requerem ainda mais canções”.

Fonte: Agenda Cultural de Lisboa

Músicos de Barcelos

Partilhe
Share on facebook
Facebook
Adolfo Luxúria Canibal, músico rock
Adolfo Luxúria Canibal

“Estilhaços de Escuridão” é o novo álbum do projecto de spoken word (2023) que Adolfo Luxúria Canibal partilha com António Rafael, Henrique Fernandes e Jorge Coelho. Conta com a colaboração da malograda documentarista sonora Sofia Saldanha, no que terá sido um dos seus últimos trabalhos. É a gravação para disco do espectáculo que compuseram para o Correntes D’Escritas de 2022.

Músico rock português, Adolfo Luxúria Canibal (Adolfo Augusto Martins da Cruz Morais de Macedo) nasceu a 25 de dezembro de 1959, em Luanda, Angola.  Advogado, músico e poeta português, é especialmente conhecido como vocalista dos Mão Morta.

Adolfo nasceu em Luanda mas cresceu entre Vieira do Minho e Braga. No ano de 1978 foi estudar Direito para Lisboa onde viveu até 1999.

Adolfo Luxúria Canibal é, desde 1984, letrista e vocalista do grupo Mão Morta, depois de ter estado em grupos como Bang-Bang (1981), Auaufeiomau (1981-1984) e PVT Industrial (1984).

Encenou e actuou em performances e espectáculos multimédia como Rococó, Faz o Galo (1983), Dos Gatos Brancos que Jazem Mortos na Berma do Caminho de Ferro (1983), Labiu e a Pulga Amestrada (1984) e mais tarde em Müller no Hotel Hessischer Hof (1997).

Apareceu como ator em Maldoror (2007), encenado por António Durães e na peça Eis o Homem! da companhia Mundo Razoável, encenada por Marta Freitas (2013). Fez espetáculos de spoken word, a solo (1999) ou com António Rafael (desde 2004), sob a designação de Estilhaços.

Com João Martinho Moura e Miguel Pedro concebeu a performance de arte digital Câmara Neuronal para a exposição FrameArt da Capital Europeia da Cultura – Guimarães 2012.

Participou na concepção colectiva e actuou, com os Mão Morta, José Mário Branco, Fernando Lapa, Amélia Muge e Pacman, no musical Então Ficamos…, espectáculo de comunidade de encerramento da Capital Europeia da Cultura – Guimarães 2012 encenado por António Durães.

Com António Rafael concebeu, gravou e interpretou ao vivo a banda sonora para a instalação The Wall of Pleasure do artista plástico Tiago Estrada na Rooster Gallery, em Nova Iorque (2013). Ainda com António Rafael e Miguel Pedro compôs e actuou no musical Chão (2014), um espectáculo de comunidade, com a participação de 70 mulheres de Paredes de Coura, encenado por João Pedro Vaz para o décimo aniversário da companhia de teatro Comédias do Minho.

Concebeu a colectânea de bandas bracarenses À Sombra de Deus tal como o primeiro volume À Sombra de Deus – Braga 88 (em Conjunto com Berto Borges e o quarto volume À Sombra de Deus IV – Braga 2012 em Conjunto com Miguel Pedro.

Em 2002 criou, com António Rafael e Miguel Pedro, a editora independente Cobra, tendo editado vários discos de Mão Morta e de artistas como Anger, Erro!, Houdini Blues, Fat Freddy, Jazz Iguanas, Umpletrue, Mundo Cão ou At Freddy’s House.

Teve pequenas participações como actor nos filmes Gel Fatal de António Ferreira e O Dragão de Fumo de José Carlos de Oliveira. Concebeu, com João Onofre, o filme de videoarte S/título (мій голос), exibido no 19.º Festival Internacional de Cinema – Curtas de Vila do Conde. Em 2012 foi objecto do documentário Fado Canibal, realizado por Timóteo Azevedo.

Escreveu textos diversos para jornais e revistas, como a Vértice ou a 365, e foi, de 2000 a 2004, correspondente do jornal Blitz. Teve uma coluna de opinião no semanário O Independente (1999) e manteve uma crónica semanal na rádio Antena 3 (2001-2004), uma crónica quinzenal na revista Vidas do diário Correio da Manhã (2008-2010) e uma crónica quinzenal no semanário Sol (2014-2016). Por convite da rádio Antena 3 foi autor e locutor de uma série de 14 programas de 2 horas sobre música e poesia, emitidos semanalmente entre Setembro e Dezembro de 2016 sob o título cantigas de Amigo. Tem desde Janeiro de 2011 uma rubrica mensal na revista Domingo do diário Correio da Manhã.

Editou os livros Rock & Roll, Estilhaços, Estilhaços e Cesariny e Todas as Ruas do Mundo. Escreveu o prefácio para uma edição de Os Cantos de Maldoror, do Conde de Lautréamont. Foi autor de uma súmula sobre a história do Parque Nacional da Peneda-Gerês e de um ensaio ecocrítico sobre os romances de Valter Hugo Mãe. Criou com o fotógrafo e artista plástico Fernando Lemos o livro-objecto Desenho Diacrónico, editado no Brasil por ocasião da inauguração da sua exposição retrospectiva Lá e Cá, na Pinacoteca do Estado de São Paulo.

Traduziu Heiner Müller (1997) e Vladimir Maiakovski (2006). Coligiu e seleccionou os artigos de imprensa e fez o prefácio para o livro Revista de Imprensa – Os Mão Morta na Narrativa Mediática (1985-2015) (2016) que faz a biografia dos Mão Morta a partir de notícias, criticas de discos e de concertos, reportagens e entrevistas saídas na imprensa portuguesa durante 30 anos.

Foi considerado em 2003, pelo semanário Expresso, uma das 50 personalidades vivas mais importantes da cultura portuguesa. Em 2011, nas Comemorações do Centenário da Universidade de Lisboa, foi um dos 100 ex-alunos convidados para proferir uma palestra no ciclo 100 Lições, a que deu o título Profissão: Diletante. Da Música à Conservação da Natureza.

De 2000 a 2009, e de novo entre 2015 e 2016, integrou o grupo luso-francês Mécanosphère, como vocalista. Participou ainda como vocalista ou letrista em diversos discos e espectáculos de mais de uma dezena de grupos e artistas portugueses e estrangeiros, como Pop Dell’Arte, Clã, Moonspell, WrayGunn, Houdini Blues, Jorge Palma, Pat Kay & The Gajos, Steve Mackay, Mark Stewart ou Hilmar Orn Hilmarsson.

Fonte: Wikipédia

Discografia

Adolfo Luxúria Canibal + António Rafael – Estilhaços ‎(CD, Album) Transporte de Animais Vivos TAVCD003 2007
Estilhaços e Cesariny ‎(CD, Album, Boo) Assírio & Alvim Sons 8 2012
Adolfo Luxúria Canibal, António Rafael, Henrique Fernandes, Jorge Coelho – Estilhaços Cinemáticos ‎(CD, Álbum) Cobra Discos CBR1404027CD 2014
Adolfo Luxúria Canibal + Marta Abreu – Goela Hiante ‎(CD, Álbum) Cobra Discos CBR20|2033CD 2020

Singles & EPs

Lobo Mau — Adolfo Luxúria Canibal
Mécanosphère / Adolfo Luxúria Canibal – Lobo Mau ‎(CD, EP) Número Magazine 2001
Tiago Estrada, Adolfo Luxúria Canibal, António Rafael – The Wall Of Pleasure ‎(12″, EP, Ltd) Rooster Gallery Contemporary Art, New York 2013

Fonte: Discogs

Adolfo Luxúria Canibal, músico rock

Adolfo Luxúria Canibal, músico rock

Partilhe
Share on facebook
Facebook
Love, Hope, Desire and Fear
José Tornada

Pianista, compositor e produtor, José Tornada descobriu muito cedo o interesse pela música. Aos 19 anos desistiu do curso de arquitectura e mudou-se para Londres para perseguir uma carreira na música. Lá deu os primeiros concertos e fez as primeiras composições para filmes e televisão. Warner Bros, BBC, FOX, MTV, AXN, VH1 e CBS são algumas das produtoras que fazem parte do portfólio de Tornada. Em Londres qeditou os primeiros discos através da Urban Outfitters UK, Rimeout Records Japan e na Optimus Discos Portugal.

De volta a Portugal, foi com o projecto de indie/rock Los Waves que José Tornada pisa os primeiros palcos (CCB, Paredes de Coura, Alive, Sudoeste, Aula Magna) e produz os primeiros projectos de pop/electrónica Violent Shakes e Wildkin.

Só passado uma década de carreira musical é que José Tornada voltou a redescobrir o interesse pela música clássica e instrumental, voltando ao ponto de partida, a simplicidade melódica da sua infância. Para explorar a música no seu estado mais simples e puro, isolou-se na ruralidade do Alentejo durante um ano para compor o seu primeiro álbum de música clássica.

Love, Hope, Desire and Fear é o álbum de estreia de José Tornada.

“Foi durante o ano de 2021 no Alentejo, a viver num pré-fabricado de 15m2 rodeado de ovelhas que comecei esta viagem de auto-descoberta e de busca de uma identidade na música clássica.
Através do piano, violino e spoken word o álbum conta a história de amor, perda e solidão de uma mulher de 70 anos que conheci ao acaso na internet enquanto procurava poemas para musicar.”

Love, Hope, Desire and Fear

Love, Hope, Desire and Fear

Partilhe
Share on facebook
Facebook
Luís Varatojo, músico rock, créditos Rita Carmo
Luís Varatojo

Luís Varatojo é um músico rock português, autor e produtor. Iniciou a carreira musical no final dos anos 1980 com a banda de punk rock, Peste & Sida, com a qual gravou quatro álbuns.

Em meados da década de 1990 criou o heterónimo Despe e Siga, onde se dedicou a sonoridades mais quentes como o reggae e o ska.

Foi também fundador, com João Aguardela (Sitiados), do projecto de electrónica e poesia, Linha da Frente.

Da parceria com Aguardela nasceu A Naifa (2004-2014), banda que explorou os caminhos do Fado e da nova poesia portuguesa, e que editou cinco álbuns.

Em 2015 formou o projecto fandango, com Gabriel Gomes (ex-Madredeus), onde experimenta o diálogo entre a guitarra portuguesa e o acordeão num contexto electrónico.

Em 2021 criou a Luta Livre, projecto musicalmente eclético em que as sonoridades do jazz e do rock servem de base instrumental a um discurso poético claramente interventivo. Paralelamente, desde 2009, dedica-se também ao trabalho de concepção e direcção artística de vários eventos e espectáculos.

Defesa Pessoal é o novo disco de Luta Livre, projecto musical iniciado em 2020. Neste capítulo que se abre, há diferentes sons e ritmos mas a essência mantém-se. Inspirado na realidade social e económica, este é um disco politico e directo, sem subterfúgios.

Luís Varatojo, músico rock, créditos Rita Carmo

Luís Varatojo, músico rock, créditos Rita Carmo

Partilhe
Share on facebook
Facebook
Ex-Libris, banda rock portuense
Ex-Libris

Entre o hard rock e o rock progressivo: quando estes géneros “chegaram” a Portugal, no início da década de 1970, um dos resultados em disco foi o EP do grupo portuense EX-LIBRIS. O grupo era formado pelo baterista Agostinho Cardoso Henrique (m. 2021), o guitarrista Manuel Barros (falecido uns anos antes) o teclista Miguel Ângelo e o vocalista apresentado como João 13.

Discografia
Ex-Libris, banda rock portuense

Ex-Libris, banda rock portuense

Partilhe
Share on facebook
Facebook
Wraygunn, banda de Coimbra
Wraygunn

Discografia

Álbuns

Soul Jam ‎(CD, Album) NorteSul 560 5231 0096 21 2001
Eclesiastes 1.11 3 versions NorteSul 2004
Eclesiastes 1.11 ‎(CD, Album, Promo, car) Exclaim none 2004
Shangri-la 3 versions Som Livre, Edições Valentim de Carvalho 2007
L’ Art Brut 4 versions Rastilho Records 2012

Singles & EPs

Amateur 5 versions Lux Records, NorteSul 2000
Lonely ‎(CD, Single, Promo) NorteSul NSPROMO 005-2001 2001
Keep On Prayin ‎(CD, Single, Promo) NorteSul PROMO 01/2004 2004
Drunk Or Stoned ‎(CDr, Single, Promo) Warner Music none 2004
She’s A Go-Go Dancer 2 versions Rastilho Records 2007
Wraygunn, Sean Riley & The Slowriders – Ain´t It Nice? / Harry Rivers ‎(CD, Single, Promo) Edições Valentim de Carvalho VSL 1245 7 2007
Everything’s Gonna Be Ok ‎(CD, Single, Promo) Valentim de Carvalho, Som Livre VSL 1082-7 2007

Compilações

A Wraygunn Double Joint: Eclesiastes 1.11 / Shangri-La ‎(2xLP, Album, Comp, RE) Rastilho Records RASTILHO0026 2008
A Double Joint (Eclesiastes I.II Shangri-La) ‎(CD, Comp, Promo) Cargo Records

Wraygunn, banda de Coimbra

Wraygunn, banda de Coimbra

Partilhe
Share on facebook
Facebook
X-Wife
X-Wife

X-Wife é uma banda portuguesa de indie rock e pós-punk. É constituída por João Vieira (Dj Kitten) (voz/guitarra), Fernando Sousa (baixo) e Rui Maia (sintetizadores/teclas). Nascidos no Porto, no início do século XXI, os X-Wife começaram a mostrar-se ao público português através do EP “Rockin’Rio/Eno/We Are”. João Vieira (DJ Kitten), Rui Maia e Fernando Sousa dão corpo ao Trio da invicta, catalogado inicialmente como dono de uma sonoridade electro/punk alternativo. Os X-Wife foram chegando a um público cada vez mais diverso, tendo para tal muito contribuído o álbum de estreia “Feeding The Machine”, editado no início de 2004. Comparados a nomes como os Strokes ou The Rapture, os X-Wife já apontaram no currículo passagens por diversos festivais. Dois anos passados sobre “Feeding the Machine”, o colectivo do Porto lançou “Side Effects”, um novo longa duração, tendo ainda assegurado a edição dos dois registos em Espanha e nos EUA.

Discografia

X-Wife – Are You Ready For The Blackout? ‎(CD, Álbum) IPV13462 2008
X-Wife – Fall ‎(CD, Single, Promo) 0304 2004
X-Wife – Feeding The Machine X-Wife Feeding The Machine (Álbum) 2 versões 5605231011624 2004
X-Wife – Ping-Pong ‎(CD, Single, Promo) NS promo 02/2006 2006
X-Wife – Realize ‎(CD, Single, Promo) NSPromo 07/2006 2006
X-Wife – Rockin’ Rio / Eno / We Are ‎(CD, EP) 5605231011426 2003
X-Wife – Side Effects ‎(CD, Álbum) 5605231014021 2006

Fonte: Discogs

X-Wife

X-Wife

Partilhe
Share on facebook
Facebook
Blind Zero - Trigger 1995
Blind Zero

Blind Zero é uma banda portuense de pop-rock.

Discografia

Blind Zero – Another One ‎(CD, Single, Promo) NS Promo 018/2000 2000
Blind Zero – Big Brother ‎(CD, Maxi, Ltd, Num, Promo) PROMO 001/96 1995
Blind Zero – My House ‎(CD, Single, Promo) NS Promo 004/97 1997
Blind Zero – One Silent Accident ‎(CD, Álbum) 560 5231 0086 2 4 2000
Blind Zero – One Silent Accident ‎(CD, Álbum, Dig) 560 5231 0085 2 5 2000
Blind Zero – RDCS ‎(CD, Promo, Smplr, Car) NS Promo 002/98 1998
Blind Zero – Recognize ‎(CD, Single) 7243 8 61043 2 8 1995
Blind Zero – Redcoast (Álbum) 2 versões 7243 4 93112 2 0 1997
Blind Zero – Redcoast ‎(Cass, Álbum) 7243 4 93112 4 4 1997
Blind Zero – Then You Wait ‎(CD, Single, Promo) NS PROMO 15/2000 2000
Blind Zero – Trace ‎(CD, Single, Promo) NS Promo 008/97 1997
Blind Zero – Transradio ‎(CDr, CD-ROM, EP, Enh) 7 243 8 55544 0 7 1996
Blind Zero – Trashing The Beauty ‎(CD, Single, Enh) 5231 0004 2 1996
Blind Zero – Trashing The Beauty ‎(CD, Single, Promo) NS Promo 04/98 1998
Blind Zero – Tree ‎(CD, Single, car) Promo 007/98 1998
Blind Zero – Trigger ‎(CD, Álbum + CD, EP + S/Edition) 7 243 8 37592 2 4 1996
Blind Zero – Trigger ‎(CD, Álbum) 7 243 8 36059 2 7 1995
Blind Zero & Mind da Gap – Flexogravity ‎(CD, EP) 7243 8 61058 2 0 1996

Fonte: Discogs

Blind Zero - Trigger 1995

Blind Zero – Trigger 1995

Partilhe
Share on facebook
Facebook
Slimmy, Beatsound Loverboy ‎(CD, Album) Mother City Music 2007
Slimmy

Discografia

Álbuns

Beatsound Loverboy ‎(CD, Album) Mother City Music SL 1167 2 2007
Be Someone Else ‎(CD, Album) iPlay IP 1670 2 2010
Freestyle Heart ‎(CD, Album) Sapient SAP-1002 2013
Beatsound Loverboy (10th Anniversary) ‎(CD, Album, Ltd, RM, S/Edition) Slimmy 002017091700 2017
I’m Not Crazy, I’m In Love ‎(CD, Album, Ltd) Independent Records (4) 5604129190014 2019

Compilações

Beat Sound Lover Boy Remixes ‎(CD, Comp) Not On Label none 2010
The Best [of] Is Yet to Come ‎(CD, Comp + Box, Album, Ltd, S/Edition) Independent Records (4) 5604129200102 2020

Miscelâneas

Beatsound Loverboy ‎(CDr, Promo) 2007
Close Enough To Be Seen, Far Enough Away To Be Safe ‎(CD, Ltd, Num) Independent Records (4) 5604129220018 2022
Sim ao Sexo Seguro ‎(CDr, Promo)

Perfil

Slimmy é um músico português que usa o rock como meio de expressão, mais precisamente o electro rock. Aliando um visual irreverente com um estilo de musica viciante , é um dos grandes fenómenos actuais da musica Portuguesa. É oriundo do Porto e o seu verdadeiro nome é Paulo Fernandes.

Slimmy foi influenciado por artistas como Placebo, IAMX e Kings of Leon. A sua vocalidade é frequentemente comparada à de Brian Molko e Caleb Followill, e da sua estrutura musical diz-se que ecoa o rock clássico dos anos 80 e o electro dos anos 2000. A imagem pessoal de Slimmy, explorada por aparições televisivas e pelo fluxo constante de videos, já foi considerada extravagante e demasiado trabalhada, por fazer uso da imagética rock e de visuais apelativos para deixar uma marca dentro do género. Este facto também contribuiu para se espalharem dúvidas acerca da sua inclinação sexual.

Em 2004 Slimmy muda-se do Porto para Londres, capital e centro da cena musical europeia e após a actuação em algumas das salas mais emblemáticas da capital britânica como Dublin Casle, Hope and Anchor, Rhythm Factory, Bull and Gate e é convidado a fazer a abertura de sete dos concertos da tour Inglesa dos americanos Electric 6.No ano seguinte começam a ser distribuídas as primeiras cópias de maquetes, a pessoas da cena musical londrina e surgem as primeiras remisturas feitas por artistas como Audio Bulys, Electric 6, Jags Kooner (Primal Scream) e algumas passagens por rádios como Virgin Uk, XFM London, tendo o vídeo do tema Bloodshot Star merecido atenção especial do canal MTV2.

Em 2007, Slimmy regressou a Portugal, embarcando numa extensa tour nacional em preparação para o lançamento do seu album de estreia “Beatsound Loverboy” , pela editora discográfica Som Livre. O album destaca uma fusão de música electrónica e rock, sendo lançados 3 singles, “Beatsound Loverboy”, “Showgirl” e “You should never leave me (before I die)”.

No final de 2009, a carreira de Slimmy estava dividida entre trabalho de estúdio e actuações ao vivo, e ele começou a gravar o album “Be Someone Else” que foi, eventualmente, lançado, em Junho de 2010. O album marca uma mudança no alinhamento da banda, com Slimmy na voz e guitarra, Paulo Garim no baixo e Tozé na bateria, aos quais se juntaram os músicos Gustavo Silva no teclado e Daniel Santos na guitarra.

Em 2012, Slimmy começou a trabalhar no album “Freestyle Hearts”, desenvolvendo demos com o produtor canadiano Andre Torrence. A gravação do disco começou em Abril desse ano, em Portugal, e marcou uma notória diferença na sua direcção adoptada, tendendo mais para as suas influências inertes de música de dança. O single “Um anjo como tu”, a sua primeira e única gravação feita na sua lingua materna, foi incluída no disco como faixa bónus.

Slimmy, Beatsound Loverboy ‎(CD, Album) Mother City Music 2007

Slimmy, Beatsound Loverboy ‎(CD, Album) Mother City Music 2007

Partilhe
Share on facebook
Facebook
Fernando Cunha, A linha do tempo
Fernando Cunha

Discografia

Álbuns

Invisível 2 versions BMG 1998
A Guitarra A Tocar ‎(CD, Álbum) Uguru 028 2018
A Linha do Tempo ao Vivo ‎(CD, Álbum) Uguru 2570953 2022

Singles & EPs

Só há tempo p’ra viver agora ‎(CD, Single, Promo) BMG PRO CD 05/98 1998
Despedida ‎(CD, Single, Promo) Ariola, BMG Portugal PRO CD 25/98 1998
Sinto falta ‎(CD, Single, Promo) BMG PRO CD 18/98 1998
Fernando Cunha, Olavo Bilac – Quero Que Tu Saibas ‎(CD, Single, Promo) BMG PRO CD 02/99 1999

Fonte: Discogs

Fernando Cunha, A linha do tempo

Fernando Cunha, A linha do tempo

Partilhe
Share on facebook
Facebook