5ª Punkada
5ª Punkada

Os 5ª Punkada celebraram 30 anos em 2023. Depois de 28 anos entre muitos ensaios e apresentações mais circunscritas, desde finais de 2021 os 5ª Punkada têm conseguido implementar de forma mais intensa o seu mote. “Só estamos aqui para vos fazer dançar e iniciar uma revolução!”. Em dois anos lançaram o disco de estreia, fizeram digressões nacionais e internacionais, pisaram palcos de festivais, foram escolhidos pelos Coldplay para terminar o seu último concerto de estádio em Portugal, viram o seu documentário ser selecionado na Womex, o seu videoclip ser nomeado nos Prémios Play e lançaram um livro.

O disco de estreia, “Somos Punks ou Não?”, pode ser adquirido junto da APCC – Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra. Conta com participações de Surma e Victor Torpedo, produção de Rui Gaspar e é editado pela Omnichord! Inclui sete temas, entre os quais “Blues da Quinta”, “Metade de Mim” e “A Noite Magoa”.

Em 2024, com o selo Omnichord lançam “Diante de Mim”.

5ª Punkada

5ª Punkada

5ª Punkada, Diante de mim

5ª Punkada, Diante de mim

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Mazgani, créditos Joana Linda
Mazgani

Shahryar Mazgani é um escritor de canções, cantor e guitarrista, natural do Irão, mas radicado em Portugal, desde a Revolução Iraniana de 1979. A sua família veio para Portugal como refugiada, porque eram bahá’ís que eram perseguidos pelo novo regime fundamentalista de Ruhollah Khomeini. (Wikipédia)

Mazgani deu início à carreira com a edição do álbum “Song of the New Heart” no final de 2007. Uma estreia aclamada pela crítica especializada nacional e estrangeira: a revista “Les Inrockuptibles”, em França, considera Mazgani um dos 20 melhores novos artistas musicais da Europa. No final de 2008, o International Songwriting Competition, onde figuram nomes como Tom Waits e Jerry Lee Lewis no painel de juízes, premiou com o terceiro lugar o tema “Somewhere Beneath The Sky, numa competição entre 16 000 artistas de todo o mundo.

Em 2009 lançou o EP “Tell the People”, uma edição Optimus Discos, e a edição internacional “Ladies and Gentleman, Introducing Mazgani”. Esta última, uma colectânea que reúne os 5 temas do EP “Tell the People” e 5 temas do primeiro álbum, bem como o tema inédito “Slaughterhouse of Love”. Em seguida fez várias digressões pelo BeNeLux e Escandinávia, incluindo um showcase no Festival Eurosonic em 2010.

Em 2010, Mazgani lançou o segundo disco de originais “Song of Distance”, que entrou para o top 20 de vendas do chart da AFP. Mazgani passou a dedicar -se à estrada, actuou pelo país e na Europa (Holanda, Escandinávia, Europavox em França). O disco foi recomendado em várias listas dos melhores do ano no final de 2010.

Ainda em 2010, Mazgani escreveu a música e fez a direcção musical da peça “O Sr. Puntila e o seu Criado Matti”, de Bertolt Brecht, levada a cena pelo Teatro Aberto, e vencedora do Globo de Ouro de Melhor Peça do mesmo ano.

Mazgani iniciou 2011 com uma digressão internacional por Espanha, França e Holanda, regressando a casa com um concerto esgotado no Teatro Aberto em Lisboa. A digressão foi documentada para um “road movie” de Rui Pedro Tendinha, “Estrada para Mazgani”, com estreia no Festival de Cinema Indie Lisboa. No final de 2011, “Song of Distance” foi reeditado no mercado alemão.

Lançou o seu terceiro disco em 2013, “Common Ground”, produzido por John Parish (PJ Harvey, Eels) com a colaboração de Mick Harvey (Nick Cave & The Bad Seeds), integralmente gravado e misturado em Bristol, Inglaterra.

Em 2015 lançou “Lifeboat”, reinterpretando temas de PJ Harvey, Leonard Cohen, Elvis Presley, Cole Porter, Lee Hazelwood, entre outros. Esta releitura muito pessoal de Mazgani da obra de figuras marcantes no seu percurso musical, e na sua vida, foi co-produzida por Mazgani e Hélder Nelson.

“The Poet’s Death”, o seu quinto álbum de originais, foi lançado em 2017, co-produzido por Mazgani e Peixe (Ornatos Violeta). Para além de aclamado pela crítica, e a entrada directa no Top Nacional de Vendas, a digressão que promoveu este trabalho tem vindo a esgotar salas por todo o país. Em 2020 editou “The Gambler Song”.

2024 promete ser um ano marcante para Mazgani, que está de regresso às edições, mas desta feita com um disco em que pela primeira vez na carreira, todas as canções foram escritas e cantadas em português.

Mazgani, créditos Joana Linda

Mazgani, créditos Joana Linda

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Glockenwise, créditos Renato Cruz Santos
Glockenwise

Os Glockenwise são uma banda de rock nascida em Barcelos e constituída por Nuno Rodrigues (voz), Rafael Ferreira (guitarra), Rui Fiusa (baixo) e Cláudio Tavares (bateria). A banda minhota começou a fazer música durante a adolescência, tendo lançado o primeiro disco, Building Waves, em 2011. Seguiram-se Leeches (2013) e Heats (2015).

Em 2018, o quarteto lançou o primeiro álbum em português, Plástico, que lhes valeu rasgados elogios da crítica especializada. Dois anos depois, juntaram-se a Rui Reininho no icónico single Calor (uma nova versão de Heat, tema extraído do terceiro disco).

Cinco anos depois de se estrearem nos discos em português, os Glockenwise apresentam o quinto álbum, Gótico Português, com “temas sobre a identidade de quem está na meia-distância, dividido entre a margem e o centro, escritos para tempos de incerteza, que requerem ainda mais canções”.

Fonte: Agenda Cultural de Lisboa

Músicos de Barcelos

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Adolfo Luxúria Canibal, músico rock
Adolfo Luxúria Canibal

“Estilhaços de Escuridão” é o novo álbum do projecto de spoken word (2023) que Adolfo Luxúria Canibal partilha com António Rafael, Henrique Fernandes e Jorge Coelho. Conta com a colaboração da malograda documentarista sonora Sofia Saldanha, no que terá sido um dos seus últimos trabalhos. É a gravação para disco do espectáculo que compuseram para o Correntes D’Escritas de 2022.

Músico rock português, Adolfo Luxúria Canibal (Adolfo Augusto Martins da Cruz Morais de Macedo) nasceu a 25 de dezembro de 1959, em Luanda, Angola.  Advogado, músico e poeta português, é especialmente conhecido como vocalista dos Mão Morta.

Adolfo nasceu em Luanda mas cresceu entre Vieira do Minho e Braga. No ano de 1978 foi estudar Direito para Lisboa onde viveu até 1999.

Adolfo Luxúria Canibal é, desde 1984, letrista e vocalista do grupo Mão Morta, depois de ter estado em grupos como Bang-Bang (1981), Auaufeiomau (1981-1984) e PVT Industrial (1984).

Encenou e actuou em performances e espectáculos multimédia como Rococó, Faz o Galo (1983), Dos Gatos Brancos que Jazem Mortos na Berma do Caminho de Ferro (1983), Labiu e a Pulga Amestrada (1984) e mais tarde em Müller no Hotel Hessischer Hof (1997).

Apareceu como ator em Maldoror (2007), encenado por António Durães e na peça Eis o Homem! da companhia Mundo Razoável, encenada por Marta Freitas (2013). Fez espetáculos de spoken word, a solo (1999) ou com António Rafael (desde 2004), sob a designação de Estilhaços.

Com João Martinho Moura e Miguel Pedro concebeu a performance de arte digital Câmara Neuronal para a exposição FrameArt da Capital Europeia da Cultura – Guimarães 2012.

Participou na concepção colectiva e actuou, com os Mão Morta, José Mário Branco, Fernando Lapa, Amélia Muge e Pacman, no musical Então Ficamos…, espectáculo de comunidade de encerramento da Capital Europeia da Cultura – Guimarães 2012 encenado por António Durães.

Com António Rafael concebeu, gravou e interpretou ao vivo a banda sonora para a instalação The Wall of Pleasure do artista plástico Tiago Estrada na Rooster Gallery, em Nova Iorque (2013). Ainda com António Rafael e Miguel Pedro compôs e actuou no musical Chão (2014), um espectáculo de comunidade, com a participação de 70 mulheres de Paredes de Coura, encenado por João Pedro Vaz para o décimo aniversário da companhia de teatro Comédias do Minho.

Concebeu a colectânea de bandas bracarenses À Sombra de Deus tal como o primeiro volume À Sombra de Deus – Braga 88 (em Conjunto com Berto Borges e o quarto volume À Sombra de Deus IV – Braga 2012 em Conjunto com Miguel Pedro.

Em 2002 criou, com António Rafael e Miguel Pedro, a editora independente Cobra, tendo editado vários discos de Mão Morta e de artistas como Anger, Erro!, Houdini Blues, Fat Freddy, Jazz Iguanas, Umpletrue, Mundo Cão ou At Freddy’s House.

Teve pequenas participações como actor nos filmes Gel Fatal de António Ferreira e O Dragão de Fumo de José Carlos de Oliveira. Concebeu, com João Onofre, o filme de videoarte S/título (мій голос), exibido no 19.º Festival Internacional de Cinema – Curtas de Vila do Conde. Em 2012 foi objecto do documentário Fado Canibal, realizado por Timóteo Azevedo.

Escreveu textos diversos para jornais e revistas, como a Vértice ou a 365, e foi, de 2000 a 2004, correspondente do jornal Blitz. Teve uma coluna de opinião no semanário O Independente (1999) e manteve uma crónica semanal na rádio Antena 3 (2001-2004), uma crónica quinzenal na revista Vidas do diário Correio da Manhã (2008-2010) e uma crónica quinzenal no semanário Sol (2014-2016). Por convite da rádio Antena 3 foi autor e locutor de uma série de 14 programas de 2 horas sobre música e poesia, emitidos semanalmente entre Setembro e Dezembro de 2016 sob o título cantigas de Amigo. Tem desde Janeiro de 2011 uma rubrica mensal na revista Domingo do diário Correio da Manhã.

Editou os livros Rock & Roll, Estilhaços, Estilhaços e Cesariny e Todas as Ruas do Mundo. Escreveu o prefácio para uma edição de Os Cantos de Maldoror, do Conde de Lautréamont. Foi autor de uma súmula sobre a história do Parque Nacional da Peneda-Gerês e de um ensaio ecocrítico sobre os romances de Valter Hugo Mãe. Criou com o fotógrafo e artista plástico Fernando Lemos o livro-objecto Desenho Diacrónico, editado no Brasil por ocasião da inauguração da sua exposição retrospectiva Lá e Cá, na Pinacoteca do Estado de São Paulo.

Traduziu Heiner Müller (1997) e Vladimir Maiakovski (2006). Coligiu e seleccionou os artigos de imprensa e fez o prefácio para o livro Revista de Imprensa – Os Mão Morta na Narrativa Mediática (1985-2015) (2016) que faz a biografia dos Mão Morta a partir de notícias, criticas de discos e de concertos, reportagens e entrevistas saídas na imprensa portuguesa durante 30 anos.

Foi considerado em 2003, pelo semanário Expresso, uma das 50 personalidades vivas mais importantes da cultura portuguesa. Em 2011, nas Comemorações do Centenário da Universidade de Lisboa, foi um dos 100 ex-alunos convidados para proferir uma palestra no ciclo 100 Lições, a que deu o título Profissão: Diletante. Da Música à Conservação da Natureza.

De 2000 a 2009, e de novo entre 2015 e 2016, integrou o grupo luso-francês Mécanosphère, como vocalista. Participou ainda como vocalista ou letrista em diversos discos e espectáculos de mais de uma dezena de grupos e artistas portugueses e estrangeiros, como Pop Dell’Arte, Clã, Moonspell, WrayGunn, Houdini Blues, Jorge Palma, Pat Kay & The Gajos, Steve Mackay, Mark Stewart ou Hilmar Orn Hilmarsson.

Fonte: Wikipédia

Discografia

Adolfo Luxúria Canibal + António Rafael – Estilhaços ‎(CD, Album) Transporte de Animais Vivos TAVCD003 2007
Estilhaços e Cesariny ‎(CD, Album, Boo) Assírio & Alvim Sons 8 2012
Adolfo Luxúria Canibal, António Rafael, Henrique Fernandes, Jorge Coelho – Estilhaços Cinemáticos ‎(CD, Álbum) Cobra Discos CBR1404027CD 2014
Adolfo Luxúria Canibal + Marta Abreu – Goela Hiante ‎(CD, Álbum) Cobra Discos CBR20|2033CD 2020

Singles & EPs

Lobo Mau — Adolfo Luxúria Canibal
Mécanosphère / Adolfo Luxúria Canibal – Lobo Mau ‎(CD, EP) Número Magazine 2001
Tiago Estrada, Adolfo Luxúria Canibal, António Rafael – The Wall Of Pleasure ‎(12″, EP, Ltd) Rooster Gallery Contemporary Art, New York 2013

Fonte: Discogs

Adolfo Luxúria Canibal, músico rock

Adolfo Luxúria Canibal, músico rock

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Love, Hope, Desire and Fear
José Tornada

Pianista, compositor e produtor, José Tornada descobriu muito cedo o interesse pela música. Aos 19 anos desistiu do curso de arquitectura e mudou-se para Londres para perseguir uma carreira na música. Lá deu os primeiros concertos e fez as primeiras composições para filmes e televisão. Warner Bros, BBC, FOX, MTV, AXN, VH1 e CBS são algumas das produtoras que fazem parte do portfólio de Tornada. Em Londres qeditou os primeiros discos através da Urban Outfitters UK, Rimeout Records Japan e na Optimus Discos Portugal.

De volta a Portugal, foi com o projecto de indie/rock Los Waves que José Tornada pisa os primeiros palcos (CCB, Paredes de Coura, Alive, Sudoeste, Aula Magna) e produz os primeiros projectos de pop/electrónica Violent Shakes e Wildkin.

Só passado uma década de carreira musical é que José Tornada voltou a redescobrir o interesse pela música clássica e instrumental, voltando ao ponto de partida, a simplicidade melódica da sua infância. Para explorar a música no seu estado mais simples e puro, isolou-se na ruralidade do Alentejo durante um ano para compor o seu primeiro álbum de música clássica.

Love, Hope, Desire and Fear é o álbum de estreia de José Tornada.

“Foi durante o ano de 2021 no Alentejo, a viver num pré-fabricado de 15m2 rodeado de ovelhas que comecei esta viagem de auto-descoberta e de busca de uma identidade na música clássica.
Através do piano, violino e spoken word o álbum conta a história de amor, perda e solidão de uma mulher de 70 anos que conheci ao acaso na internet enquanto procurava poemas para musicar.”

Love, Hope, Desire and Fear

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Luís Varatojo, músico rock, créditos Rita Carmo
Luís Varatojo

Luís Varatojo é um músico rock português, autor e produtor. Iniciou a carreira musical no final dos anos 1980 com a banda de punk rock, Peste & Sida, com a qual gravou quatro álbuns.

Em meados da década de 1990 criou o heterónimo Despe e Siga, onde se dedicou a sonoridades mais quentes como o reggae e o ska.

Foi também fundador, com João Aguardela (Sitiados), do projecto de electrónica e poesia, Linha da Frente.

Da parceria com Aguardela nasceu A Naifa (2004-2014), banda que explorou os caminhos do Fado e da nova poesia portuguesa, e que editou cinco álbuns.

Em 2015 formou o projecto fandango, com Gabriel Gomes (ex-Madredeus), onde experimenta o diálogo entre a guitarra portuguesa e o acordeão num contexto electrónico.

Em 2021 criou a Luta Livre, projecto musicalmente eclético em que as sonoridades do jazz e do rock servem de base instrumental a um discurso poético claramente interventivo. Paralelamente, desde 2009, dedica-se também ao trabalho de concepção e direcção artística de vários eventos e espectáculos.

Defesa Pessoal é o novo disco de Luta Livre, projecto musical iniciado em 2020. Neste capítulo que se abre, há diferentes sons e ritmos mas a essência mantém-se. Inspirado na realidade social e económica, este é um disco politico e directo, sem subterfúgios.

Luís Varatojo, músico rock, créditos Rita Carmo

Luís Varatojo, músico rock, créditos Rita Carmo

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Ex-Libris, banda rock portuense
Ex-Libris

Entre o hard rock e o rock progressivo: quando estes géneros “chegaram” a Portugal, no início da década de 1970, um dos resultados em disco foi o EP do grupo portuense EX-LIBRIS. O grupo era formado pelo baterista Agostinho Cardoso Henrique (m. 2021), o guitarrista Manuel Barros (falecido uns anos antes) o teclista Miguel Ângelo e o vocalista apresentado como João 13.

Discografia
Ex-Libris, banda rock portuense

Ex-Libris, banda rock portuense

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Wraygunn, banda de Coimbra
Wraygunn

Discografia

Álbuns

Soul Jam ‎(CD, Album) NorteSul 560 5231 0096 21 2001
Eclesiastes 1.11 3 versions NorteSul 2004
Eclesiastes 1.11 ‎(CD, Album, Promo, car) Exclaim none 2004
Shangri-la 3 versions Som Livre, Edições Valentim de Carvalho 2007
L’ Art Brut 4 versions Rastilho Records 2012

Singles & EPs

Amateur 5 versions Lux Records, NorteSul 2000
Lonely ‎(CD, Single, Promo) NorteSul NSPROMO 005-2001 2001
Keep On Prayin ‎(CD, Single, Promo) NorteSul PROMO 01/2004 2004
Drunk Or Stoned ‎(CDr, Single, Promo) Warner Music none 2004
She’s A Go-Go Dancer 2 versions Rastilho Records 2007
Wraygunn, Sean Riley & The Slowriders – Ain´t It Nice? / Harry Rivers ‎(CD, Single, Promo) Edições Valentim de Carvalho VSL 1245 7 2007
Everything’s Gonna Be Ok ‎(CD, Single, Promo) Valentim de Carvalho, Som Livre VSL 1082-7 2007

Compilações

A Wraygunn Double Joint: Eclesiastes 1.11 / Shangri-La ‎(2xLP, Album, Comp, RE) Rastilho Records RASTILHO0026 2008
A Double Joint (Eclesiastes I.II Shangri-La) ‎(CD, Comp, Promo) Cargo Records

Wraygunn, banda de Coimbra

Wraygunn, banda de Coimbra

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X-Wife
X-Wife

X-Wife é uma banda portuguesa de indie rock e pós-punk. É constituída por João Vieira (Dj Kitten) (voz/guitarra), Fernando Sousa (baixo) e Rui Maia (sintetizadores/teclas). Nascidos no Porto, no início do século XXI, os X-Wife começaram a mostrar-se ao público português através do EP “Rockin’Rio/Eno/We Are”. João Vieira (DJ Kitten), Rui Maia e Fernando Sousa dão corpo ao Trio da invicta, catalogado inicialmente como dono de uma sonoridade electro/punk alternativo. Os X-Wife foram chegando a um público cada vez mais diverso, tendo para tal muito contribuído o álbum de estreia “Feeding The Machine”, editado no início de 2004. Comparados a nomes como os Strokes ou The Rapture, os X-Wife já apontaram no currículo passagens por diversos festivais. Dois anos passados sobre “Feeding the Machine”, o colectivo do Porto lançou “Side Effects”, um novo longa duração, tendo ainda assegurado a edição dos dois registos em Espanha e nos EUA.

Discografia

X-Wife – Are You Ready For The Blackout? ‎(CD, Álbum) IPV13462 2008
X-Wife – Fall ‎(CD, Single, Promo) 0304 2004
X-Wife – Feeding The Machine X-Wife Feeding The Machine (Álbum) 2 versões 5605231011624 2004
X-Wife – Ping-Pong ‎(CD, Single, Promo) NS promo 02/2006 2006
X-Wife – Realize ‎(CD, Single, Promo) NSPromo 07/2006 2006
X-Wife – Rockin’ Rio / Eno / We Are ‎(CD, EP) 5605231011426 2003
X-Wife – Side Effects ‎(CD, Álbum) 5605231014021 2006

Fonte: Discogs

X-Wife

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Blind Zero, band rock portuense
Blind Zero

Os Blind Zero são uma banda de rock originária do Porto, Portugal. Formada em 1994, a banda rapidamente ganhou destaque e tornou-se numa das mais importantes referências da música portuguesa. Os membros da banda são Miguel Guedes, Vasco Espinheira, Nuxo Espinheira, Pedro Guedes, Bruno Macedo, Jonny Abbey e Sérgio Alves1.

O seu primeiro EP, “Recognize”, lançado em 1995, esgotou em apenas nove dias, tornando-se uma peça de coleção. O álbum “Trigger” (1995), foi um dos primeiros discos de rock de uma banda portuguesa a atingir o galardão de disco de ouro.

A banda continuou a experimentar com diferentes estilos musicais ao longo dos anos, incluindo rock, hip-hop, industrial, trip-hop, e cabaret. Eles também foram reconhecidos por seu trabalho, ganhando o concurso SCYPE (“Song Contest for Youth Programs in Europe”) com um novo original, “My House”.

Bio produzida com IA

Courage and Doom

No ano em que comemoram o 30.º aniversário, os Blind Zero dão a conhecer “Running Back to You”, single de avanço de “Courage and Doom”. O tema reflete uma parte das paisagens sonoras, densas e atmosféricas do novo disco, entregando a turbulência e as emoções que irrompem de uma aparente sensação de leveza. O quotidiano, contraditório, que flui como um aparente longo rio tranquilo.

Gravado e produzido por Nuxo Espinheira, o tema foi misturado por João Bessa, masterizado por Christian Wright (Arcade Fire, Bjork, LCD Soundsystem, Massive Attack, Radiohead, The National) em Abbey Road, o mítico estúdio dos Beatles.

Composto durante os tempos de privação que o mundo viveu nos últimos tempos, o nono disco dos Blind Zero, sucessor de “Often Trees”, regista “tempos como nunca houve e que sucessivas gerações nunca viveram. Sentimos dor, angústia e sobrevivência mas também o lado luminoso de poder sobrevoar para olhar tempos únicos em que novas relações se criam após sentido deserto”, descreve Miguel Guedes. “O disco começou a ser pensado antes de toda a nossa vida mudar, tal como a conhecíamos, e acabou de ser gravado numa fase de reencontros possíveis, na angústia de uma guerra a entrar pela porta do lado. Acabou por ser concluído quando tudo se mostrou diferente em aparência”, conclui.

Discografia

Blind Zero – Another One ‎(CD, Single, Promo) NS Promo 018/2000 2000
Blind Zero – Big Brother ‎(CD, Maxi, Ltd, Num, Promo) PROMO 001/96 1995
Blind Zero – My House ‎(CD, Single, Promo) NS Promo 004/97 1997
Blind Zero – One Silent Accident ‎(CD, Álbum) 560 5231 0086 2 4 2000
Blind Zero – One Silent Accident ‎(CD, Álbum, Dig) 560 5231 0085 2 5 2000
Blind Zero – RDCS ‎(CD, Promo, Smplr, Car) NS Promo 002/98 1998
Blind Zero – Recognize ‎(CD, Single) 7243 8 61043 2 8 1995
Blind Zero – Redcoast (Álbum) 2 versões 7243 4 93112 2 0 1997
Blind Zero – Redcoast ‎(Cass, Álbum) 7243 4 93112 4 4 1997
Blind Zero – Then You Wait ‎(CD, Single, Promo) NS PROMO 15/2000 2000
Blind Zero – Trace ‎(CD, Single, Promo) NS Promo 008/97 1997
Blind Zero – Transradio ‎(CDr, CD-ROM, EP, Enh) 7 243 8 55544 0 7 1996
Blind Zero – Trashing The Beauty ‎(CD, Single, Enh) 5231 0004 2 1996
Blind Zero – Trashing The Beauty ‎(CD, Single, Promo) NS Promo 04/98 1998
Blind Zero – Tree ‎(CD, Single, car) Promo 007/98 1998
Blind Zero – Trigger ‎(CD, Álbum + CD, EP + S/Edition) 7 243 8 37592 2 4 1996
Blind Zero – Trigger ‎(CD, Álbum) 7 243 8 36059 2 7 1995
Blind Zero & Mind da Gap – Flexogravity ‎(CD, EP) 7243 8 61058 2 0 1996

Fonte: Discogs

Blind Zero - Trigger 1995

Blind Zero – Trigger 1995

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