The Art of Song vol.2: Between Sacred and Profane
Idanha-a-Nova e a sua discografia

Em 2015 Idanha-a-Nova tornou-se a primeira Cidade Criativa da Música em Portugal. Também pela primeira vez, um território da ruralidade foi aceite nesta prestigiada rede da UNESCO, conquistando o seu lugar entre capitais e grandes cidades de todo o Mundo. O património musical e a vivência que a música proporciona no concelho de Idanha-a-Nova foram os alicerces da candidatura a Cidade Criativa da Música.

Idanha-a-Nova tem uma identidade intimamente ligada à música: investiga profundamente as suas tradições; aposta em infraestruturas culturais; desenvolve o ensino da música e o fabrico e restauro de instrumentos musicais; acolhe um número raro e diversificado de grupos tradicionais e promove, ao longo do ano, uma quantidade impressionante de eventos ligados à música, desde a eletrónica mais moderna aos sons tradicionais, passando pelo registo erudito.

A classificação da UNESCO tem sido fundamental para a afirmação de Idanha-a-Nova como destino de excelência no âmbito das indústrias criativas e parceiro de exceção na troca de experiências e conhecimentos com várias cidades nacionais e internacionais. Abriu ainda um precedente extraordinário ao consagrar o reconhecimento do valor das capacidades de desempenho dos territórios de pequena dimensão/ baixa densidade a uma escala global.

Fonte: Idanha

DISCOGRAFIA

Senhora do Almurtão

Vários – Millennium – Música Para o Terceiro Milénio (CD, Compilação) EMI 1996

Vários – Idanha-A-Nova – Toques e Cantares da Vila EMI CD, Álbum 1995

Fado da Idanha

Adelina Fernandes Fado Anita / Fado Da Idanha ‎(Shellac, 10″) 5351-B

Maria Teresa de Noronha – O Melhor De Maria Teresa de Noronha iPlay Som e Imagem Lda. – IPV CD, Compilação 2008

Amália – Fados Tradicionais Companhia Nacional de Música – CNM 367CD Colecção Património
CD, HDCD, Compilação 2011

Tia Benedita

Tiago Pereira – Dêem-me Duas Velhinhas, Eu Dou-vos O Universo Optimus Discos  CD, Álbum 2013 (23 Tia Benedita– Panteei o meu Cabelo 3:39)

Fonte: Discogs

The Art of Song vol.2: Between Sacred and Profane

A 5 de janeiro de 2024, Rita Maria & Filipe Raposo apresentam o novo disco, no Centro Cultural Raiano, num concerto de entrada gratuita com a participação especial das Adufeiras de Idanha e Idalina Gameiro. Gravado na Sé de Idanha-a-Velha, o disco “The Art of Song vol.2: Between Sacred and Profane” parte das influências musicais que moldaram artisticamente Rita Maria & Filipe Raposo e que coabitam num território próprio – o da Música Erudita, do jazz e do cancioneiro tradicional, nomeadamente o de Idanha-a-Nova.

The Art of Song vol.2: Between Sacred and Profane

The Art of Song vol.2: Between Sacred and Profane, de Rita Maria e Filipe Raposo

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Estremadura vol. I: Setúbal, Omiri
Estremadura vol. I: Setúbal

1 Intro: Bocage Beat (Letra: Bocage)
2 Não Quero Nada Teu
3 Origens (Letra: Cfas
4 O Belo Do Imperador
5 Batida da Lota (Letra: Zé Sopa)
6 Marcha de Setúbal (Letra: Joana Negrão)
7 O Meu Farol (Letra: Joana Negrão)
8 Poesia de Ferro (Letra: Xoto)
9 chula do Bocage
10 Romaria (Letra: Joana Negrão)
11 Trabalhava Noite e Dia 3:18
12 Se Já Somos Ouro (Letra: A Garota Não)

Omiri

Omiri é um dos mais originais projectos de reinvenção da música de raiz portuguesa. Para reinventar a tradição, nada melhor que trazer para o próprio espectáculo os verdadeiros intervenientes da nossa cultura; músicos e paisagens sonoras de todo o país a tocar e a cantar como se fizessem parte de um mesmo universo. Em som e imagem, com recolhas de vídeo manipuladas de modo a servir de base para a composição e improvisação musical de Vasco Ribeiro Casais.

Nos últimos anos Omiri consagrou-se como um projecto internacional, levando toda a portugalidade aos quatro cantos do mundo e actuando nos maiores festivais nacionais e internacionais como a Womex, Reepperbahn, Eurosonic, Rudolstadt, Kaustinen, Viljandi, Dranouter, Live at Heart, Exib Musica, Iminente, WestWay Lab, Med, Artes à Rua entre muitos outros.

Paralelamente aos concertos de palco também desenvolve projectos especiais com o envolvimento das comunidades locais e direcionados a regiões especificas como os espectáculos únicos em Évora, Pombal, Alcanena, Tomar, Setúbal, Abrantes e Alcobaça, dos quais resultaram os livros/CDs: “Alentejo vol. I: Évora”, “Beira-Litoral e Ribatejo vol. I: Pombal, Alcanena e Tomar, “Estremadura vol. I: Setúbal”, e “Ribatejo e Estremadura vol. II: Abrantes e Alcobaça”, sem dúvida obras primas que re-intrepretam toda a cultura de uma região.

Estremadura vol. I: Setúbal, Omiri

Estremadura vol. I: Setúbal, Omiri

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Beira Litoral e Ribatejo
Beira Litoral e Ribatejo

Omiri é um dos mais originais projectos de reinvenção da música de raiz portuguesa. Para reinventar a tradição, nada melhor que trazer para o próprio espectáculo os verdadeiros intervenientes da nossa cultura; músicos e paisagens sonoras de todo o país a tocar e a cantar como se fizessem parte de um mesmo universo. Não em carne e osso mas em som e imagem, com recolhas de vídeo manipuladas de modo a servir de base para a composição e improvisação musical de Vasco Ribeiro Casais.

Omiri é, acima de tudo, remix, a cultura do século XXI, ao misturar num só espectáculo práticas musicais já esquecidas, tornando-as permeáveis e acessíveis à cultura dos nossos dias, sincronizando formas e músicas da nossa tradição rural com a linguagem da cultura urbana.

Nos últimos anos Omiri consagrou-se como um projecto internacional, levando toda a portugalidade aos quatro cantos do mundo e actuando nos maiores festivais nacionais e internacionais como a Womex, Reepperbahn, Eurosonic, Rudolstadt, Kaustinen, Viljandi, Dranouter, Live at Heart, Exib Musica, Iminente, WestWay Lab, Med, Artes à Rua entre muitos outros.

O seu álbum “Baile Electrónico” esteve no top 3 nas tabelas World Music Charts Europe (Setembro 2017).

Em 2020, Omiri foi galardoado com o Prémio Inatel nos Iberian Festival Awards.

Paralelamente aos concertos de palco também desenvolve projectos especiais com o envolvimento das comunidades locais e direcionados a regiões especificas como os espectáculos únicos em Évora, Pombal, Alcanena, Tomar, Setúbal, Abrantes e Alcobaça, dos quais resultaram os livros/CDs: “Alentejo vol. I: Évora”, “Beira-Litoral e Ribatejo vol. I: Pombal, Alcanena e Tomar, “Estremadura vol. I: Setúbal”, e “Ribatejo e Estremadura vol. II: Abrantes e Alcobaça”, sem dúvida obras primas que re-intrepretam toda a cultura de uma região.

CD 1: Pombal

1 Larou
2 vira Valseado de Pombal
3 Não Paguei o Vinho
4 O Melro da Minha Prima
5 O Cai Di, o Cai Dá
6 Marcha de Matos da Ranha
7 Valsa do Vale
8 Era o Bimbas
9 Em Terra de Ninguém

CD 2: Alcanena

10 Saias Velhas
11 Lengalenga da Serra
12 Minha Alcanena
13 Fandago da Goucharia
14 Fado de Santo António
15 Vamos Lá Molinha
16 Valsa da Rosa
17 A Voz da Serra
18 As Mulheres do Monte
19 A Sina do Homem Robusto

CD 3: Tomar

20 Santa Iria
Omiri & Coro Canto Firme
21 Valsa de Carregueiros
22 Manuel Ceguinho
23 Saias
24 Senhora de Rio de Couros
25 fandango da Asseiceira
26 Marcha de Cem Soldos
27 Fado da Asseiceira
28 Lavadeira Feiticeira

Beira Litoral e Ribatejo

Beira Litoral e Ribatejo, Pombal, Alcanena e Tomar, Omiri

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Omiri, Alentejo, Évora
Alentejo: Évora (Vol. 1)

Lista de faixas 

1 Fui À Lenha
2 Tacho
3 Penteei o Meu Cabelo
4 Joana Cantadeira
5 Erva Cidreira
6 Os Guardas Bateram
7 Aurora Tem um Menino
8 chula À Alentejana
9 Foste Foste Que Eu Bem Sei Que Foste
10 Noite Fria
11 Põe o Tear a Cantar
12 Velho Monte Alentejano
13 Os Robertos

Omiri, Alentejo, Évora

Omiri, Alentejo, Évora

Omiri

Omiri é um dos mais originais projectos de reinvenção da música de raiz portuguesa. Para reinventar a tradição, nada melhor que trazer para o próprio espectáculo os verdadeiros intervenientes da nossa cultura; músicos e paisagens sonoras de todo o país a tocar e a cantar como se fizessem parte de um mesmo universo. Não em carne e osso mas em som e imagem, com recolhas de vídeo manipuladas de modo a servir de base para a composição e improvisação musical de Vasco Ribeiro Casais.

Omiri é, acima de tudo, remix, a cultura do século XXI, ao misturar num só espectáculo práticas musicais já esquecidas, tornando-as permeáveis e acessíveis à cultura dos nossos dias, sincronizando formas e músicas da nossa tradição rural com a linguagem da cultura urbana.

Nos últimos anos Omiri consagrou-se como um projecto internacional, levando toda a portugalidade aos quatro cantos do mundo e actuando nos maiores festivais nacionais e internacionais como a Womex, Reepperbahn, Eurosonic, Rudolstadt, Kaustinen, Viljandi, Dranouter, Live at Heart, Exib Musica, Iminente, WestWay Lab, Med, Artes à Rua entre muitos outros.

O seu álbum “Baile Electrónico” esteve no top 3 nas tabelas World Music Charts Europe (Setembro 2017).

Em 2020, Omiri foi galardoado com o Prémio Inatel nos Iberian Festival Awards.

Paralelamente aos concertos de palco também desenvolve projectos especiais com o envolvimento das comunidades locais e direcionados a regiões especificas como os espectáculos únicos em Évora, Pombal, Alcanena, Tomar, Setúbal, Abrantes e Alcobaça, dos quais resultaram os livros/ CDs: “Alentejo vol. I: Évora”, “Beira-Litoral e Ribatejo vol. I: Pombal, Alcanena e Tomar, “Estremadura vol. I: Setúbal”, e “Ribatejo e Estremadura vol. II: Abrantes e Alcobaça”, sem dúvida obras primas que re-intrepretam toda a cultura de uma região.

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Ribatejo e Estremadura, Abrantes e Alcobaça, Omiri
Ribatejo e Estremadura

A tradição Portuguesa é revisitada e transformada para poder ser vivida em pleno na actualidade.

“Ribatejo e Estremadura vol.II: Abrantes e Alcobaça”, disco de OMIRI, foi lançado no dia 9 de dezembro de 2023. Um disco temático em formato livro/ CD em que as músicas são feitas apenas com recolhas dos concelhos de Abrantes e de Alcobaça.

O trabalho resulta de mais de 6 meses de trabalho de campo nesses territórios e de um profundo mergulhar nas gentes, tradições e identidades. Mais do que música é um documento que retrata parte do património imaterial de Abrantes e Alcobaça e que devolve aos seus habitantes um orgulho na sua identidade.

“Ribatejo e Estremadura vol.II: Abrantes e Alcobaça” é o quarto trabalho temático de OMIRI em que as tradições e identidades locais são cultivadas, nutridas e depois trazidas para os nossos dias com a inconfundível mestria e empatia de Vasco Ribeiro Casais. O Antropólogo Miguel Gomes Costa escreve : “O trabalho do projecto Omiri, pela mão de Vasco Ribeiro Casais, procura justamente (re)descobrir a música que ficou e vive ainda nestes territórios, de forma nova e desassombrada, brincando e fruindo a música como acto lúdico, mas também de trabalho, religiosidade e ritual – e que é capaz de chegar às gerações mais novas, que o recebem com genuíno entusiasmo e afecto!”

Oiça o disco AQUI. e descarregue AQUI.

Alinhamento

I – Abrantes
01 – Toada Beirã
02 – Adeus Adeus
03 – Fadinho Zé d’Adega
04 – Noiva Brejeira
05 – chula da Bemposta
06 – fandango do Pego
07 – Marcha de Abrantes
08 – Oração das Trovoadas
09 – Saias do Pego
10 – Rapariga Solteira
11 – Repasseado de S. Facundo

II – Alcobaça
12 – Sem Valor
13 – Faduncho da Benedita
14 – desgarrada
15 – Cravo Roxo
16 – Falei Contigo
17 – Papoila
18 – Sr. Zé da Gaita

“Adeus Adeus” é o single de avanço do novo disco de Omiri. Uma música recolhida na Aldeia de São Facundo no concelho de Abrantes e que funde uma marcha tradicional com a inconfundível electrónica de Omiri e com um sabor a Funaná. A Viola braguesa e a nyckelharpa de Vasco Ribeiro Casais dão o mote e acompanham as recolhas de Maria de Jesus Alves na voz, de Manuel Neves no bombo e de António Rodrigo na cana, num tema original com uma batida contagiante.

Omiri

Omiri é um dos mais originais projectos de reinvenção da música de raiz portuguesa. Para reinventar a tradição, nada melhor que trazer para o próprio espectáculo os verdadeiros intervenientes da nossa cultura; músicos e paisagens sonoras de todo o país a tocar e a cantar como se fizessem parte de um mesmo universo. Não em carne e osso mas em som e imagem, com recolhas de vídeo manipuladas de modo a servir de base para a composição e improvisação musical de Vasco Ribeiro Casais.

Omiri é, acima de tudo, remix, a cultura do século XXI, ao misturar num só espectáculo práticas musicais já esquecidas, tornando-as permeáveis e acessíveis à cultura dos nossos dias, sincronizando formas e músicas da nossa tradição rural com a linguagem da cultura urbana.

Nos últimos anos Omiri consagrou-se como um projecto internacional, levando toda a portugalidade aos quatro cantos do mundo e actuando nos maiores festivais nacionais e internacionais como a Womex, Reepperbahn, Eurosonic, Rudolstadt, Kaustinen, Viljandi, Dranouter, Live at Heart, Exib Musica, Iminente, WestWay Lab, Med, Artes à Rua entre muitos outros.

O seu álbum “Baile Electrónico” esteve no top 3 nas tabelas World Music Charts Europe (Setembro 2017).

Em 2020, Omiri foi galardoado com o Prémio Inatel nos Iberian Festival Awards.

Paralelamente aos concertos de palco também desenvolve projectos especiais com o envolvimento das comunidades locais e direcionados a regiões especificas como os espectáculos únicos em Évora, Pombal, Alcanena, Tomar, Setúbal, Abrantes e Alcobaça, dos quais resultaram os livros/ CDs: “Alentejo vol. I: Évora”, “Beira-Litoral e Ribatejo vol. I: Pombal, Alcanena e Tomar, “Estremadura vol. I: Setúbal”, e “Ribatejo e Estremadura vol. II: Abrantes e Alcobaça”, sem dúvida obras primas que re-intrepretam toda a cultura de uma região.

Omiri

Omiri, 2023

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Sons da Terra
Centro de Música tradicional Sons da Terra

Catálogo das publicações

O catálogo de publicações do Centro de Música tradicional Sons da Terra inclui as colecções de CD: Gaiteiros Tradicionais, Cantos Tradicionais, Cantos e Músicas Tradicionais, tocadores de concertina, Tamborileiros, Paisagens Sonoras, Outros Projectos.

Encomendas para o endereço: sonsdaterra@sapo.pt

Sons da Terra

Série: Gaiteiros Tradicionais

1 EZEQUIEL DOS SANTOS
Gaiteiro de Vale Martinho – Mirandela
Referência: STMC 9701 Ano de Edição: 1997 Esgotado

2 GUEITEIROS DE L PRAINO MIRANDÉS
REZOSA 98 – Fuônte Aldé – Miranda de l Douro
Referência: STMC 9904 Ano de Edição: 1999 Esgotado

3 FIESTA DE LA GAITA DE FUOLHES
Pruoba – Miranda de l Douro
Referência: STMC 9908 Ano de Edição: 1999 Esgotado

4 JOSÉ FRANCISCO RODRIGUES
Gaiteiro de Serapicos – Vimioso
Referência: STMC 9909 Ano de Edição: 1999 Esgotado

5 EDUARDO FRANCISCO VEIGA
Gaiteiro “Dias” – Deilão – Bragança
Referência: STMC 0012 Ano de Edição: 2000 Esgotado

6 FLAMÍNIO DE ALMEIDA
Gaiteiro de Casal da Misarela – Coimbra
Referência: STMC 0013 Ano de Edição: 2000 Esgotado
7 JOSÉ MARIA FERNANDES
Gaiteiro de Urrós – Mogadouro
Referência: STMC 0014 Ano de Edição: 2000 Esgotado

8 ANTÓNIO RIBEIRO
“Toni das Gaitas” – Porto
Referência: STMC 0015 Ano de Edição: 2000 Esgotado

9 MANUEL PAULO MARTINS
Gaiteiro de Bal de Mira – Miranda de l Douro
Referência: STMC 0118 Ano de Edição: 2001 Esgotado

10 II FIESTA DE LA GAITA DE FUOLHES
Pruoba – Miranda de l Douro
Referência: STMC 0119 Ano de Edição: 2001 Esgotado

11 ANTÓNIO FERNANDES
HENRIQUE FERNANDES
Gaiteiros em Tradição – Terra de Miranda
Referência: STMC 0223 Ano de Edição: 2002 Esgotado

12 AURELIANO RIBEIRO
Constantim – Miranda do Douro
Referência: STMC 0428 Ano de Edição: 2004 Esgotado

13 DESIDÉRIO AFONSO
Especiosa (Genísio) – Miranda do Douro
Referência: STMC 0429 Ano de Edição: 2004

14 NASCIMENTO RAPOSO
Malhadas – Miranda do Douro
Referência: STMC 0430 Ano de Edição: 2004

15 EDUARDO CARVALHO
Ribeira de Frades – Coimbra
Referência: STMC 0531 Ano de Edição: 2005 Esgotado

16 JOAQUIM CARRIÇO
Quinta de Valongo – Vacariça – Mealhada
Referência: STMC 0532 Ano de Edição: 2005 Esgotado

17 GAITAS & FRAITAS DA TERRA DE MIRANDA
Miranda do Douro
Referência: STMC 0533 Ano de Edição: 2005 Esgotado

18 JOVENS GAITEIROS DO PLANALTO MIRANDÊS
Miranda do Douro – Mogadouro – Vimioso
Referência: STMC 0636 Ano de Edição: 2006

19 JOAQUIM TORRES
Quinta da Lomba – Cantanhede
Referência: STMC 0637 Ano de Edição: 2006 Esgotado

20 JOAQUIM ANTÃO
Granja da Silva – Miranda do Douro
Referência: STMC 0638 Ano de Edição: 2006

21 JOSÉ JOÃO GONÇALVES
S. Martinho – Miranda do Douro
Referência: STMC 0740 Ano de Edição: 2007

22 GAITEIRICOS
Miranda do Douro – Mogadouro
Referência: STMC 0741 Ano de Edição: 2007

23 RAUL DE JESUS PIRES
Palaçoulo – Miranda do Douro
Referência: STMC 0742 Ano de Edição: 2007

24 MANUEL JOAQUIM ALVES
Romariz – Vinhais
Referência: STMC 0745 Ano de Edição: 2007

25 GAITEIRICOS 2007
Planalto Mirandês
Referência: STMC 0848 Ano de Edição: 2008

26 GAITEIRICOS 2008
Miranda do Douro – Mogadouro
Referência: STMC 0954 Ano de Edição: 2009

27 GAITEIRICOS 2009
Miranda do Douro – Mogadouro
Referência: STMC 1055 Ano de Edição: 2010

28 DELFIM DE JESUS DOMINGUES
Póvoa – Miranda do Douro
Referência: STMC 1059 Ano de Edição: 2010

29 RONDAS E PASSACALHES
Miranda do Douro
Referência: STMC 1162 Ano de Edição: 2011

30 GAITEIRICOS 2010
Miranda do Douro
Referência: STMC 1163 Ano de Edição: 2011

31 JOSÉ JOÃO DA IGREJA
Ifanes – Miranda do Douro
Referência: STMC 1165 Ano de Edição: 2011

32 GAITEIRICOS 2011
Miranda do Douro
Referência: STMC 1268 Ano de Edição: 2012

33 MANUEL FRANCISCO AIRES
Cércio – Miranda do Douro
Referência: STMC 1269 Ano de Edição: 2012

34 OS UNIDOS DE ZAMBUJAL
Zambujal – Condeixa-a-Nova
Referência: STMC 1373 Ano de Edição: 2013

35 ALEXANDRE AUGUSTO FEIO
Freixiosa – Miranda do Douro
Referência: STMC 1374 Ano de Edição: 2013

36 JÚLIO DO NASCIMENTO RODRIGUES
Sampaio – Mogadouro
Referência: STMC 1376 Ano de Edição: 2013

37 JOSÉ MARIA FERNANDES
Urrós – Mogadouro
Referência: STMC 1478 Ano de Edição: 2014 Esgotado

38 FABIANO DA CRUZ
Póvoa do Garção – Ventosa do Bairro – Mealhada
Referência: STMC 1579 Ano de Edição: 2015 Esgotado

39 GAITEIROS EM TRADIÇÃO – A FAMÍLIA FERNANDES
Miranda do Douro – Mogadouro
Referência: STMC 2282 Ano de Edição: 2022

40 LAÇOS DE PAULITEIROS/MICAEL MESQUITA
Azinhoso – Mogadouro
Referência: STMC 2283 Ano de Edição: 2022

Série: Cantos Tradicionais

1 MODAS DE DUES EIGREIJAS
Duas Igrejas – Miranda do Douro
Referência: STMC 9802 Ano de Edição: 1998 Esgotado

2 CLEMENTINA ROSA AFONSO
Freixenosa – Miranda do Douro
Referência: STMC 9803 Ano de Edição: 1998 Esgotado

3 cantigas DA SEGADA
Caçarelhos – Vimioso
Referência: STMC 9905 Ano de Edição: 1999 Esgotado

4 CANTOS DE LA NUOSSA TIERRA
Malhadas – Miranda do Douro
Referência: STMC 0010 Ano de Edição: 2000 Esgotado

5 cantigas SEM TEMPO
S. Pedro de Rates – Póvoa de Varzim
Referência: STMC 0121 Ano de Edição: 2001 Esgotado

6 ADÉLIA AUGUSTA GARCIA
Caçarelhos – Vimioso
Referência: STMC 0427 Ano de Edição: 2004 Esgotado

7 CANTOS DAS MULHERES DA TERRA DE MIRANDA
Miranda do Douro – Vimioso
Referência: STMC 0534 Ano de Edição: 2005 Esgotado

8 ADÉLIA AUGUSTA GARCIA – CANTOS RELIGIOSOS
Caçarelhos – Vimioso
Referência: STMC 1056 Ano de Edição: 2010 Esgotado

9 LOAS DEVOCIONAIS
Miranda do Douro
Referência: STMC 1164 Ano de Edição: 2011

10 ROMANCES TRADICIONAIS RECOLHIDOS POR
ANTÓNIO MARIA MOURINHO
Miranda do Douro
Referência: STMC 1166 Ano de Edição: 2011

11 ROMANCES TRADICIONAIS RECOLHIDOS POR
ANTÓNIO MARIA MOURINHO
Miranda do Douro
Referência: STMC 2284 Ano de Edição: 2022 Esgotado

Série: Cantos e Músicas Tradicionais

1 (AN)CANTOS MIRANDESES
Tradiçones Musicales d’Aldinuoba – Miranda do Douro
Referência: STMC 9906 Ano de Edição: 1999 Esgotado

2 tocadores DE concertina E cantadores
AO DESAFIO
III Encontro Nacional – Monção
Referência: STMC 9907 Ano de Edição: 1999 Esgotado

3 DOMINGOS ESTEVES AFONSO
Paranjolas d’Afonso – Palaçuolo – Miranda de l Douro
Referência: STMC 0011 Ano de Edição: 2000 Esgotado

4 AL SON DE LAS ARRIBAS…
Freixenosa – Miranda de l Douro
Referência: STMC 0016 Ano de Edição: 2000 Esgotado

5 LENGA-LENGA: GAITEIROS DE SENDIM
Ao Vivo no Festival Intercéltico de Sendim
Sendim – Miranda do Douro
Referência: STMC 0324 Ano de Edição: 2003 Esgotado

6 POR UN DIUS QUE MOS CRIOU!
Cantos e Músicas religiosas da Terra de Miranda
Miranda de l Douro
Referência: STMC 0535 Ano de Edição: 2005

7 KURT SCHINDLER
Recolhas Musicais da Tradição Oral Mirandesa
Referência: STMC 0639 Ano de Edição: 2006

8 FRANCISCO AFONSO MOREIRA
Atenor – Miranda do Douro
Referência: STMC 0743 Ano de Edição: 2007

9 TOQUES DE MISSA E DE PROCISSÃO
Atenosr – Miranda do Douro
Referência: STMC 0744 Ano de Edição: 2007

10 CÂNTICOS DA QUARESMA
Miranda do Douro
Referência: STMC 0847 Ano de Edição: 2008

11 FRANCISCO DOS REIS DOMINGUES
Tiu Lérias de Paradela
Paradela – Miranda do Douro
Referência: STMC 0953 Ano de Edição: 2009

12 O PÃO NOSSO DE CADA DIA
Miranda do Douro
Referência: STMC 1060 Ano de Edição: 2010

13 CAMÍN DE CANTARES
Aureliano Ribeiro e Carmen da Encarnação
Constantim – Miranda do Douro
Referência: STMC 1167 Ano de Edição: 2011

14 CANTOS MIRANDESES
Eleodora e Amélia Ventura
Fonte de Aldeia – Miranda do Douro
Referência: STMC 1371 Ano de Edição: 2013

15 PANDEIROS TRADICIONAIS DE FORNOS
Fornos – Freixo de Espada à Cinta
Referência: STMC 2081 Ano de Edição: 2020

16 RIO DE ONOR – RECOLHAS MUSICAIS DA TRADIÇÃO ORAL
Deolinda Maria do Campo – Mariano Augusto Preto – Juan Prieto Chimeno
Referência: STMC 2080 Ano de Edição: 2020

Série: tocadores de concertina

1 BERNARDO LOPES PÓVOA
Benavila – Avis
Referência: STMC 0017 Ano de Edição: 2000 Esgotado

2 NELSON “VILARINHO”
Covas – Vila Nova de Cerveira
Referência: STMC 0120 Ano de Edição: 2001 Esgotado

3 BENTO MACEDO
Vascões – Paredes de Coura
Referência: STMC 0326 Ano de Edição: 2003 Esgotado

Série: Tamborileiros

1 LAS FRAITAS
Constantim/Freixiosa – Miranda do Douro
Referência: STMC 0222 Ano de Edição: 2002 Esgotado

2 TAMBORILEIROS EM TRADIÇÃO
Miranda do Douro – Sayago
Referência: STMC 0325 Ano de Edição: 2003 Esgotado

3 TAMBORILEIROS DA RAIA
Virgílio Cristal – Tio Paris
Constantim-Moveros
Referência: STMC 0849 Ano de Edição: 2008

4 AURELIANO CRISTAL RIBEIRO
Constantim – Miranda do Douro
Referência: STMC 0850 Ano de Edição: 2008

5 ANGELO ARRIBAS
Freixiosa – Miranda do Douro
Referência: STMC 0952 Ano de Edição: 2009

6 FRAITAS DE TRASDONTONTE
Miranda do Douro
Referência: STMC 1372 Ano de Edição: 2013

Série: Paisagens Sonoras

1 DICODERA DICODAN
Toques de Sinos na Terra de Miranda
Referência: STMC 0846 Ano de Edição: 2008

2 TRADIÇÕES DE NATAL EM SENDIM
Sendim – Miranda do Douro
Referência: STMC 0851 Ano de Edição: 2008 Esgotado

3 PROCISSONS
Miranda do Douro
Referência: STMC 1057 Ano de Edição: 2010

4 PROCISSONS
Vimioso
Referência: STMC 1058 Ano de Edição: 2010

5 OS SONS DAS MÁSCARAS
Constantim – Miranda do Douro
Referência: STMC 1061 Ano de Edição: 2010

6 FESTA DE S. MARTINHO
Maçores – Torre de Moncorvo
Referência: STMC 1270 Ano de Edição: 2012 Esgotado

7 PANDORCAS E CHOCALHADAS
Terras de Miranda
Referência: STMC 1375 Ano de Edição: 2013

Série: Outros Projectos

1 GRUPO DE CANTARES DE SENDIM
L’Alma
Referência: STOP 0001 Ano de Edição: 2000 Esgotado

2 PICA TUMILHO
Sacho, Gaçpoia & Rock’’Roll
Referência: STOP 0002 Ano de edição: 2000 Esgotado

3 AQUEILHA ANTIGA ALEGRIE!…
Palaçoulo – Miranda do Douro
Referência: STOP 0003 Ano de edição: 2000 Esgotado

4 RAÍZES MUSICAIS DA TERRA DE MIRANDA
Miranda do Douro – Mogadouro – Vimioso
Referência: STLV 0104 Ano de edição: 2001 Esgotado

5 MÚSICA E CANTARES DA NOSSA TERRA
Bragança
Referência: STOP 0104 Ano de edição: 2001 Esgotado

5 MÚSICA E CANTARES DA NOSSA TERRA
Ilha da Madeira
Referência: STOP 0105 Ano de edição: 2001 Esgotado

6 LHONAS, LINADIANAS, SACADILHAS, CUNTAS DE L
CAMINO I OUTRAS CUONTAS
Miranda do Douro
Referência: STLV 0206 Ano de edição: 2002 Esgotado

7 RNCHO FOLCLÓRICO DE VIMIOSO
Danças e Cantares
Referência: STOP 0336 Ano de edição: 2003

8 TOQUES DE SINOS NA TERRA DE MIRANDA
Miranda do Douro
Referência: STLV 0507 Ano de edição: 2005

9 CÉLIO PIRES
Molinos de l Brosque
Referência: STOP 0611 Ano de edição: 2006

10 AO PARTIR SO PÃO!
Cantos religiosos da Diocese de Miranda-Bragança
Referência: STOP 0612 Ano de edição: 2006

11 MOGADOURO
Raízes Musicais – Vol. 1
Referência: STOP 0813 Ano de edição: 2008 Esgotado

12 L’ALMA – GRUPO DE CANTARES DE SENDIM
Cantos Religiosos Populares de Sendim
Referência: STOP 0914 Ano de edição: 2009

13 TRASGA
Ao Vivo no Festival Intercéltico de Sendim
Referência: STOP 0915 Ano de edição: 2009 Esgotado

14 tuna POPULAR LOUSENSE
Lousa – Torre de Moncorvo
Referência: STOP 0916 Ano de edição: 2009 Esgotado

15 CANTOS TRADICIONAIS DE CARÇÃO
Carção – Vimioso
Referência: STOP 1017 Ano de edição: 2010 Esgotado

16 SANFONICES
Constantim – Miranda do Douro
Referência: STOP 1118 Ano de edição: 2011

17 ANQUANTO LA LHENGUA FUR CANTADA
Banda Sonora de Filme de João Botelho
Miranda do Douro
Referência: STOP 1219 Ano de edição: 2012

18 TRASGA
Al Absedo
Referência: STOP 1220 Ano de edição: 2012 Esgotado

19 QUINTETO REIS 84
6 de Janeiro
Referência: STOP 1321 Ano de edição: 2013 Esgotado

20 CANTOS DE OUTROS TEMPOS
Benvelhevai e Vila Flor
Referência: STOP 1421 Ano de edição: 2014

21 CANTOS DE OUTROS TEMPOS
Benvelhevai e Vila Flor
Referência: STOP 1522 Ano de edição: 2015

22 CANTOS DE OUTROS TEMPOS
Brunhoso, Castro Vicente, Mogadouro e Porrais
Referência: STOP 1623 Ano de edição: 2016

24 GRUPO DE CANTARES DE LAZARIM
Cantares de janeiras e Reis
Referência: STOP 1824 Ano de edição: 2018

25 MANUEL GUIMARÃES
Espinho
Referência: STOP 1925 Ano de edição: 2019

26 MANUEL GUIMARÃES/CARLOS ZÍNGARO
Sendin – Amprobisaçones anriba de modas stramuntanas
Referência: STOP 2026 Ano de edição: 2026

27 AS MASCARADAS DO SOLSTÍCIO DE INMVERNO EM TERRAS
DE MIRANDA DO DOURO
S. Pedro da Silva – Constantim – Vila Chã de Braciosa
Referência: STOP 2127 Ano de edição: 2021

Sons da Terra

Sons da Terra

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João Vila, multi-instrumentista
João Vila

João Vila, nome artístico de João Luís Caria Vila, é um multi-instrumentista e professor na Academia de Música de Coimbra. Nasceu em Coimbra a 29 de Outubro de 1978. Começou os estudos musicais em Piano na Escola de Música do Colégio São Teotónio, onde permaneceu durante 5 anos. Mais tarde ingressou no Conservatório de Música de Coimbra em Guitarra Portuguesa onde completou todo o curso desta instituição, onde é Diplomado com o Curso Complementar de Guitarra Portuguesa.

É licenciado pela Escola Superior de Educação de Coimbra no Curso de Professores de Educação Musical do Ensino Básico e possui o Mestrado em Ensino de Educação Musical do Ensino Básico.

Foi Professor de Expressão Musical para Pré-escolar, Bébés e Idosos nas seguintes instituições: Jardim de Infância Dra. Odete Isabel (Barcouço), Casa do Povo da Vacariça, Santa Casa da Misericórdia da Mealhada, Centro Social Nossa Senhora do Ó de Aguim, Santa Casa da Misericórdia de Anadia, Centro de Assistência Paroquial da Pampilhosa. Entre 2005 e 2015, leccionou Expressão Musical nas AEC da Câmara Municipal da Mealhada.

Participou no programa Sociedade Civil da RTP 2 (a 21 de Junho de 2012), apresentado por Fernanda Freitas, sobre o tema “aprender a ser músico”, partindo do seu projecto nas AEC – CM da Mealhada, trabalho esse em que assume o nome de “Professor Jota”, uma espécie de heterónimo e nome de guerra para o trabalho que desenvolve para crianças.

Foi vencedor do passatempo “O Ás do Cavaquinho” do Programa Portugal no Coração da RTP1 em 2012 e tocou gaita de foles com o cantor Zé Perdigão no mesmo programa a 3 de Janeiro de 2014. No âmbito mediático ainda, tocou Cavaquinho no programa Verão Total da RTP1 em 2014.

Em 2013 foi entrevistado pelo Xpressing Music e foi homenageado pela Associação de Aposentados da Bairrada, pelo seu trabalho cultural e filantrópico nesta região.

É um multi-instrumentista que toca regularmente: Guitarra de Coimbra, Piano, Cavaquinho, Acordeão, concertina, Guitarra, Gaita de Foles, bandolim e Sanfona medieval.

O seu tema “Hora do Recreio” integra o CD Cavaquinhos.pt editado pela Associação Museu Cavaquinho.

João Vila, multi-instrumentista

João Vila, multi-instrumentista, créditos Tiago Cerqueira

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Pouca Pena
Projecto Pouca Pena

Vila Chã de Ourique recebeu, no dia 24 de julho de 2022, por ocasião das Comemorações da Batalha de Ourique, os novíssimos Projeto Pouca Pena, que apresentaram o seu álbum de estreia “Largo da Memória“.

O álbum, gravado através de um prémio ganho no âmbito do Fundo Cultural da Sociedade Portuguesa de Autores e iria fazer parte da banda sonora de um novo programa intitulado Terra 4.0 a transmitir na RTP 3 a partir de setembro.

Os Projeto Pouca Pena são João Vieira na guitarra clássica, Ricardo Morais Martins na guitarra acústica e João Morgado Ribeiro no baixo.

“O Projecto Pouca Pena procura exteriorizar a nostalgia de outros tempos, memórias perdidas e relembradas com os sentimentos muito próprios de quem os sente. A temática é simples e honesta; locais, tradições, vivências de infância entretanto trocadas pelo rebuliço dos tempos modernos. Aqui as saudades são transmutadas em música. Também a constituição do projecto é simples e minimalista; a rainha do projecto é a Viola clássica, acompanhada de uma guitarra acústica, um baixo acústico e um jogo de percussões. A sonoridade com laivos de tradicional é acústica e instrumental com muita alma e portugalidade”. (João Morgado Ribeiro)

Fonte: Tejo Rádio Jornal

Pouca Pena, Largo da Memória

Pouca Pena, Largo da Memória

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Adufeiras de Monsanto, créditos A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria
Adufeiras de Monsanto

As Adufeiras de Monsanto – “Aldeia Mais Portuguesa de Portugal” – são um grupo de raízes populares, que têm por objectivo preservar e divulgar o riquíssimo património tradicional de Monsanto, através dos seus trajes, cantares e tocares do típico adufe, instrumento de origem árabe.

Têm recolhido sucessos em inúmeras actuações de norte a sul do País e no estrangeiro. A sua internacionalização registou-se aquando da participação no XII Festival Internacional de Folclore da Jugoslávia (Zagreb), em 1977, integradas no Rancho Folclórico da Casa do Povo de Monsanto.

Em 1995 colaboraram na edição de um CD, patrocinado pelo Institut International for Traditional Music (IITM-Berlin). Em 1998 participaram no primeiro CD da série “Vozes do Mundo”, produzido pela Cité de La Musique e Edições Actes Sud, de Paris. São membros da Organizacion Internacional del Art Popular (IOV-UNESCO).

Actuaram no Teatro Gil Vicente, em Coimbra e Famalicão da Serra, em 1997; Alte e Almeida, em 1998; Viana do Castelo e Soalheira, em 1999; Avanca, Constância; Torre de Belém, Parque das Nações e Palácio das Mónicas (em Lisboa), Matosinhos e Monsanto, em 2000; Benquerença, Covilhã, V.V.Rodão, Castelo Branco, Lisboa , Almada , Loures e Coriscada, em 2001; Famalicão, Peña Parda (Espanha) e Almada em 2002; Castelo Branco, Espectáculo “Mátria”de José Salgueiro, em Coimbra, em 2003; FITUR (Madrid), Portalegre , Mangualde , Idanha-a-Nova e “Gala do 12.º aniversário da SIC” no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, em 2004.

Por indicação expressa da Madrinha do Grupo, a Etnomusicóloga, Salwa Castelo Branco, da Universidade Nova de Lisboa, integraram o elenco do espectáculo de Ricardo Pais, “Raízes Rurais, Paixões Urbanas”, no Teatro Nacional S. João, do Porto; na Grande Salle da Cité da la Musique, em Paris (França); no Teatro Nacional da Trindade, em Lisboa, em 1997; no Teatro Nacional S. João, do Porto e no Teatro Viriato, em Viseu, em 1999;

Participaram no concerto, no Centro Cultural Raiano (Idanha-a-Nova), com Maria João e Mário Laginha, em 1998; Cine Teatro da Covilhã, em 2000. Concerto com Maria João Pires, no Centro para o Estudo das Artes em Belgais, em 2001.

Actuaram na EXPO 98, em seis espectáculos; Participaram na produção de José Salgueiro, “O adufe” em: Lisboa (Expo 98, Grande Auditório do Centro Cultural de Belém e Aula Magna), Porto (Palácio Cristal e Coliseu), Castelo Branco, Faro, Viseu, Aveiro, Guimarães, Loures, Évora, Torres Novas, Monsaraz, Sines, Palmela, Setúbal, Leça do Balio e Cacém em 1998, 1999 e 2000; EXPO 2000 em Hannover (Alemanha); Tilburg (Holanda), Santa Maria da Feira, Marinha Grande, Vila Real de Santo António e Montemor-o-Novo, em 2001.

Fonte: Rádio Monsanto

Adufeiras de Monsanto, Ideal Voice

Adufeiras de Monsanto, Monsanto, Memória e Tradição, Ideal Voice

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Daniel Pereira Cristo
Daniel Pereira Cristo

Daniel Pereira Cristo (n. Braga, 25 de abril de 1979), é um músico, multi-instrumentista e cantautor português. Venceu o Prémio Carlos Paredes 2018 com o álbum a solo Cavaquinho Cantado.

Começa a tocar Cavaquinho com o pai dos 7 para os 8 anos. Aos 9 anos ingressou no Origem Tradicional e no Grupo Cultural de S. Mamede Este, que acabaram por ser a sua grande escola de vida e de música. Lá teve contacto desde muito cedo com vários músicos e com uma panóplia de instrumentos: a Viola braguesa, o violão, o bandolim, a gaita de fole, a percussão tradicional, entre outros.

Estreou-se oficialmente nos palcos com o “Origem”, em 1989. Aos 10 anos fez a sua iniciação na Formação e Teoria Musical com o professor e compositor bracarense António da Costa Gomes, na Escola Francisco Sanches em Braga. Aos 13 anos frequentou um curso de iniciação ao teatro e passou por grupos como a Companhia de Teatro Nascente do Este, o Teatro Universitário do Minho e o Sindicato de Poesia.

A partir dos 17 anos, passou por diversos projectos musicais: Bia Luli, Suspeitos do Costume e Neurónios aBariados – Pop/Rock; Azeituna (tuna de Ciências da Universidade do Minho); Arrefole e Dança dos Homens- Folk; Luís Muxima- música Angolana; entre outras participações em projectos e discos de outros artistas, como Júlio Pereira (com quem colabora na AC Museu Cavaquinho), Maria do Ceo, Orquestra Folk SondeSeu, Sopa de Pedra, Tatanka ou Gisela João.

A sua paixão pela música, cordofones e outros instrumentos da nossa tradição oral, têm-no levado a dar aulas e workshops de Cordofones Tradicionais e gaita de fole, em diversos locais de ensino: Conservatório de Música Calouste Gulbenkian em Aveiro; World Music School, Helsínquia; no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave em Barcelos; na Headphone Academia de Música na Trofa e em Braga no Grupo Cultural de S. Mamede d’Este, Nuguel Music e Escola de Música da ARCUM na Universidade do Minho (onde terminou a Licenciatura em Ensino – Física e Química).

Nos últimos anos, tem-se dedicado à sua carreira a solo, o que o levou a procurar aulas de canto com Manuel Linhares e David Dias.

Nos concertos do seu projecto em nome próprio, evoca o Canto, o Cavaquinho e a Viola Braguesa como personagens principais de um todo que, pretende, seja sentido como uma nova abordagem e como visão mais contemporânea da Música Étnica do Noroeste Português, que sonha colocar no roteiro mundial da “World Music”.  Tem percorrido uma série de grandes palcos, festivais, eventos e teatros nacionais, com algumas incursões muito interessantes internacionais que vão da vizinha Galiza, até ao Azerbaijão.

Foi artista residente no programa 7 Maravilhas de Portugal à Mesa na RTP1 em 2018 e tocou para mais de 200 mil pessoas num Terreiro do Paço lotado, na passagem de ano 2018/2019. Este espectáculo foi replicado durante 2019, em várias cidades com vários convidados, numa celebração da música portuguesa, da lusofonia e da Música tradicional e étnica em particular, entre eles: Júlio Pereira, Ana Bacalhau, Rão Kyao, Tatanka, João Só, Uxia, Xabier Diaz, Aline Frazão e Manuel de Oliveira.

Na Arca de Sons – Associação Cultural, tem trabalhado na produção de vários projectos musicais e concertos com o multi-instrumentista e seu produtor Hélder Costa – juntos desenvolveram o projecto “Terreiro dos Sons” (grandes produções em diversas cidades que juntam várias artes performativas e associativas num espectáculo único e comunitário), “Casa Clandestina” (com a revisitação de discos de Zeca Afonso), tendo juntos musicado alguns filmes (nomeadamente de Karl Valentin no festival de cinema “A Gosto de Verão”), entre outras composições de bandas sonoras.

Recebeu o Galardão de Música, na sua cidade natal, na edição de 2017 dos Galardões a Nossa Terra.

Em 2018, foi galardoado com o Prémio Carlos Paredes pelo o seu primeiro trabalho a solo Cavaquinho Cantado.

Daniel Pereira Cristo

Daniel Pereira Cristo, multi-instrumentista bracarense

Discografia

Entre a sua discografia encontram-se:

1993 – Origem, com o grupo Origem Tradicional
2012 – Cavaquinho.pt, álbum de Júlio Pereira, como músico convidado na canção A Laranxa com Uxia
2001 – Rescate del Alma, album cantora galega María do Ceo, como músico convidado na canção Un Tíbio Amanecer
2002 – Se as Capas Falassem, com a Azeituna (tuna de Ciências da Universidade do Minho)
2003 – Coro Sobre Azul, com a Azeituna (tuna de Ciências da Universidade do Minho)
2006 – Veículo Climatizado, com Arrefole
2007 – Um Sol Maior, com o grupo Origem Tradicional
2008 – aBariações, com Neurónios aBariados
2009 – Percursos, com a Azeituna (tuna de Ciências da Universidade do Minho)
2014 – Azeituna na Sé, com a Azeituna (tuna de Ciências da Universidade do Minho)
2014 – as boltas do bira…, com o grupo Origem Tradicional
2015 – E Repenica, álbum de recolhas das tradições musicais do São João de Braga, toca no tema Mourisca, Dança do Rei David
2016 – Praça do Comércio, álbum de Júlio Pereira, como músico convidado nas músicas Comboio Azul e Dança da Lua Cheia
2016 – E Era Vê-los, como produtor e director artístico da TAIPCA (tuna do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave)
2017 – Cavaquinho Cantado, álbum a solo editado pela Associação Cultural Museu Cavaquinho
2019 – Pouco Barulho, álbum de Tatanka, nas canções Será e Aldeias
2018 – Origem Tradicional 40 Anos, com o grupo Origem Tradicional
2020 – Maldita a Hora, single com João Só
2020 – Azul, com a Azeituna (tuna de Ciências da Universidade do Minho)
2020 – Natal Tradicional, com o grupo Origem Tradicional
2022 – De Pernas para o Ar (2022) 2⁰ álbum em nome próprio
2022 – Arre (2022) com arrefole
2022 – São João Hoje” – reinterpretação do cancioneiro do São João de Braga

Fontes: Wikipédia; Daniel Pereira Cristo

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