Orquestra Jazz de Matosinhos

Orquestra de Jazz de Matosinhos
Orquestra de Jazz de Matosinhos

A Orquestra Jazz de Matosinhos é uma instituição sem fins lucrativos que tem por objectivo promover a criação, a investigação, a divulgação e a formação na área do Jazz. Com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos e cruzando ambição internacional com responsabilidade local, a OJM, cumpre o papel de uma Orquestra Nacional de Jazz.

Orquestra de Jazz de Matosinhos

Orquestra de Jazz de Matosinhos

Discografia

A discografia da OJM é o reflexo de algumas das suas colaborações mais sólidas:

  • Orquestra Jazz de Matosinhos Invites Chris Cheek (Fresh Sound New Talent, 2006);
  • Portology, com Lee Konitz como compositor e solista principal (Omnitone, 2007);
  • Our Secret World com Kurt Rosenwinkel, lançado nos EUA e em Portugal (WomMusic, 2010);
  • Amoras e Framboesas com a cantora Maria João (Universal Music, 2011);
  • Bela Senão Sem com arranjos originais sobre a música do pianista João Paulo Esteves da Silva (inicialmente editado pela TOAP/OJM, em 2013);
  • Jazz Composers Forum: today’s european-american big band writing, trabalho que resultou da gravação de oito encomendas feitas a oito compositores —quatro americanos e quatro europeus —para o ciclo de concertos com o mesmo nome (TOAP/OJM, 2014);
  • Unsolvable Problems (Improbable Records, 2019) com a música do compositor Carlos Guedes.

Em 2020, a OJM resgata a sua voz editorial com o CARA e Jazz in the Space Age é o primeiro disco com este carimbo — uma revisitação ao histórico álbum de George Russell, gravado ao vivo na Casa da Música com João Paulo Esteves da Silva e José Diogo Martins como convidados, e editado digitalmente.

Em 2021 esta editora lança a reedição de Bela Senão Sem com três temas novos a solo de João Paulo Esteves da Silva e em 2022 lança o disco After Midnight com a cantora e compositora Rebecca Martin e o contrabaixista Larry Grenadier. O disco foi editado digitalmente e em CD e conta com cinco temas originais da cantora, uma co-autoria com Larry Grenadier e cinco standards com arranjos de Pedro Guedes, Carlos Azevedo e Guillermo Klein. A edição digital do disco disponibiliza ainda os poemas que compõem os temas do disco recitados por 11 mulheres entre elas Rachel Weisz, Gretchen Parlato e Terry Martin. Neste mesmo ano é lançado um site que arquiva e disponibiliza para audição o catálogo discográfico completo da editora TOAP, que em 2010 se tornaria parceira da OJM passando a chamar-se TOAP/OJM, extinta em 2014 e que ganha agora uma vida digital enquanto 4ª edição CARA.

Em 2023, Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz, a história das big bands contada pela Orquestra Jazz de Matosinhos, Manuel Jorge Veloso e com narração de António Curvelo fica disponível online.

Desde 2018, a orquestra tem a sua nova casa na Real Vinícola em Matosinhos. É lá que está instalado o Centro de Alto Rendimento Artístico (CARA), que é não só uma editora, mas também um espaço com 800 m2 onde se promove o diálogo entre arte, ciência e tecnologia, designadamente através de projectos multidisciplinares que visem a investigação e o desenvolvimento de soluções para a criação, fruição e disseminação de conteúdos criativos. Este espaço acolhe concertos, ensaios, gravações e iniciativas do Programa Educativo da OJM.

Maria João / Orquestra de Jazz de Matosinhos, Amoras e framboesas, 2011.

Orquestra de Jazz de Matosinhos

Partilhe
Share on facebook
Facebook