Paulo Santo

Paulo Santo, vibrafonista, créditos Ricardo Graça
Paulo Santo

Paulo Santo nasceu em Leiria e aos 12 anos escolheu a bateria. A sua formação iniciou-se no Conservatório local, onde estudou Percussão e frequentou uma classe de improvisação.

Depois de um ateliê com Carlos Barretto e de um curso do Hot Clube de Portugal decidiu dedicar-se exclusivamente ao vibrafone. «Desde os meus tempos como baterista, nas chamadas bandas de Garagem, que tinha curiosidade pela composição e de imaginar música que não se manifestava na bateria. Fui-me apaixonando cada vez mais pela componente melódica e harmónica desta arte, e o vibrafone possibilitou-me essa procura.»

Em 2014, licenciou-se pela Escola Superior de Música de Lisboa. Frequenta o mestrado em Ensino. É docente na Escola de Jazz Luiz Villas-Boas e no projeto Orquestra Geração. Para além de liderar o seu quinteto, integra formações como a Orquestra de Jazz de Leiria, o quinteto Daniel Neto e ANGST, do pianista Tiago Sousa.

Já tocou e gravou, em diferentes contextos, com João Capinha, Mila Dores, Banda da Catraia, Elísio Donas e Bruno Pernadas, entre outros.

O disco de estreia a solo, Águeda, tem o nome da avó materna, a quem presta homenagem com oito faixas de jazz.

Há pessoas que deixam rugas de amor no coração de quem as rodeia. A avó Águeda é, segundo Paulo Santo, “um modelo” que o inspira a “ser justo” e “bondoso”, porque, apesar de muitas dificuldades que encontrou na vida, “manteve-se sempre de bom trato, esperançosa”.

Fonte: Jornal de Leiria

Discografia

Águeda ‎(CD, Álbum) Robalo 016 2021

Paulo Santo, vibrafonista, créditos Ricardo Graça

Paulo Santo, vibrafonista, créditos Ricardo Graça

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