Ana Cris é licenciada em Canto baixo a batuta do tenor espanhol José António Campo e completou o primeiro ano de licenciatura de Piano.
É professora no Ensino Artístico Especializado, em Canto.
Como complemento à sua formação musical e vocal, realizou diversos cursos de fonética, fonoaudiologia, foniatria, filologia, master classes de Canto e Piano.
A sua trajetória profissional abarca uma panóplia de facetas artísticas e interpretativas. Como solista, interpretou Ópera, Zarzuela, Oratório e obras clássicas – contemporâneas.
Tem colaborado com várias formações, orquestras e bandas nacionais e internacionais.
Além da sua formação e bagagem na Música Erudita – clássica, Ana Cris cria as suas próprias composições, tendo lançado, em 2023, o seu disco E no princípio era o sentir, apoiado pela Sociedade Portuguesa de Autores – SPA e pela Antena 2 – RTP.
Ana Cris venceu a Medalha de Prata nos Global Music Awards, nos Estados Unidos, como Artista Revelação – Emerging Artist – com o disco E no princípio era o sentir.
Leonor Baldaque nasceu no Porto, e começou a estudar violoncelo muito nova. Aos 19 anos, a convite de Manoel de Oliveira, deu início à sua carreira de atriz, tendo trabalhado com o cineasta português durante 12 anos. Fez o seu último filme, “La Religieuse Portugaise”, com o cineasta francês Eugène Green, filme graças ao qual venceu o prémio de melhor atriz da Fundação GDA.
Entretanto, já se tinha mudado para Paris, onde vive há mais de 20 anos. Deixando o cinema, dedica-se por completo à escrita, escrevendo em língua francesa. Publicou até à data dois romances, em duas das mais prestigiadas editoras francesas, Vita (La Vie Légère), (éditions Gallimard), e Piero Solitude (éditions Verdier). Enquanto escrevia o seu terceiro romance, adquiriu uma guitarra, algo que veio por completo revolucionar a sua vida e criação.
Tinha estudado violoncelo e piano — mas, até agora, como ela diz «não sabia que tinha uma voz ». Este álbum está aqui para mostrar que tem uma voz, e que voz: única, profunda, recitando como quem canta, e cantando como quem recita. Uma voz envolvente, médio-grave, e que percorre os seus textos com uma intimidade desarmante, e um sentido da representação inato.
Em “A Few Dates of Love”, o seu álbum de estreia, Leonor Baldaque fez uma escolha, em parte cronológica, começando pelo início, em parte narrativa, contando uma história, e seleccionou dez temas. Estamos perante uma poetisa, antes de mais. De uma contadora de histórias. E de uma intérprete de génio. A simplicidade da guitarra, na maior parte dos temas, é constantemente envolta de melodias que parecem viajar sós por cima dessas notas. A sua voz dá-se, retira-se. Desvenda e esconde. A sua narrativa é pessoal, recorrendo a um imaginário rico, que é como um poço de palavras, de imagens e cenários, quase sem fundo. O vento, a viagem, o amor, a falta dele, o anoitecer sobre uma guitarra; o Verão, o exterior, os Canyons, o álcool e um palácio: passageiros no seu mundo, Leonor Baldaque arrebata-nos consigo, e não conseguimos retirar a nossa atenção do que nos veio dizer.
Um álbum que podemos qualificar de “independente”, e que é como uma viagem dentro de uma personalidade multifacetada, difícil de assimilar a outros artistas, e onde podemos apenas entrever a presença, algures, de Leonard Cohen, da Folk americana, do Folk-rock, mas já distante. Leonor Baldaque pegou no que encontrou, e fez o seu caminho. É responsável pelas letras e composições e assina ainda a realização e edição dos seus videoclips.
Maria Reis é uma cantora e guitarrista, fundadora da editora Cafetra Records.
Discografia
Álbuns
Gabriel Ferrandini, Maria Reis, André Cepeda – Live Performance, 2018 (LP, S/Sided) Trás-Os-Montes Records TMR‡01 2019
Benefício da Dúvida (LP, Álbum) CafetraRecords CFR043 2022
Singles & EPs
Maria (5xFile, MP3, EP, 320) CafetraRecords 2017
Chove na Sala, Água nos Olhos (10″, EP) CafetraRecords CFR 036 2019
A Flor da Urtiga (5xFile, MP3, EP, 320) CafetraRecords 2021
Fonte: Discogs
Maria, CafetraRecords 2017
https://www.discorama.pt/wp-content/uploads/2023/03/maria-reis-cantora-guitarrista.jpg400400António Ferreirahttps://www.discorama.pt/wp-content/uploads/2022/08/discorama-logo-300x300.jpgAntónio Ferreira2023-03-23 13:21:052024-02-27 22:00:59Maria Reis
Beatriz Villar tem trilhado um percurso artístico no teatro e no cinema, mas é na música que procura revolucionar o Fado que habita em Coimbra. Em 2018, Beatriz Villar tornou-se vocalista do grupo ‘Na cor do Avesso’, que ganhou o prémio ‘Edmundo de Bettencourt/Canção de Coimbra 2019’ com o primeiro trabalho discográfico ‘Sublime o teu sair de ti’.
Em 2022, participou no concurso de talentos Got Talent Portugal, elevando até à semifinal do programa a música da sua cidade natal.
O seu disco Viragem foi nomeado em 2023 na Categoria de Melhor Álbum de Fado dos Prémios Play da Música Portuguesa.
Beatriz Vilar
https://www.discorama.pt/wp-content/uploads/2022/12/beatriz-vilar_2022.jpg400400António Ferreirahttps://www.discorama.pt/wp-content/uploads/2022/08/discorama-logo-300x300.jpgAntónio Ferreira2022-12-03 00:27:012023-04-16 21:16:15Beatriz Villar
Maria Bentes é SILLY. Nasceu nos Açores, cresceu no Alentejo, vive em Lisboa. A música sempre fez parte da sua vida – estudou guitarra e piano, mais tarde apaixonou-se por Hip hop, jazz e bossa nova.
Começámos a ouvir falar dela em 2020, com canções como “Além” e “Intencionalmente”.
Em 2021, lançou o EP de estreia, “Viver Sensivelmente”.
No final de 2022, surgiu com uma nova canção: “Água Doce” e este ano com “Coisas Fracas” e “Cavalo à Solta”. Neste período colaborou nos álbuns de Papillon e NAPA. Fez as suas primeiras apresentações ao vivo, passando por salas como Musicbox, Teatro de São Luiz, Maus Hábitos, MouCo, pelos festivais NOS Alive, Super Bock em Stock, MIL LISBON, Noites na Nora e, mais recentemente, porque a palavra é um dom que lhe assiste, participou no MAP – Mostra de Artes da Palavra, em Oeiras.
Os seus temas, simultaneamente delicados e complexos, estão algures entre a pop mais intimista e o R&B mais futurista e atmosférico.
Depois do sucesso do EP “Viver Sensivelmente”, Silly voltou com um novo single. “Água Doce” estreou em 2022 acompanhado de um videoclipe, que nos leva a conhecer a artista mais de perto, numa viagem às profundezas de São Miguel, Açores, onde nasceu.
Silly apresentou-se ao mundo com 5 faixas em novembro de 2021 e, desde aí, somos embalados por temas tão leves quanto intensos, repletos de metáforas que nos mostram o mundo pelos olhos da artista, numa mescla perfeita de instrumentos, como o piano e a guitarra, abraçados por sonoridades eletrónicas, de forma muito orgânica e experimental.
SILLY apresenta em 2024 o seu novo disco “Miguela” com concerto de estreia no pequeno auditório do CCB no dia 10 de Fevereiro de 2024; o álbum é editado no mesmo mês. Em formato Duo, o palco é partilhado, frente a frente com o produtor de “Miguela”, Fred; sustentado essencialmente pela eletrónica de SPDS’s, MPC e teclados propõe-se uma performance repleta de novos ambientes musicais para as palavras de Silly.
Silly, Viver Sensivelmente
Viver Sensivelmente
“Viver Sensivelmente” viu a luz do palco pela primeira vez em Lisboa e no Porto, no Musicbox e no Maus Hábitos, respectivamente, e abriu caminho para um verão cheio de apresentações. A artista participou na edição de “No Princípio era o Verso” do Festival 5L, juntamente com Selma Uamusse, Tristany, EU.CLIDES, Mazarin, Mynda Guevara e TNT no Teatro de São Luiz.
Seguiram-se as atuações no Suite Music Festival e ainda três festivais de verão: NOS Alive (Algés), Noites na Nora (Serpa) e Azores Burning Summer (Açores).
“Água Doce” nasce no meio dos trilhos e do verde dos Açores, fruto de uma viagem à terra onde se sente verdadeiramente em casa. O novo single transporta a artista às suas raízes: “apesar de ter vivido lá pouco tempo da minha vida, sinto essa energia vulcânica e insular muito presente em mim”. Ainda sobre o single, “Água Doce descreve a sensação de estar só comigo, no meio do nada, onde fica mais fácil mergulhar e questionar algumas coisas que sinto”, explica Silly “É tudo eu e tudo Açores ali”.
Durante um ensaio, com uma melodia e um trautear ao piano, Silly começou a escrever o tema e a ele juntaram-se Eduardo Cardinho no synth, Diogo Alexandre no loop de bateria que abre o tema (os dois elementos da sua banda), e ainda Fred, produtor e baterista de bandas como Orelha Negra e Banda do Mar, para alinhar a produção de todo o tema que, segundo a artista “sem dúvida, o levou para um sítio ainda mais bonito”. Já o videoclipe, personifica as suas raízes na natureza, na calma e pureza dos Açores. Uma viagem tão íntima captada pelas câmaras de Diogo Lopes e Dani K. Monteiro.
“Miguela” é o álbum de estreia de Silly
Quase três anos depois do primeiro EP, “Viver Sensivelmente”, Silly entrega delicadamente o álbum de estreia repleto de texturas musicais e uma maturidade singular. O disco está disponível em todas as plataformas digitais. A voz delicada pode levar a crer que flutua, mas a profundidade da sua partilha leva-nos num mergulho pela música de Silly. O nome artístico não esconde, mas revela: Silly é Maria Bentes, em toda a sua escrita francamente autobiográfica. Com uma história pessoal feita de mudanças, a artista nasceu nos Açores, mudou-se para Serpa e assentou em Lisboa.
Entre a pop intimista e R&B mais atmosférico e futurista, a sua composição assenta nos alicerces do ensino clássico do piano e da guitarra, mas o gosto de Silly pelo Hip hop está bem presente nos arranjos, na cadência e nos jogos de palavras mais pulsantes. Todas estas referências estão bem vincadas em “Solitude” mas Silly não gosta de se prender a sítios nem géneros. Encontra ainda referências no jazz de forma bem declarada em “Herança” e na Bossa Nova em “Vento Forte”, a fechar em comovente beleza. Entre processos eletrónicos e uma forte componente orquestral, bem como a própria maturidade e evolução de Silly resultam num disco elaborado e profundamente honesto.
“Miguela” conta ainda com a exímia produção de Fred Ferreira em estúdio e com a sua mestria em palco.
Ianina Khmelik é uma violinista de formação clássica a tocar na Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música. Nasceu em Moscovo, onde iniciou os estudos musicais aos cinco anos, tendo mais tarde ingressado na Escola Profissional de Música Gnessin.
Em 1995 ganhou o 2º Prémio no concurso para jovens músicos de Moscovo e no ano seguinte foi estudar para a Holdstadt Schulle, na Alemanha. Em 1999 mudou-se para Portugal e em 2006 terminou a licenciatura em violino na Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo do IPP.
Amante de Stockhausen e da música contemporânea, teve várias colaborações no universo pop e rock (GNR, The Gift, entre outros). É atriz e participou num estudo levado a cabo pela Universidade do Porto (Faculdade de Engenharia e Faculdade de Medicina Dentária) na realização do projeto “Inside Music Machine“, espetáculo onde era possível visualizar, através de equipamento termográfico, o aquecimento dos músculos da artista durante a performance e em tempo real.
RaiVera é o disco de estreia de IAN, editado pela Vespertine Records.
Este disco é sobretudo um exercício de liberdade, algo que IAN muito preza e pratica, quer na forma magnífica como funde a eletrónica com melodias cativantes, quer na atitude que transmite em palco, com uma imagem fortíssima.
O título esperançoso pode enganar pelo seu aparente otimismo quando comparado com o que dizem as nove canções deste disco. Mas ao mesmo tempo não o desmentem. As canções de RaiVera são narrativas, pequenas vinhetas ora melancólicas, mais festivas ou dolorosas. Além dos singles Boarding Now, editado em 2019, e Good Girl lançado agora, o disco de estreia de IAN conta com um total de nove temas originais, incluindo uma colaboração com Pedro Oliveira.
Através deste projeto, a cantora procura distanciar-se do seu trabalho como violinista clássica, quer na música quer na imagem que apresenta em palco. IAN e Ianina são de facto a mesma pessoa mas com maneiras artísticas diferentes.
RaiVera é um neologismo composto que em russo significa “paraíso” (rai) e “fé” (vera). Nesta aglutinação dos dois termos, nasce o nome do disco que, tal como IAN, é a conjugação das várias influências musicais, pessoais e profissionais.
Fonte: Quinto Canal
Em 2022 IAN lançou o seu novo álbum de originais a que deu o nome de I am. Fighter foi o single de antecipação. IAN contou com a participação da rapper mexicana Jezzy P na faixa Sinais. O novo disco de IAN contém nove faixas cantadas em português e em inglês. IAN participou no Festival da Canção 2021 com o tema Mundo da sua autoria.
Nascida em Coimbra em 1989, residente em Sintra, Rita Dias é cantora, compositora, escritora e atriz. Tem dois discos (com os pés na terra, 2013; e Morremos tanto para crescer, 2022), um EP (Gosto de ti, assim!, 2016) e três singles (Se bem me lembro, hino da RTP Memória, 2016; Com gosto amigo, Festival da Canção, 2018; e Disse que sim, 2022).
Em teatro, entre 2016 e 2019, estudou com os atores João Reis, Lígia Roque e Margarida Cardeal, em Portugal. No Brasil, Rio de Janeiro, estudou e representou no teatro O Tablado, com os atores Pedro Kosovski e Marco André Nunes. Em 2020/2021, esteve em digressão pelo país com a peça Silêncios e tanta gente. Em 2022, começou a preparação de uma peça de teatro da sua autoria.
Editou um livro de poesia, ‘O Encontro do Tempo Ternário’, com o pseudónimo Ana Dalma, no Brasil (2019) e em Portugal (2020). Entre 2019 e 2022, escreveu para os jornais online Gerador e A Mensagem.
Colabora, desde 2021, no programa de rádio David Ferreira A contar… Consigo, na Antena 1, ao lado de David Ferreira.
O fim do ano de 2023 foi preenchido pelo lançamento de “Maria Rita” música que conta com a participação da cantora Rö, ilustrado por um videoclipe de Joana Linda e ainda, o video gravado para a MPAGDP com as cantoras suas conterrâneas Vânia Couto e Beatriz Vilar da música “Senhoras do Almurtão e da Póvoa”.
Em 2024, Rita Dias estreia-se como compositora para outrem com o tema “Eu vou dançar” a ser interpretado pela fadista Teresinha Landeiro no seu novo disco “Para dançar e para chorar”, já disponível.
A cantora é também uma das artistas a participar no documentário de Tiago Pereira “Onde está o Zeca?”, uma encomenda do Festival Política a estrear na edição deste ano.
A edição de 2018 do Festival da Canção assinala a sua estreia no Festival da Canção.
Discografia
Rita Dias e Os Malabaristas – Com os Pés na Terra (CD, Álbum) 2013
Rita Dias, Com os pés na terra, 2013.
https://www.discorama.pt/wp-content/uploads/2022/09/rita-dias.jpg400400António Ferreirahttps://www.discorama.pt/wp-content/uploads/2022/08/discorama-logo-300x300.jpgAntónio Ferreira2022-09-28 18:15:272024-02-27 22:07:30Rita Dias
Joan And The White Harts (CD, Álbum) Universal Music B01HSNE7Q4 2016
Centro (CD, Álbum) Sony Music G010004691750F 2021
Joana Alegre, Centro
Perfil
Joana Alegre é uma cantautora indie folk/ baroque pop com formação clássica e que passou também pelo jazz na Academia Duarte Costa, Hot Club de Portugal, SummerSchool New School NY e na Meredith MonkHouse Foundation.
Iniciou os estudos na Orquestra de Câmara do Colégio Moderno e em guitarra clássica na Academia Duarte Costa e alguns anos mais tarde começou por cantar recreativamente.
A sua primeira colaboração enquanto vocalista foi com a produtora Joana de Melo. Entrou no meio profissional como vocalista dos The Pulse, que editaram o álbum homónimo e o single “No Match” em 2010.
Estreou-se num concerto dos seus originais no TheShrine com a participação especial da cantora e baixista AdelineMichéle. No regresso a Portugal, Joana participou no musical “O Fantasma de Chico Morto” e integrou o Coro Gospel Collective como solista e vocal coach.
Retomou as parcerias e colaborações com músicos do jazz e da pop nacionais, entre os quais Mikkel Solnado com quem faria o dueto “E Agora?” e que viria a produzir o seu primeiro disco, “Joan & TheWhiteHarts”.
Trabalha como compositora, letrista e vocal coach na produtora Great Dane Studios. Foi finalista do TheVoice Portugal. Grava o seu segundo álbum de originais com produção de Luísa Sobral.
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