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Ensemble São Tomás de Aquino
Ensemble São Tomás de Aquino
Residente na Igreja de São Tomás de Aquino, em Lisboa, o Ensemble São Tomás de Aquino é um grupo de composição variável formado por jovens músicos profissionais.

Criado em Setembro de 2015, tem apresentado – em concerto e no âmbito litúrgico – repertório verdadeiramente exigente e diferenciado.

Entre as obras executadas em concerto incluem-se o Kyrie e Gloria da Missa em Si menor e o Magnificat de J. S. Bach, Gloria de A. Vivaldi, Messiah de G.F. Handel, Selected Mass de Vincent Novello, Requiem de Mozart, bem como numerosas obras de polifonia sacra antiga e contemporânea.

Ensemble São Tomás de Aquino

Ensemble São Tomás de Aquino, créditos Jorge Pereira da Silva

Em 2018 estreou a obra Missa do Parto, para Coro e órgão, de Alfredo Teixeira e, em 2019, do mesmo autor, estreou Apocalipse Breve segundo Daniel Faria, para duplo Trio, no âmbito do Colóquio “Se acender a luz não morrerei sozinho”, decorrido em Tabuaço.

De igual modo, tem vindo a apresentar-se em diversos festivais de música, tais como: Festival Internacional de Órgão da Madeira, em 2017; II Festival Internacional de Órgão de Mafra, em 2018; Festival de Música “Sons com História” de Castelo de Vide, em 2019; Festival Cistermúsica e II Festival de Música Antiga de Torres Vedras, em 2020.

Em 2020, lançou o seu primeiro projeto discográfico intitulado “Vimos do Mar e da Montanha”.

Discografia

Ensemble São Tomás de Aquino

Ensemble São Tomás de Aquino

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Ensemble Bonne Corde, Joseph-Hector Fiocco
Ensemble Bonne Corde

Fundado em 2009, o Ensemble Bonne Corde dedica-se ao estudo e revelação de música antiga, reunindo um grupo flexível e variado de instrumentistas apaixonados pelas práticas interpretativas historicamente informadas. Sob a direcção artística da violoncelista e investigadora Diana Vinagre, o grupo especializa-se em repertório setecentista no qual o violoncelo ocupa um lugar de destaque, tanto no contexto da música instrumental como vocal, enquanto instrumento obligatto. Neste contexto evidencia-se a descoberta e recuperação de várias obras em estreia moderna do repertório sacro português do período clássico nas quais é explorada uma inovadora utilização dos instrumentos de baixo contínuo, tendo sido este o tema central do trabalho de doutoramento de Diana Vinagre.

Destacam-se dois projectos de gravação para a prestigiada etiqueta belga Ramée/Outhere – a integral das Lamentações para a Semana Santa do compositor belga J.-H. Fiocco com os solistas Ana Quintans, Ana Vieira Leite e Hugo Oliveira, com lançamento em 2022, e a estreia discográfica absoluta dos Concerti grossi de António Pereira da Costa (ca. 1697-1770), a única obra conhecida do género no contexto português tendo este sido um projecto financiado pela Fundação GDA e pelo Ministério da Cultura – DgArtes, prevista em Maio de 2023.

Entre os projectos recentes sublinha-se também a participação do grupo no XXXVII Ciclo de Cámara con los Stradivarius de la Colección Real (Madrid, 2021), onde Diana Vinagre teve oportunidade de tocar no prestigiado violoncelo Stradivarius 1700 da colecção do Património Nacional espanhol, sendo a primeira mulher a apresentar-se em concerto neste instrumento.

Discografia

Ensemble Bonne Corde, Diana Vinagre, Ana Quintans, Ana Vieira Leite, Hugo Oliveira Joseph Hector Fiocco Lamentationes Hebdomadœ Sanctœ ‎(2xCD)

Ensemble Bonne Corde, Joseph-Hector Fiocco

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Segréis de Lisboa, Música de salão no tempo de D. Maria I
Segréis de Lisboa

Nos 50 anos dos Segréis de Lisboa

por Rui Vieira Nery

Manuel Morais nasceu em 1943 e fez os seus estudos musicais no Conservatório de Lisboa, onde teve como professor nada mais nada menos do que um dos mais célebres executantes de Viola e vihuela do mundo, Emilio Pujol. Nessa mesma escola foi também aluno de Santiago Kastner, um dos grandes pioneiros da Musicologia portuguesa e de todo o movimento moderno de redescoberta da Música Antiga no País.

Em 1962 e 63 participou nos seminários regidos por Safford Cape na Fundação Calouste Gulbenkian, e foi membro do primeiro Conjunto moderno de interpretação da Música Antiga em instrumentos originais em Portugal, o Grupo de Música Antiga de Lisboa, que surgiu em in 1964 como resultado direto dos ensinamentos de Cape.

Em 1968, graças a uma bolsa da mesma Fundação, foi admitido na Schola Cantorum de Basileia, na Suíça, que era então a Meca da prática performativa historicamente informada da Música Antiga, e aí foi aluno de alaúde de Eugen Dombois e estudou notações históricas com Raymond Meylan.

Em 1972, quando regressou a Lisboa, era por isso de longe o intérprete português mais especializado no repertório pré-oitocentista, e decidiu constituir o seu próprio grupo, embora convidando para o integrar alguns dos músicos locais com quem tinha trabalhado anteriormente.

Nasceram assim os Segréis de Lisboa, que depressa viriam a ter um impacto decisivo na vida musical portuguesa.

O primeiro LP do Conjunto, Música Ibérica da Idade Média e do Renascimento (1974), foi seguido, alguns anos mais tarde, pelo álbum duplo A Música no Tempo de Camões (1979), que continua a ser, em minha opinião, uma das grandes referências de toda a discografia de Música Antiga em Portugal.

Ao longo das décadas seguintes, os Segréis continuaram a lançar disco após disco, explorando diferentes áreas do repertório musical pré-romântico, em muitos casos em primeira gravação absoluta: canções e danças para o Teatro de Gil Vicente, o cancioneiro polifónico maneirista de Belém, cantatas profanas do início do século XVII, música orquestral e litúrgica de Carlos Seixas, obras sacras de João de Sousa Carvalho, Luciano Xavier dos Santos e José Joaquim dos Santos, ou música de salão do reinado de D. Maria I.

Mas sobretudo tocaram de forma intensiva por todo o País, das grandes salas de concerto de Lisboa e do Porto a pequenas igrejas e teatros de pequenas localidades onde muitas vezes nunca se tinha ouvido Música Antiga nos tempos modernos. E, ao mesmo tempo, fizeram frequentes digressões internacionais, por vezes a convite de importantes festivais de Música Antiga, mas também recorrentemente para acompanharem as viagens oficiais de chefes do Estado ou do Governo portugueses, como expoentes respeitados do que havia de melhor na cultura musical de Portugal.

Durante os últimos cinquenta anos, nenhum outro Conjunto fez mais para levar a Música Antiga aos hábitos de escuta do público português, ou para representar e promover internacionalmente o património musical português.

Foram muitos os músicos que, numa ou outra etapa, integraram os Segréis de Lisboa, quer no palco, quer em estúdio: Jennifer Smith, Helena Afonso e Ana Ferraz (sopranos), Alexandra do Ó (meio-soprano), Fernando Serafim e Rui Taveira (tenores), Orlando Worm e António Wagner Diniz (barítonos), Catarina Latino e Pedro Couto Soares (flauta de bisel), Anabela Chaves e António Oliveira e Silva (Viola de arco), Pilar Torres, Kenneth Frazer e Miguel Ivo Cruz (Viola de gamba), Luísa Vasconcelos (violoncelo), Duncan Fox (contrabaixo), Joaquim Simões da Hora (órgão), ou Rui Paiva (cravo), entre outros.

Pessoalmente, nunca se me apagarão as memórias felizes das várias ocasiões em que com eles me apresentei como cravista, em especial a da primeira audição que demos em Portugal do Combattimento di Tancredi e Clorinda de Monteverdi nas Jornadas Gulbenkian de Música Antiga, em 1981, com uma espantosa interpretação do narrador por Helena Afonso, ou de quando tocámos na missão jesuíta de Chiquitos, uma monumental estrutura setecentista toda de madeira, para um público de mais de dois mil espectadores, na sua maioria oriundos das aldeias indígenas circundantes, a aplaudirem furiosamente as modinhas brasileiras enfeitiçadoras de Jennifer Smith.

Para comemorar o quinquagésimo aniversário da criação dos Segréis de Lisboa, bem como a celebração dos seus próprios oitenta anos, Manuel Morais decidiu regressar ao estúdio para produzir um novo álbum, juntando para isso um elenco de jovens músicos talentosos – incluindo a sua neta Matilde – para um programa fora do comum. Uma parte dele consiste em peças que foram, no decurso das últimas cinco décadas, pilares dos concertos e gravações do grupo, como uma evocação comovente do passado: polifonia do século XV associada à forte ligação que então existia entre as cortes de Portugal e da Borgonha, música para alaúde do Renascimento, vilancicos e romances portugueses e espanhóis do século XVI.

Mas, ao mesmo tempo, Manuel Morais, que sempre fez questão de sublinhar a constante interação entre elementos populares e eruditos na Música Antiga ibérica, expande agora este princípio ao incorporar no programa do disco diversas peças de Música Popular urbana portuguesa adaptadas à instrumentação renascentista, desde alguns dos exemplos mais remotos do Fado a uma canção de um dos grandes sucessos de comédia de Cinema dos anos 30 ou a duas baladas maravilhosas do mais importante cantor-autor português da segunda metade do século XX, José Afonso.

E como, por outro lado, sempre insistiu que a interpretação da Música Antiga é, acima de tudo, uma experiência viva, independentemente de em quanta informação histórica e musicológica se baseia, decidiu lançar um desafio a vários compositores contemporâneos para escreverem para estes instrumentos antigos, tendo em consideração a sua delicadeza sonora e o espírito do respetivo repertório original, mas a partir de uma abordagem claramente moderna e individual – Ivan Moody, João Vaz, Eurico Carrapatoso e Sérgio Azevedo.

O resultado é um fascinante – ainda que inesperado – mosaico de momentos musicais contrastantes, unificados por uma permanente sensação de enorme fluência musical, de comunicação emocional sincera, e a cada momento por uma alegria exuberante de fazer música. Que melhor forma de comemorar os 50 anos dos Segréis de Lisboa e toda uma vida de serviço público distinto do seu fundador e diretor? Muito obrigado por tudo, Manuel.

Rui Vieira Nery

Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança

Discografia

Álbuns

Música Ibérica da Idade Média e do Renascimento (LP, Álbum) A voz do dono 1974

A Música no Tempo de Camões = Music In The Time Of Camões (2×LP, Álbum, Stereo) A voz do dono 1979

Segréis de Lisboa / João de Sousa Carvalho e Carlos Seixas – Cremilde Rosado Fernandes / Simões da Hora – XVII Exposição Europeia de Arte, Ciência e Cultura – Portugal /1983 – Os Descobrimentos Portugueses e a Europa do Renascimento (3×LP, Álbum) Valentim de Carvalho, Valentim de Carvalho, Valentim de Carvalho 1983

Música Portuguesa Maneirista – cancioneiro Musical de Belém 3 versões Movieplay 1988

Música de Salão do Tempo de D. Maria I – Portuguese Salon Music Of The Late Eighteenth And Nineteenth Century – Modinhas , Conçonetas e Instrumentais (CD, Album) Movieplay 1994

Segréis de Lisboa, Coro de Câmara de Lisboa – La Portingaloise – Música do Tempo dos Descobrimentos / Music from the Age of Discoveries 3 versões Movieplay Classics 1994

Stabat Mater Miserere: Tributo a José Joaquim dos Santos (CD, Álbum) Movieplay 1997

Ana Ferraz, Alexandra do Ó, Segréis de Lisboa – Música na Corte De D. João V – Cantatas Humanas a Solo e a Duo 2 versões Movieplay 1997

Modinhas e Lunduns dos Séculos XVlll E XlX (CD, Álbum) Movieplay 1997

Carlos Seixas, Segréis de Lisboa, José Luis González Uriol – Concerto, Sonatas (CD, Álbum) Portugaler 2002

Segréis de Lisboa, Manuel Morais – Música para o Teatro de Gil Vicente / Music For The Plays of Gil Vicente (CD, Álbum) Portugaler 2006

Segréis de Lisboa, Coral Lisboa Cantat – Carlos Seixas – Musica Sacra (CD, Álbum, Stereo) Portugaler

Segréis de Lisboa, Música de salão no tempo de D. Maria I

Segréis de Lisboa, O alaúde na Península Ibérica

Segréis de Lisboa, O alaúde na Península Ibérica

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Performa Ensemble
Performa Ensemble

O Ensemble é um dos grupos de música de câmara especializados na performance de música contemporânea mais ativos em Portugal. Foca a sua actividade na área da composição e da execução instrumental, através da estreia, divulgação e gravação de obras de autores que manifestem interesse num trabalho colectivo e interactivo com os intérpretes. Pretende assim dar lugar a um intercâmbio de ideias e realizações que permitam uma reflexão teórica, apoiada na prática instrumental, na criação e na interdisciplinaridade.

O Ensemble tem mantido uma actividade de concertos regular em Portugal, com o apoio da Universidade de Aveiro e financiamento da Direcção Geral das Artes (Governo de Portugal), salientando-se apresentações na Casa da Música do Porto e no Festival Música Viva, assim como em salas e festivais de vários países, como Brasil, Itália, Irlanda, Reino Unido e Espanha.

O Performa Ensemble tem frequentemente encomendado e estreado obras de compositores portugueses ou residentes em Portugal.

O Ensemble gravou e participou em vários CDs: “Crossover” (2008), “Cultures électroniques 20” (2008), “Momentum” (2010), “7 Pomegranate Seeds” (2012), “Fados” (2014), e “Intertextualities / Interculturalities” (2018). Um outro projeto mais recente, sobre compositoras portuguesas dos séculos XX e XXI, foi selecionado pelo DGARTES – Internacionalização para uma tourné internacional em 2016, e foi gravado em CD em 2019.

Em 2020, esteve em execução o projecto ‘Cidades Invisíveis’ que ganhou também o apoio da DGARTES – Apoios Pontuais, Criação.

Discografia

Performa Ensemble

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Sete Lágrimas
Sete Lágrimas

Fundado em Lisboa, em 1999, por Filipe Faria e Sérgio Peixoto, Sete Lágrimas assume o nome da inovadora coleção de danças do compositor renascentista John Dowland (?1563-1626) publicadas por John Windet em 1604 quando o compositor era alaudista de Cristiano IV da Dinamarca (1577-1648).

Profundamente dedicados aos diálogos da Música Antiga com a contemporaneidade ­­– bem como da Música Erudita com as tradições seculares –, Sete Lágrimas junta músicos de diferentes horizontes musicais em torno de projetos conceptuais animados tanto por profundas investigações musicológicas como por processos de inovação, irreverência e criatividade em torno dos sons, instrumentário e memórias da Música Antiga.

Nestes projetos são identificáveis os diálogos entre a Música Erudita e a popular, entre a Música Antiga e a contemporânea e entre a secular diáspora portuguesa dos Descobrimentos e o eixo latino mediterrânico, convertidos em som através da interpretação dos cânones performativos da Música Antiga como de uma aproximação a elementos definidores da música world music.

Desde a sua fundação, o grupo desenvolve uma intensa atividade concertística nas mais relevantes salas e festivais de Portugal, Bulgária, Itália, Malta, Espanha, China, Suécia, França, Bélgica, Noruega, República Checa, Luxemburgo e Alemanha.

Em Portugal como no estrangeiro, as temporadas de concertos e a sua extensa discografia são elogiados pela crítica e pelo público.

Os seus treze títulos – “Lachrimæ #1” (2007), “Kleine Musik” (2008), “Diaspora.pt: Diáspora, vol.1” (2008), “Silêncio” (2009), “Pedra Irregular” (2010), “Vento” (2010), “Terra: Diáspora, vol.2” (2011), “En tus brazos una noche” (2012), “Península: Diáspora. vol.3” (2013), “Cantiga” (2014), “Missa Mínima” (2016), “Um dia normal” (2015) e “Twentie Yeares in Seaven Teares” (2021), livro comemorativo do 20.º aniversário do consort – recebem, frequentemente, o número máximo de estrelas (5 em 5), Escolha do Editor, Melhor do Ano, nos principais jornais, rádios e revistas de Portugal.

Internacionalmente destacam-se as críticas discográficas e de concerto na International Record Review, Doce Notas, Aftonbladet, Novinky, Opera PLUS, Svenska Dagbladet, Lute News, Goldberg, entre outras.

A convite da Philharmonie Luxembourg, Sete Lágrimas desenvolveu, nas Temporadas 2018 a 2021, o projeto trilogia “Les nouvelles aventures des Explorateurs d’après Peregrinacão de Fernão Mendes Pinto”, à volta do seu universo criativo e musical, com o encenador e dramaturgo Benjamin Prins (França), a dramaturga Pénélope Driant (França), a cenógrafa e figurinista Nina Ball (Áustria) e os atores e bailarinos Jan Bastel (Alemanha), Nestor Kouame Dit Solvis (Costa do Marfim), Sabine Novel (França), Winnie Dias (Brasil), Alexandre Martin-Varoy (França), Alexander Fend (Áustria) e Fábio Krayze (Angola).

Sete Lágrimas conta com o apoio do Ministério da Cultura (Governo de Portugal) e da Direcção-Geral das Artes, desde 2003, e do Município de Idanha-a-Nova – UNESCO Creative City of Music, desde 2012.

É representado e editado pela Arte das Musas.

Fonte: Gulbenkian Música

Sete Lágrimas, Terra, 2011.

Sete Lágrimas

Sete Lágrimas

Sete Lágrimas

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Os Músicos do Tejo, From baroque to fado: A journey through portuguese music, 2017.
Os Músicos do Tejo

Os Músicos do Tejo é um agrupamento português fundado em 2005 por Marcos Magalhães e Marta Araújo.

Discografia

Álbuns

Ricardo Rocha, Ana Quintans, Os Músicos do Tejo, Marcos Magalhães – Sementes do Fado ‎(CD, Álbum) 2006
Joana Seara, Os Músicos do Tejo – Marcos Magalhães – As Árias de Luísa Todi ‎(CD, Álbum, Dig) 2010
Francisco António de Almeida – Os Músicos do Tejo, Marcos Magalhães – La Spinalba (Or The Mad Old Man) ‎(3xCD, Álbum) Naxos 8.660319-21 2012
Francisco António de Almeida – Ana Quintans • Carlos Mena, Joana Seara • Fernando Guimarães, Cátia Moreso • João Fernandes, Voces Caelestes, Os Músicos do Tejo, Marcos Magalhães – Il Trionfo D’Amore ‎(2xCD) Naxos 8.573380-81 2015
Pedro António Avondano, Guimarães, Rodrigues, Cabral, Fernandes, Gaspar, Caramujo, Simões, Os Músicos do Tejo, Marcos Magalhães – Il Mondo Della Luna ‎(2xCD) Naxos 8.660487-88 2020

Os Músicos do Tejo, From baroque to Fado: A journey through portuguese music, 2017.

Os Músicos do Tejo, La Spinalba

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Ludovice Ensemble, Assembleia das Nações Estrangeiras
Ludovice Ensemble

Ludovice Ensemble é um grupo especializado na interpretação de música antiga. Foi criado em 2004 por Fernando Miguel Jalôto e Joana Amorim com o objetivo de divulgar o repertório de câmara vocal e instrumental dos séculos XVII e XVIII, através de interpretações historicamente informadas e com instrumentos antigos.

Discografia

Assembleia das Nações Estrangeiras

Ludovice Ensemble, Assembleia das Nações Estrangeiras

Ludovice Ensemble, Assembleia das Nações Estrangeiras

Gravado no final de 2021, no Museu Nacional Soares dos Reis, no Porto, o álbum «Assembleia das Nações Estrangeiras», do Ludovice Ensemble, foi apresentado publicamente no dia 19 outubro de 2023, no Museu Medeiros e Almeida, em Lisboa.

Trata-se do 3º álbum discográfico do Ludovice Ensemble, um CD duplo com música de câmara de dois dos mais ilustres músicos portugueses do século XVIII: Pedro Jorge e Pedro António Avondano. O novo álbum é o 30º da coleção Melographia Portugueza, editada pela MPMP Património Musical Vivo.

Amour, viens animer ma voix!

Ludovice Ensemble – Amour, viens animer ma voix! (French Bass Cantatas) ‎(CD, Album, Dig) Ramée RAM 1107 2011

Ludovice Ensemble

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Divino Sospiro, Nuno da Rocha, O que será do rio
Divino Sospiro

Divino Sospiro é um grupamento clássico dirigido por Massimo Mazzeo.

Membros: Ana Raquel Pinheiro, Andrea Vassalle, Elisa Bestetti, Elzbieta Stonoga, Enrico Onofri, Fernando Santiago García, Gabriele Politi, Jivka Kaltcheva, José Carlos Araújo, Krishna Nagaraja, Lina Manrique, Lorenzo Gugole, Lucio Studer Ferreira, Maria Bocelli, Marta Vicente, Massimo Mazzeo, Matteo Coticoni, Mauro Massa, Paolo Perrone, Pedro Cardoso, Rebecca Ferri, Riccardo Doni, Ulrike Slowik, Valeria Caponnetto

Discografia

Álbuns

Divino Sospiro, Enrico Onofri, Gemma Bertagnolli, Pedro António Avondano, Pietro Giorgio Avondano, Francisco António de Almeida – 1700 The Century Of The Portuguese ‎(CD, Álbum) Musica Antica CDS 709 2011
Antonio Mazzoni – Michael Spyres, Geraldine McGreevy, Pamela Lucciarini, Ana Quintans, Maria Hinojosa Montenegro, Martin Oro, Divino Sospiro, Enrico Onofri – Antigono ‎(3xCD, Álbum) Dynamic CDS 7686/1-3 2013
Filippo Mineccia, Divino Sospiro, Massimo Mazzeo – The Paisiello Album: Arias For Castrato ‎(CD, Álbum) Pan Classics PC 10394 2018
José Maria Lo Monaco, Divino Sospiro, Massimo Mazzeo – All Amore Immenso ‎(CD) Glossa GCD 923532 2022
Nuno da Rocha, Divino Sospiro, Massimo Mazzeo – O Que Será Do Rio ‎(CD) MPMP 21

Miscelâneas

Francisco Javier García Fajer, José Joaquim Dos Santos – Divino Sospiro, Massimo Mazzeo – Passio Iberica 2 versões Pan Classics 2019

Fonte: Discogs

Divino Sospiro, Nuno da Rocha, O que será do rio

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