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Ocupação 3 versões Fado Bicha 2022
Fado Bicha

Álbuns

Ocupação 3 versões Fado Bicha 2022

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Ocupação 3 versões Fado Bicha 2022

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Marco Rodrigues, Tantas Lisboas
Marco Rodrigues

Natural de Amarante, Marco Rodrigues conta com uma carreira sólida e intensa de mais de 20 anos, dois prémios da Grande Noite do Fado, um Prémio Revelação Amália Rodrigues, duas nomeações aos Grammys Latinos, cinco álbuns em nome próprio, partilhas em disco e em palco com nomes conceituados como Mariza, Carlos do Carmo, Fernando Alvim, Boss AC, Mafalda Arnauth, Maria Gadú, Diogo Piçarra e Marisa Liz, o reconhecimento do público e da imprensa em Portugal e no estrangeiro, atuações lotadas em salas de toda a Europa, América Latina e Angola e a direção artística do Café Luso e da Adega Machado, em Lisboa.

Do seu percurso discográfico notável fazem parte o álbum de estreia “Fados da Tristeza Alegre” (2006), distinguido com o Prémio Amália Rodrigues 2007, na categoria Revelação; “Tantas Lisboas” (2010), registo que o leva a alcançar um reconhecimento mais abrangente em Portugal e no estrangeiro; “Entre Tanto” (2013), disco aclamado pelo público e pela crítica com o atingir da sua maturidade criativa; “Fados do Fado” (2015), produzido por Diogo Clemente nomeado para o Grammy Latino na categoria de Melhor Álbum Folk; o sucesso de vendas “Copo Meio Cheio” (2017), que dá a conhecer “O Tempo”, tema escrito por Diogo Piçarra que se torna um dos maiores sucessos da sua carreira e cujo videoclipe ultrapassou as 11 milhões de visualizações; e o single “Amor em Construção”, um dueto com Marisa Liz.

Fonte: Universal Music

Discografia

Marco Rodrigues, Tantas Lisboas

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Ricardo Ribeiro, Respeitosamente
Ricardo Ribeiro

Fadista feito de “vísceras e emoções” (Expresso) e figura consagrada por unanimidade da crítica, Ricardo Ribeiro destaca-se como um dos mais importantes nomes do Fado da atualidade.

Descrito em 2008 como “The Rising Star of Fado” pela prestigiada revista britânica Songlines, seria aclamado, dois anos depois, pela crítica e pelos seus pares, como uma das maiores vozes do seu tempo, depois do lançamento do CD Porta do Coração.

Em 2013, com Largo da Memória, os elogios repetiram-se na imprensa nacional e estrangeira. A mesma Songlines nomeou-o na categoria de “Melhor Artista” na edição de 2015 dos seus prémios de música.

A solo ou com o alaudista Rabih Abou-Khalil (versão quarteto), Ricardo Ribeiro tem-se apresentado em muitas salas portuguesas e internacionais, nomeadamente integrando a programação de festivais de World Music em países como Marrocos, Turquia, Alemanha, ou França.

Em 2016 lançou o seu novo álbum Hoje é assim, amanhã não sei., trabalho de novo elogiado pela crítica nacional (Expresso, Ípsilon, Blitz, Time Out) e, mais recentemente, pela Songlines, que o considerou “a melhor voz masculina do Fado da sua geração”.

Ainda em 2016, concretizou o sonho de cantar a Toada de Portalegre, de José Régio, a convite da Orquestra Metropolitana, com composição de Rabih Abou-Khalil.

Ricardo Ribeiro, Respeitosamente

Ricardo Ribeiro, Em Português

Ricardo Ribeiro, O Senhor Fado

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Gonçalo Salgueiro, No tempo das cerejas
Gonçalo Salgueiro

Alentejano de Montemor-O-Novo, Gonçalo Salgueiro foi educado no culto à música. Ainda estudante universitário, foi convidado a cantar no Museu de Marinha para congressistas oriundos de todo o mundo no XIV International Association for the Child’s Right to Play. Daí para o Clube de Fado e Velho Páteo de Sant’Ana foi um ápice.

Em 2000/2001, a convite do encenador Filipe La Féria, integrou o elenco do Musical Amália, no papel de Eduardo Ricciardi. É interpretando Ai, mourrir pour toi, em dueto com Alexandra, que chama sobre si a atenção da crítica e do público.

Numa produção TVI, João Braga convidou-o a cantar na noite de homenagem a Amália Rodrigues, frente à Igreja de S. Vicente de Fora. A RTP Internacional no programa Fados de Portugal apresenta-o ao mundo. Os convites sucederam-se para concertos, espectáculos e participações especiais em discos comemorativos, musicais de Revista, musica Coral e Poesia.

Em 2002 gravou o 1º álbum a solo …No tempo das cerejas, uma assumida homenagem a Amália, onde recria alguns dos seus temas esquecidos e que lhe vale em 2012 ser distinguido pela Fundação Amália Rodrigues com o Prémio Tributo.

Ainda em 2002, foi convidado pelo músico/compositor José da Ponte a gravar para a RTP1 o tema Lusitana Paixão, genérico da telenovela, de Moita Flores, com o mesmo nome.

Em 2006, editou o 2º Álbum Segue a minha Voz, que seria reeditado em 2012 com a mais valia de Duetos com Fernanda Maria e Beatriz da Conceição.

Em 2007, foi de novo chamado por Filipe La Féria para interpretar Jesus Cristo no Musical de Andrew Loyd Webb e Tim Rice Jesus Cristo Superstar que estreou no Teatro Rivoli, Porto, vindo depois para o Teatro Politeama, Lisboa, sempre com lotações esgotadas.

2009/2010, editou o CD/DVD Gonçalo Salgueiro onde se revela como autor de versos para o Fado.

2011 – Foi distinguido pela SPA – Soc. Portuguesa de Autores, na Gala de Homenagem ao Fado.

Gonçalo Salgueiro divide a sua vida de cantor/actor com a de Produtor Discográfico, quer para intérpretes nacionais como estrangeiros.

Em 2016, após a conclusão da gravação do seu próximo CD, actuou a 3 de Junho, no Porto, no Festival caixa Ribeira, seguindo para a Suíça, para voltar a actuar, a dia 8 do mesmo mês, no Bernhard Theater da Opera de Zurique.

A 3 de Março de 2017 editou o seu 4º CD Sombras e Fado.

Discografia

Álbuns

… No Tempo das Cerejas 2 versões Strauss 2002
Segue a minha voz 3 versões Movieplay Portuguesa 2006
Fado ‎(CD, Álbum + DVD-V) Companhia Nacional de Música CNM228CD 2009
Sombras e Fado ‎(CD, Álbum) Companhia Nacional de Música CNM546CD 2017

Compilações

Maria de Lourdes de Carvalho, Gonçalo Salgueiro, Maria Helena d’Eça Leal, João Lagarto – 100 Anos de Poesia Portuguesa – Século XIX – Do Romantismo ao Simbolismo ‎(2xCD, Álbum, Comp) Strauss ST 7282 2000

Gonçalo Salgueiro, No tempo das cerejas

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