Tag Archive for: Jazz XXI

Máximo
Máximo

Mergulhando no mundo da composição de jazz na Codarts Rotterdam, Máximo leva-nos para um mundo onde o palco é uma celebração do diálogo e da criatividade. Greatest Hits é o seu primeiro. Uma seleção pessoal e sincera de 12 faixas compostas entre os 9 e 19 anos de idade. Dez anos de alegria, brincadeira, medo, amor, incerteza, contemplação, saudades de casa, desilusão, esperança, confinamento, confusão, autoconsciência, morte, nascimento e renascimento refletidos em músicas para piano.

Máximo

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Ignition, Caminho, pela editora AsUR
AsUR

Com selo da AsUR, “Caminho” (2023) é o álbum inaugural do quarteto Ignition, formação de configuração instrumental inaudita e que explora cruzamentos entre o jazz, o rock, o funk e as eletrónicas.

O jazz nacional tem dado provas de que atravessa uma fase particularmente pujante, tanto em quantidade como em diversidade de propostas estilísticas. Mas o chamado “jazz de fusão” (expressão redundante, pois o próprio jazz é uma fusão) – aceitando que a mesma versa o cruzamento com o rock, o funk e certas eletrónicas – não será dos domínios mais explorados. Pois é por aí que vai o quarteto Ignition, formação de geometria pouco habitual, com dois sopros graves – a tuba de Gil Gonçalves e o clarinete baixo de Paulo Bernardino –, com grande amplitude de registo e dividindo entre si as funções de baixo ou melodia, aliados à guitarra de Manuel Rocha e à bateria de Joel Silva. Juntam-se as eletrónicas que cada um aporta de modo diferente.

As origens deste quarteto radicam na amizade e admiração mútua que ao longo dos anos se consolidou entre Gil Gonçalves e Paulo Bernardino, músicos que partilham percursos similares (ambos têm uma formação de pendor mais clássico) e uma visão musical afim. Os dois decidiram formar os Ignition e convidar para a secção rítmica Joel Silva (baterista versátil, com formação de jazz, mas que também passou pela clássica e pelo rock, cujo único álbum como líder, “Geyser”, reclama sucessor) e Manuel Rocha, líder do seu próprio e quarteto e com várias outras colaborações de assinalar.

Um disco eclético para o qual convergem elementos de diferentes territórios musicais, do jazz ao rock, com incursões pela eletrónica e por sonoridades mais tradicionais. O repertório que o grupo apresenta é todo original.

Fonte: Jazz.pt

Ignition, Caminho, pela editora AsUR

Ignition, Caminho, pela editora AsUR

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Mabelle Blues Band
Mabelle Blues Band

O grupo Mabelle Blues Band lançou em 2023 o seu disco de estreia.

Liderado por Elsa Frias (voz) e Vasco Finuras (guitarra), este projeto apresenta oito temas originais no registo “This Is”. Na sua apresentação, o grupo promete respeitar a «tradição da linguagem», mas também procura «trazer alguma frescura a este estilo»; «Beth Hart, Bonnie Raitt, Joe Bonamassa, Robben Ford ou Keb’Mo são músicos que servem de referência para este coletivo».

O disco está disponível no Spotify.

Mabelle Blues Band

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Óscar Graça, pianista jazz

Óscar Marcelino da Graça, nascido em Aveiro em 1980, começou a estudar música aos seis anos.

É licenciado em Composição pela Escola Superior de Música de Lisboa (2002) e concluiu o curso complementar de piano no Conservatório de Música de Aveiro de Calouste Gulbenkian em 1998.

Frequentou aulas de jazz na Escola de Jazz do Porto, Hot Clube de Lisboa e Berklee College of Music (onde foi bolseiro). É presentemente doutorando em Música na Universidade de Aveiro.

Foi aluno de, entre muitos outros, Paulo Gomes, Bernardo Moreira, Rodrigo Gonçalves, António Pinho Vargas, Luís Tinoco, Frank Carlberg, Tony Germain, Neil Olmstead, JoAnne Brackeen, Bruno Raberg, Dave Samuels, Ken Pullig e Ed Tomassi.

Faz parte de algumas formações como Nuno Costa Quinteto, The Last Minute Experience, Mariana Norton e Os Insolentes, e é mentor de projectos como ómg3, liftoff, erro de sintaxe ou dot producões. Como sideman, toca e/ou já tocou com André Fernandes, Nelson Cascais, Spill, Sara Serpa, Sofia Ribeiro, Paula Oliveira, Jacinta, Paulo Gaspar, José Pedro Coelho, João Guimarães, Ohad Talmor, Gonçalo Prazeres, Bernardo Moreira, Miguel Amado, Dan Weiss, João Lencastre, Rui Pereira, Reunion Big Band.

Participou na gravação de “CLQ” de Carlos López (Free Code Jazz Records, 2007), “Last Minute Experience” de Carlos López (K Industria, 2009), “(…)” de Nuno Costa (TOAP, 2009), “Raça” de Paula Oliveira (Polydor, 2010) e “The Golden Fish” de Nelson Cascais (2011).

Está ligado à actividade pedagógica desde 2000, tendo já leccionado em diversas instituições, quer aulas regulares quer classes de aperfeiçoamento.

É professor na Escola Superior de Música de Lisboa, na Riff – Escola de Música (Aveiro), na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal Luiz Villas-Boas (Lisboa) e nos Cursos Profissionais do CMJ (Branca).

Discografia

Akiko Pavolka, Nate Radley, Óscar Graça, Demian Cabaud, Jochen Rueckert – Guimarães Jazz / TOAP Colectivo Vol. VI ‎(CD, Álbum) Tone Of A Pitch TOAP/OJM050 2012
Velox Pondera ‎(LP) Tone Of A Pitch TOAP/OJM048 2012

Fonte: Discogs

Óscar Graça, pianista jazz

Óscar Graça, pianista jazz

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Telefonia, banda de Odivelas
Telefonia

Os Telefonia são uma banda de Odivelas. Cultivam uma sonoridade jazzística, que em parte reproduz os sons que eram tocados nos cabarets de antigamente. As suas canções contém histórias e memórias com um melódico e elegante toque de bélle époque. O seu CD de estreia foi editado pela World Music Records. As suas letras contam histórias de piratas e sereias, desgostos de amor e paixões de verão, a fantasia, a saudade, a vida e o sonho. Evocando o Carlos Paião, apresentaram em 2022 o seu primeiro trabalho.

Telefonia

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Paulo Santo, vibrafonista, créditos Ricardo Graça
Paulo Santo

Paulo Santo nasceu em Leiria e aos 12 anos escolheu a bateria. A sua formação iniciou-se no Conservatório local, onde estudou Percussão e frequentou uma classe de improvisação.

Depois de um ateliê com Carlos Barretto e de um curso do Hot Clube de Portugal decidiu dedicar-se exclusivamente ao vibrafone. «Desde os meus tempos como baterista, nas chamadas bandas de Garagem, que tinha curiosidade pela composição e de imaginar música que não se manifestava na bateria. Fui-me apaixonando cada vez mais pela componente melódica e harmónica desta arte, e o vibrafone possibilitou-me essa procura.»

Em 2014, licenciou-se pela Escola Superior de Música de Lisboa. Frequenta o mestrado em Ensino. É docente na Escola de Jazz Luiz Villas-Boas e no projeto Orquestra Geração. Para além de liderar o seu quinteto, integra formações como a Orquestra de Jazz de Leiria, o quinteto Daniel Neto e ANGST, do pianista Tiago Sousa.

Já tocou e gravou, em diferentes contextos, com João Capinha, Mila Dores, Banda da Catraia, Elísio Donas e Bruno Pernadas, entre outros.

O disco de estreia a solo, Águeda, tem o nome da avó materna, a quem presta homenagem com oito faixas de jazz.

Há pessoas que deixam rugas de amor no coração de quem as rodeia. A avó Águeda é, segundo Paulo Santo, “um modelo” que o inspira a “ser justo” e “bondoso”, porque, apesar de muitas dificuldades que encontrou na vida, “manteve-se sempre de bom trato, esperançosa”.

Fonte: Jornal de Leiria

Discografia

Águeda ‎(CD, Álbum) Robalo 016 2021

Paulo Santo, vibrafonista, créditos Ricardo Graça

Paulo Santo, vibrafonista, créditos Ricardo Graça

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Club Makumba
Club Makumba

Club Makumba nasce da união entre Tó Trips (guitarra), João Doce (bateria), Gonçalo Prazeres (saxofone) e Gonçalo Leonardo (baixo e contrabaixo), para um exercício musical livre, espontâneo, experimental e tribalista. Abrindo a janela para uma viagem pelas sonoridades do Mediterrâneo e pela África imaginada, a música dos Club Makumba é uma bandeira de resistência hasteada em costas mediterrânicas, livre de qualquer preconceito ou fronteira geográfica ou estilística.

Um estreito de influências numa fusão de cartografias rock, guitarras das costas do sul, ritmos quentes do norte de África, varridos por espíritos que vagueiam no ar e nas dunas do jazz, melodias e afinações antigas, que chegam até nós em tempestades de poeira eléctrica.

Álbuns

Club Makumba 2 versões Sony Music 2022

Fonte: Discogs

Club Makumba

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Budda Power Blues
Budda Power Blues

Os Budda Power Blues são a mais consagrada e respeitada banda de blues nacional. Mas não é por acaso que se lhes atribui este título. A celebrar 20 anos de carreira, têm 11 álbuns editados e centenas de concertos dados. Foram também os primeiros a representar Portugal no European Blues Challenge, chegaram ao grupo de finalistas do Cotai Jazz & Blues de Macau e partilharam palco com alguns dos maiores nomes da música nacional.

Em 2023, editaram o 12º álbum da discografia “Collective”, onde o Trio passa a sexteto, com a participação de João Andressen (harmónica), João Martins (saxofone) e Rui Pedro Silva (trompete).

A banda Budda Power Blues surgiu em 2004 de uma vontade de ter uma Jam Band, onde os músicos pudessem testar novas ideias e tocar sem os compromissos-típicos da POP – duração das canções, estrutura da canção, solos curtos ou inexistentes. O final da década de 60 e o início da década de 70 sempre foram uma referência e esse espírito de experimentalismo, da música pela música, do improviso, da exploração de novos caminhos e fusões de género, sempre fizeram todo o sentido para mim. Os Budda Power Blues nascem fruto da vontade de fazer exactamente isso, sem quaisquer expectativas a não ser fazer a música que sentia e gostava. (Excerto de entrevista a Xpressing Music)

Discografia

Álbuns

Busted ‎(CD, Álbum, Dig) Mobydick Records 2008
Kind Of Gypsys ‎(CD, Álbum, RM) Mobydick Records MR.ED08.062011CDBPB 2011
One In A Million ‎(CD, Álbum) Mobydick Records MR.ED11.042014CDBPB 2014
Budda Power Blues ‎(CD, Álbum) Mobydick Records MR.ED13.06.2015CDBPB 2015
Budda Power Blues & Maria João – The Blues Experience ‎(CD, Álbum) Mobydick Records MRED15.03.2017CDBPB+MJ 2017
Back To Roots ‎(CD, Álbum) Mobydick Records MR.ED17.032018CDBPB 2018
Live 2019 ‎(2xCD, Álbum, Liv) Mobydick Records MR.ED22.03.2020CDBPB 2020
Budda Power Blues Collective ‎(CD, Álbum) Mobydick Records 2023

Singles & EPs

Fifteen Long Years ‎(7″) Mobydick Records MR.ED20.03.2019EPBPB 2019

Fonte: Discogs

Budda Power Blues Collective é o novo álbum dos Budda Power Blues, o 11º trabalho discográfico do grupo, agora em sexteto, lançado em 2023. Uma secção de sopros e uma harmónica com os músicos João Andresen na harmónica, João Martins no saxofone e Rui Pedro Silva no trompete complementam a energia do Power Trio com Budda Guedes, Nico Guedes e Carl Minnemann, num disco que pende um pouco mais para o mundo soul e R&B. 11 temas compõem o novo álbum dos Budda Power Blues. O álbum foi gravado, misturado e produzido por Budda Guedes na Mobydick Records studios e masterizado por Frederico Cristiano.

Budda Power Blues

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TGB III ‎(CD, Álbum) Clean Feed CF509CD 2019
TGB

O TGB é um Trio formado por Sérgio Carolino, Mário Delgado e Alexandre Frazão.

O quarto álbum dos TGB vai chegar, ao que tudo indica, em 2023. O trabalho servirá para assinalar os 20 anos de existência do peculiar Trio de Sergio Carolino, Mário Delgado e Alexandre Frazão.

No seu terceiro álbum, os TGB já não podem ser simplesmente definidos pela instrumentação pouco usual de uma tuba, uma guitarra e uma bateria. A música idiossincrática que acompanha o Trio ouve-se e sente-se «sem fronteiras e inconquistável», como os próprios Sérgio Carolino, Mário Delgado e Alexandre Frazão dizem. Os três misturam jazz, rock, folk, country e muito mais de formas impossíveis de categorizar como “fusão”. Os TGB expandiram essa noção de tal forma, e com resultados tão únicos, que a fizeram implodir, inventando o seu próprio «espaço de intercepção entre a criatividade contemporânea e o pensamento crítico».

As palavras no parágrafo anterior são extraídas da apreciação crítica que fazemos a “TGB III”, álbum gravado em 2018 no estúdio Vale de Lobos por Pedro Vidal. Depois misturado e masterizado por Carlos Jorge Vales, no Estúdio Auditiv, o disco recebeu o selo da Clean Feed e foi editado já em 2019. O seu sucessor, garante Sérgio Carolino nas suas redes sociais, «sairá dentro de uns meses, álbum que celebrará os 20 anos da existência da banda. 20 anos que passaram num abrir e fechar de olhos».

O tubista (não é todos os dias que temos a oportunidade de designar essa categoria de músicos), ao mesmo tempo que aponta à brevidade de mais detalhes relacionados com o novo álbum, faz ainda uma síntese retrospectiva às duas décadas dos TGB.

Fonte: sítio Roma Inversa

Discografia

Álbuns

TGB: Sérgio Carolino / Mário Delgado / Alexandre Frazão – Tuba Guitarra & Bateria ‎(CD, Álbum) Clean Feed CF023CD 2004
TGB: S.Carolino, M.Delgado, A.Frazão – Evil Things ‎(CD, Álbum) Clean Feed CF181CD 2010
TGB III ‎(CD, Álbum) Clean Feed CF509CD 2019

Fonte: Discogs

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José Oliveira, 23 Exposures
José Oliveira

José Oliveira é um músico e artista visual português. Toca em grupo com Carlos Bechegas Trio IK Zs, ikb, Isotope Ensemble, String Theory, Suspensão, Variable Geometry Orchestra.

Álbuns

Ernesto Rodrigues, Guilherme Rodrigues, Gabriel Paiuk, José Oliveira – Ficta ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 005 CD 2001
Ernesto Rodrigues / Guilherme Rodrigues / José Oliveira – Multiples ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 001 CD 2001
Ernesto Rodrigues, António Chaparreiro, José Oliveira – Sudden Music ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 002 CD 2001
Ernesto Rodrigues, José Oliveira, Marco Franco – 23 Exposures ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 003 CD 2001
Ernesto Rodrigues, Guilherme Rodrigues, Manuel Mota, José Oliveira – Assemblage ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 007 CD 2003
Ernesto Rodrigues / Gerhard Uebele / Guilherme Rodrigues / José Oliveira – Contre-Plongée ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 011 CD 2004
Ernesto Rodrigues, Guilherme Rodrigues, Oren Marshall, Carlos Santos (2), José Oliveira – Kinetics ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 043 CD 2006
Carlos Santos, Ernesto Rodrigues, Nuno Torres, Abdul Moimeme, Guilherme Rodrigues, José Oliveira, Armando Pereira, Gil Gonçalves – Suspensão ‎(2xCD, Álbum) Creative Sources CS 189 CD 2011
Ernesto Rodrigues, António Chaparreiro, José Oliveira – Paris ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 250 CD 2014
Ernesto Rodrigues, Guilherme Rodrigues, Miguel Mira, Nuno Torres, Eduardo Chagas, António Chaparreiro, Rodrigo Pinheiro, Carlos Santos, José Oliveira – Jadis La Pluie Était Bleue ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 300 CD 2015
Carlos “Zíngaro”, Ernesto Rodrigues, Guilherme Rodrigues, Hernâni Faustino, José Oliveira – Pentahedron ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 642 CD 2020
Mia Dyberg, Ernesto Rodrigues, Guilherme Rodrigues, Johan Moir, José Oliveira – Palimpsest ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 724 CD 2021
Ernesto Rodrigues, Bruno Parrinha, João Madeira (2), Hernâni Faustino, José Oliveira – Unpoem ‎(CD, Álbum, Ltd) Creative Sources CS 753 CD 2022
Ernesto Rodrigues, Miguel Mira, Miguel Almeida, João Silva, Bruno Parrinha, José Lencastre, Luisa Gonçalves, José Oliveira – Spiegel III ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 760 CD 2022
Ernesto Rodrigues, Guilherme Rodrigues, João Madeira, José Oliveira – Chaos ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 759 CD 2022
Ernesto Rodrigues, Maria da Rocha, Bruno Parrinha, José Oliveira – Chiaroscuro ‎(CD, Álbum) Creative Sources CS 736 CD 2022
João Madeira, José Oliveira – Cochlea ‎(CD, Álbum, Ltd) 4DaRecord 4DRCD002 2022
Violão Fonte da Poesia e do Amor ‎(LP) Prodigio LPC-5085

Compilações

Fascinação ‎(CD, Comp) Zan Brasidisc BRCD-243 1997

Miscelâneas

Carlos Santos, Ernesto Rodrigues, Guilherme Rodrigues, João Silva, José Oliveira, Nuno Moita, Nuno Morão – Sonic_Gathering 2 versões Grain Of Sound 2008
Ernesto Rodrigues, Guilherme Rodrigues, Pedro Roxo, José Oliveira – Codex ‎(2xFile, FLAC) Digital Creative Sources DCS001 2018
Ernesto Rodrigues, Guilherme Rodrigues, David Rodrigues, José Oliveira – Stravinski Murreu ‎(File, FLAC) Digital Creative Sources DCS003 2018

Fonte: Discogs

José Oliveira, 23 Exposures

José Oliveira, 23 Exposures

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