DB, David Bruno (David Besteiro) é um produtor. Em “O Último Tango em Mafamude” faz uma homenagem às suas raízes gaienses e embarca numa viagem entre o mundo do hip-hop e a música romântica.
Álbuns
|Retro| Activo (CD, Álbum) 2012
4400 OG 2 versões Biruta Records 2016
O último tango em Mafamude (CD, Álbum, Sle) 1980 2018
Miramar Confidencial (CDr, Album, DVD) 2019
Raiashopping 2 versões 2020
Sangue & Mármore (CD, Álbum, + S) 2022
Singles & EPs
Black Cobra (Cass, EP, Ltd) 2014
dB + PZ – Cara de Chewbacca (7″, Single) Meifumado MEI035 2014
Fonte: Discogs
David Bruno, RaiaShopping
https://www.discorama.pt/wp-content/uploads/2023/03/david-bruno_raia-shopping.jpg400400António Ferreirahttps://www.discorama.pt/wp-content/uploads/2022/08/discorama-logo-300x300.jpgAntónio Ferreira2023-03-23 14:40:152023-08-06 19:20:22David Bruno
O acordeonista Tino Costa é natural de Portelas, Lagos, Portugal, onde estudou Música, Acordeão e Órgão, na Academia Universal de Acordeão, sob a direcção de Anatólio Falé. Com 50 anos de carreira, tem actuado não só em Portugal como no estrangeiro, em espectáculos de variedades, Fado, festivais de acordeão e programas de rádio e televisão.
Com 50 Singles, 8 LP’s , 2 CD’s e 12 K7’s, onde a Música Popular portuguesa é executada com expressão e respeito pelas raízes culturais, Tino Costa, junta os sons do Acordeão Tradicional aos do Acordeão Midi.
Em 1994 e 1995, participou em Castelfidardo, Itália, no Prémio Internacional de Acordeão. Em 1999, representou Portugal em Chartres, França, no XIº Encontro Europeu de Acordeão. Em 2002, representou Portugal em Castelfidardo, Itália, no Prémio Internacional de Acordeão, como Concertista e Júri, ao lado de grandes artistas e maestros internacionais.
Em 2004, foi Presidente do Júri, no Prémio Internacional de Acordeão, em Castelfidardo, Itália. Em 2006, actuou no Palácio Paolo Soprani, em Itália, junto ao maior Acordeão do Mundo.
Em 2006, para celebrar os 40 anos de Carreira, a Editora Ovação, lançou um CD e duas K7’s, Em 2007 participou no 32º Festival Internacional de Acordeão de Castelfidardo, em Itália, onde recebeu o Prémio de Consagração, pelos 40 anos de vida artística.
Em 2009, a Editora Espacial, lançou o CD e K7 “O Melhor de Tino Costa”.
Fonte: Tino Costa
Discografia
Álbuns
Na Linha do Êxito 2 versões rapsódia 1969
O Homem Orquestra (LP) Edisco EDL 18.008 1981
( O Homem Conjunto ) (Cass, Álbum) Edisco ED 001 1981
…E o resto são Cantigas! (LP, Álbum) Edisco EDL 18.013 1982
Tino Costa 2 versões Edisco 1983
Sapateando (LP) Edisco EDL 18.041 1988
Recordações da Minha Terra (LP) Edisco EDL 18.045 1990
Portugal em Acordeão (Cass, Álbum) Ovação OV-K7-77308 1996
O Melhor de (CD) Espacial 3800081 2009
Viajando por Portugal (CD, Álbum) Espacial 3100080 2022
Tino Costa e o seu Acordeão Electrónico (LP, Álbum) Discos rapsódia, Lda. LDF 041
Músicas de Portugal (CD, Álbum) Ovação 507 CD
Singles & EPs
Portugal de Norte a Sul – Folclore (7″, EP) RCA Victor TP – 472 1969
Valsa da Meia-Noite (7″, EP) rapsódia EPF 5.462 1969
Tema para “Dona Urraca” (7″, Single) rapsódia EPF 5.546 1971
Maria da Luz, Tino Costa e seu Conjunto Electrónico – Benfica Campeão – Chalana Revelação (7″, Single) Lisbon Records JC-100 1978
A Dança dos Passarinhos (7″, Single) Edisco EDE 2.008 1981
Rui Miguel, Tino Costa – Queremos Paz (7″, Single) Edisco EDE 2.014 1982
Folclore Português Nº.1 (7″, EP) RCA TP-173
Valsa do Comboio (7″, EP) rapsódia EPF 5.461
Com Acordeão Electrónico (7″, EP) RCA Victor TP-292
Lisboa e seus Fados (7″, EP) RCA TP-412
Folclore Português Nº2 (7″, EP) RCA TP-224
Tino Costa e o Seu Acordeão em Quatro Fados Famosos (7″, EP) RCA Victor TP-227
Fonte: Discogs
Tino Costa, Músicas de Portugal
https://www.discorama.pt/wp-content/uploads/2022/11/tino-costa_musicas-de-portugal.jpg400400António Ferreirahttps://www.discorama.pt/wp-content/uploads/2022/08/discorama-logo-300x300.jpgAntónio Ferreira2022-11-14 11:07:442023-04-24 19:29:35Tino Costa
Pedro Mafama nasceu em 1992 em São Sebastião da Pedreira, Lisboa. Cresceu na Graça, numa família de artistas plásticos, rodeado pelo ambiente bairrista das zonas típicas de Lisboa, mas também pela forte multiculturalidade dos Anjos, Intendente e Mouraria do início dos anos 2000.
Estudou na escola A Voz do Operário, tendo frequentado o Curso Técnico-Profissional de Multimédia e, mais tarde, a Licenciatura em Artes Plásticas na ESAD (Escola Superior de Artes e Design) das Caldas da Rainha.
Cedo que se interessou pela música, tendo aprendido sozinho a produzir, até que começou a cantar e a gravar música com amigos. Fez um estágio na editora Enchufada e trabalhou com a banda Buraka Som Sistema na venda de merchandising, o que o aproximou de artistas que admirava e lhe deu ainda mais vontade de começar a sua carreira como artista musical.
Em 2017 editou o seu primeiro trabalho, o EP “Má Fama”, e, um ano mais tarde, em 2018, o seu segundo EP “Tanto Sal”.
Em 2021 editou o seu primeiro disco, “Por Este Rio Abaixo”, que conta com produção de Pedro da Linha e participações de Ana Moura, Branko, ProfJam e Tristany.
Nascido a 19 de Julho de 1937, Rui Mendes é neto do actor Henrique de Albuquerque (1880-1942), que trabalhou na Companhia Amélia Rey Colaço – Robles Monteiro. Estreou-se em 1956 no Teatro da Trindade – integrado no Teatro do Gerifalto, onde foi actor, cenógrafo e figurinista – com a peça A ilha do tesouro, a partir de R. L. Stevenson, encenada por António Manuel Couto Viana. Da sua longa e profícua carreira como actor constam muito para lá de uma centena de espectáculos de teatro, integrado em elencos do Teatro Monumental, Teatro ABC, Teatro Nacional Popular (de Francisco Ribeiro), Teatro Nacional D. Maria II, Teatro da Malaposta e Novo Grupo.
Televisivamente, protagonizou em séries como Duarte e companhia (1985-89), e em telenovelas de sucesso como Chuva na areia (1984). Autor de textos para teatro, assinou O caso da mãozinha misteriosa, juntamente com José Carlos Ary dos Santos e Augusto Sobral (em 1978, para o Grupo 4) ou ainda O dia das mentiras, a partir de Falar verdade a mentir, de Almeida Garrett (em 2008, para o Teatro da Trindade).
Recusou receber o Prémio para Melhor Actor de Teatro Musicado de 1971, atribuído pela SEIT (Secretaria de Estado de Informação e Turismo), ex-SNI, organismo público cuja função principal consistia em reprimir as actividades culturais passíveis de ameaçar o Regime. Entre as várias funções de relevo que assumiu fora dos palcos ou dos plateaux, destacam-se a de professor de interpretação na Escola Superior de Teatro e Cinema e a de presidente da Assembleia Geral do Sindicato dos Trabalhadores do Espectáculo.
Discografia
Singles & EPs
Paulo de Carvalho, Rui Mendes / Fernando Tordo, Henriqueta Maya – Duas Cantigas da Loja do Mestre André (7″, Single) Toma Lá Disco TLS 017 1977
De acordo com a Enciclopédia da Música em Portugal no século XX,
Manuel Paião foi um dos mais prolíferos compositores no âmbito da Música Ligeira: Fado, Teatro de Revista; Cinema e para as Marchas Populares de Lisboa desde finais da década de 1940. Fixou-se em Lisboa com a família, onde estabeleceu o primeiro contacto com a música através de aulas de Piano, a partir dos sete anos de idade.
Em 1938 estreou-se em Teatro, com Milu, na peça infantil O Preto Mazalipatão. Embora cantasse, durante o período em que frequentou o Liceu optou por desenvolver as suas competências compositivas, tendo criado algumas canções para as letras do seu colega Botelho da Silva.
Em 1947, por ocasião das comemorações do Centenário da Escola Académica (instituição onde concluiu o Curso de Liceus), representou o papel principal na peça D. Quixote, no Teatro de D. Maria II. Por esta altura, já aluno do Instituto Superior Técnico, formou com o Autor Teatral Eduardo Damas uma das mais bem-sucedidas e produtivas parcerias do panorama musical português.
A primeira canção que resultou da parceria foi Desde Que Fiquei Sem Ti (gravada por Francisco José e editada no Brasil).
No entanto, a sua profissionalização teve início na Emissora Nacional com as canções Serenata a Lisboa e Monmartre, ambas interpretadas por Milu.
Em 1951 estrearam-se no Teatro com as canções Cabaret e Passou Por Mim Alguém, interpretadas por Laura Alves na peça Marido Solteiro.
Um ano depois, além de ter musicado peças infantis escritas por Eduardo Damas (Era uma nez uma princezinha; O pastorinho beija-flor; Grande aventura de Robin dos Bosques; A torre encantada; Heidi, entre outras), começou a compôr para Cinema em parceria com Eduardo Damas, temdo colaborado nos filmes Os Três da Vida Airada (1952); Dois Dias no Paraíso (1957) e Passagem de Nível (1965).
Em, 1954, criaram a Marcha do Sporting, canção que assinalou a estreia de Maria José Valério, e cujo êxito permanece.
Dois anos depois, escreveram D’aqui Fala o Zé (1956), a primeira de uma extensa produção de peças de Teatro de Revista ao longo da sua carreira, entre as quais se destacam: Já Cá Canta a Música; Mulheres e Fantasia (1957); Sopa no Mel e E Viva o Velho! (1965); Tudo à Mostra (1966); Lisboa Acordou (1975); Põe-te na Bicha e Direita Volver! (1978); Reviravolta (1980); Todos Tesos (1983); É Tudo a Roubar (1984); a Pão e Laranjas (1993).
Em 1958 participaram no primeiro Festival da Canção Portuguesa com a canção Lisboa Feliz (interpretação de Maria de Lourdes Resende) e um ano depois venceram este certame com a canção Olhos Azuis (interpretação de Alice Amaro).
Em 1965, escreveram Oh Tempo Volta Pra Trás, um êxito que, temndo sido eleito a melhor canção desse ano, promoveu decisivamente a carreira do Cantor António Mourão na sua estreia na revista E Viva o Velho!.
Em seu nome, Manuel Paião deixa um repertório de mais de 500 canções e centenas de revistas. Em 1981 teve um programa de rádio com Artur Artur Agostinho e Maria da Graça. Manuel Paião escreveu alguns dos maiores êxitos da Música Popular portuguesa e que foi interpretada pelos artistas mais consagrados da época, nomes como: António Mourão, Artur Garcia, Fernanda Maria, Maria Clara, Simone de Oliveira, Maria Valejo, Ada de Castro, Tony de Matos, Hermínia Silva, foram alguns dos nomes que interpretaram composições suas. No âmbito das comemorações do 80º aniversário da Sociedade Portuguesa de Autores, da qual era o sócio nº 411, foi distinguido com a Medalha de Honra.
Manuel Paião era pai do cantor, precocemente desaparecido, Carlos Paião. O funeral de Manuel Paião realizou-se em Ílhavo, sua terra natal.
Fonte: Enciclopédia da Música em Portugal no Século XX (Direcção de Salwa Castelo-Branco, 3º Volume, L-P, Temas e Debates, Círculo de Leitores, 1ª Edição, Janeiro de 2010, p. 961 e 962).
Milú – Podes Voltar (Shellac, 10″, Single) Iberia (2) P 18080 1951
Shegundo Galarza E Seu Conjunto – Shegundo Galarza Em Boite Discos Estoril 1954
Milú – Podes Voltar / Montmartre (Shellac, 10″, RE) Discos Estoril D 18649 1954
Milú – Milú e a Orquestra de Fernando de Carvalho (7″, EP) Alvorada MEP 60361 1960
Paula Ribas – Gostava De Ser O Sol (7″, EP) A voz do dono 7 LEM 3051 1960
Tony De Matos – Poema Do Fim (7″, EP) Alvorada AEP 60522 1962
Fernanda Maria – Às De Espadas (7″, EP) Alvorada AEP 60581 1963
Estela Alves – Estela Alves (7″, EP) Alvorada AEP 60631 1963
Fernanda Maria – Fernanda Maria (7″, EP) Alvorada AEP 60674 1965
António Mourão – Na Revista “…E Viva O Velho” RCA Victor, RCA 1965
Maria Amélia Canossa – Hino E Marcha Do Futebol C. Do Porto Alvorada 1965
Jorge Fontes And His “Spectacular” Portuguese Guitar – Fados And Variations RCA Victor 1966
João Fernando – Peço A Deus (7″, EP) RCA Victor TP-287 1966
Bandinha Do Barrabás – Barrabás (7″, EP) Alvorada AEP 60788 1966
Rui Mascarenhas – Rui Mascarenhas (7″) RCA Victor TP-282 1966
Maria De Lourdes Resende – Lisboa É Um Sonho (7″, EP) Alvorada AEP 60 808 1966
Tonicha – O Que Foste E Já Não És (7″, EP) RCA TP-315 1966
Ada De Castro – Chegou O Fado (7″, EP) Alvorada AEP 60 784 1966
João Fernando – Avé Maria Por Mim (7″, EP) RCA, RCA Victor TP-316, TP 316 1967
Paula Ribas – Paula (LP, Álbum) Belter 44.019 1967
Alice Maya – Por Esse Preço Não (7″, EP) Marfer MEL. 2-059 1967
Paula – Noites De California (7″, EP) Belter 51.834 1967
Joaquim Pereira – Um Dia Em Portugal (7″) Parlophone LMEP 1282 1967
Jorge Fontes – Bravo Paião (7″) RCA Victor TP – 308 1967
Mariema – Alfacinha Da Gema (7″, EP) Parlophone LMEP 1283 1967
Maria Valejo – Como Posso Ter Ciúmes Alvorada 1968
João Fernando – Ai Ai Algarve (7″, EP) RCA Victor TP-307 1968
Hermínia Silva – Uma Lição De Folclore (7″, EP) Decca PEP 1256 1968 Trio Harmonia – Em Sucessos De Portugal (7″, Single) Telectra Portugal 17.023 1968
António Mourão – De Mão Em Mão Decca 1969
Hermínia Silva – A Desfolhada Da Hermínia Decca 1969
Elsa Costa – Esquina Da Rua (7″, EP) Alvorada EP – 60 – 1098 1969
Alberto Santos (2) – Alberto Santos Canta Paião E Damas (7″, EP, Mono) RCA Victor TP-443 1969
Saudade Dos Santos – Canta Paião E Damas (7″, EP) Estúdio, Estúdio EEP 50.084, EEP 50084 1969
Hermínia Silva – A Inimitável (LP, Comp) Decca SLPDP 5006 1970
Hermínia Silva – Tasca Das Iscas (7″, EP) Decca PEP 1294 1970
Hermínia Silva – Grande Marcha da Volta (7″, Single) Decca PN 125 1970
Fernanda Maria – Nasci Num Dia De Sol (7″, EP) Alvorada EP-60-1234 1970
Ada De Castro – E O Fado (7″, EP) Batuque 8013 1971
António Ferreira (3) – Júlio Droguista (7″, EP) Celta EP-172 1971
Dina Do Carmo – Eu Acredito (7″, EP) Alvorada EP-60-1314 1971
Pedro Osório E Seus Amigos – Música Portuguesa Para Dançar (LP, Álbum) Alvorada LP-S-50-65 1971
Gabriel Cardoso – Estrada Minha Verdade (7″, EP) Alvorada EP-60-1276 1971
Ada De Castro – E O Fado (7″, EP) Estúdio EEP 50.163 1971
Maria Valejo – O Segredo Que Eu Te Disse (7″, EP) Alvorada EP-60-1332 1972
Hermínia Silva – Morte Em Aveiro (7″, Single) Decca SPEP 1401 1972
Hermínia Silva – Morte Em Aveiro (7″, Single) Decca SPEP 1401 1972
Orquestra De Joaquim Luís Gomes – Festival De Melodias Portuguesas Decca 1973
Jorge Costa Pinto And The S.A.B.C. Studio Dance Band – Amor Vê Lá (7″, EP) Tecla TE 5010 1973
Rosa Maria – Antes De Atirar A Pedra (7″, EP) Fontana, Fontana 6209005, 6209 005 1973
Fernanda Maria – Fernanda Maria (LP, Mono) Alvorada LP-S-04-51 1973
Saudade Maria – A Fadista Sem Xaile (7″, EP) Alvorada EP – S – 60 – 1495 1974
Victor Santos Y Su Conjunto* – Es … Portugal (LP, Album) Philips 40.058 1976
Various – Recordando Sucessos – Portugal (LP, Comp) RCA Camden CL-40 034 1977
Max – Pomba Branca, Pomba Branca (LP, RE) Decca SLPDZ 552 1978
Sérgio de Azevedo – Direita Volver! (LP, Album) Lis (2) LISLP – 20 003 1978
Florbela Queiroz – Lisboa Velha Amiga (7″, Single) Philips 6031 080 1978
António Calvário – Mocidade, Mocidade / Fado É Povo (7″, Single) Lis (2) LIS 6000 1978
António Calvário – A Festa Do Emigrante (7″, Single) Lis (2) LISS-6003 1978
Florbela Queiroz, Anabela Gonçalves Ramos – Êxitos Da Revista «Põe-te Na Bicha» (LP, Album) Philips 6330031 1978
Various – Futebol Clube Do Porto: Hino · Marcha / P’ra Frente Meu Porto Roda, Roda 1979
António Calvário – Canta a Vida (LP, Album) Rossil LISLP-20004 1979
Aurélia Adelaide – Queria Viver Contigo (LP, Álbum) GAF LPGS-13 1979
Jorge Martinho – Sou Eu (LP, Álbum) Roda SPRL 7015 1979
Pedro Vilar – Ai, Ai, Saudade (7″, Single) Orfeu GSAT 9010 1980
Maria Alcina (2) E Antonio Campos – Maria Alcina E Antonio Campos (LP, Album) Veleiro 2031 1981
Patricia – Vai Chegar O Pai Natal (7″) Rossil, Pintainho ROSS 7097 1982
Simone – Na Revista “Todos Tesos” (7″, Single) RT RT 51-60 1983
António Mourão – Oh Tempo Volta Pra Trás (7″) Polydor 881 029-7 1984
Rosa Madeira – Aplauso Para Uma Voz (LP) Movieplay Portuguesa MOV.10114 1985
Various – Revista Portuguesa – 50 Anos De Ouro (2xLP, Comp, Gat) Movieplay, Movieplay Portuguesa 76252, 10118 1985
Maria De Fátima E Henrique Manuel – Fados E Desgarradas (LP) Movieplay Portuguesa MOV. 10111 1985
Maria Da Nazaré – Sou O Teu Fado (CD, Álbum) Metro-som CD 295 1988
Vera Mónica – Aquela Vida Que Eu Tinha (LP, Álbum) Interfase IF-155 1992
Various – As Grandes Marchas Populares (CD, Comp) EMI 799848 2 1993
Luísa Soares – O Fado E O Sonho (CD) Metro-som CD 113 1997
Unknown Artist – The World Of Fado Rainbowcd.com 2000
Vários – Queens Of Fado ARC Music 2000
Vários – Cafe Lisboa (CD, Álbum) Rainbowcd.com 6202 2000
Romy (20) – Meu Cansaço De Ti (CDr, Álbum) Horizonte CDH-295 2001
Vários – Sporting 100 – Leão De Fogo (CD, Comp, Enh) Vidisco 11.80.8471 2005
Eduardo Sant’ Ana – Ah! Faneca (CD, Álbum) Espacial 3200904 2007
Vários – Óculos De Sol (Os Sucessos De Verão De 60 E 70) (2xCD, Comp) iPlay, Edições Valentim de Carvalho IPV 1708 2 2010
Os Fantásticos – Disco Festa 2012 (CD, Comp) DistriRecords, DistriRecords DR 100 55, AMO 100 55 2011
Vários – Óculos De Sol – Os Sucessos De Verão De 60 E 70 Vol 2 (2xCD, Comp) iPlay, Edições Valentim de Carvalho IPV 1839 2 2011
Carminho – Alma Mundo Records (3), Capitol Records, EMI Music Portugal 2012
Ada De Castro – O Fado Anda Na Rua FF, FF
Maria Da Fé – Maria Da Fé (LP, Álbum) Orfeu, Orfeu SB 1057, SB-1057 Unknown
Amalia Rodrigues – Portrait D’Amalia Rodrigues Columbia, Columbia, Columbia
Antonio Rossano – Fado (7″, EP) Philips 437 278 BE Duo Crispins – Guerra Dos Alimentos (7″, EP) Vitória, Vitória VEP-0057, VEP 0057 Unknown
Artur Gonçalves – Fadinho Tachista (7″, EP) Interdisco (2) IDEP 1070 Conjunto Sem Nome – Convite Para Dançar (LP, Álbum) Estúdio ELPS 162
Jorge Fontes And His “Spectacular” Portuguese Guitar – Fados And Variations (LP, Album) RCA Victor LPV-7508
Chegaste Em Dia De Sol – Ó Tempo Volta Para Trás (as M. Paião)
Xavier De Oliveira – Imitações (7″, EP) Orfeu ATEP 6188
Helena Tavares – Historia Duma Janela (7″, EP) Alvorada MEP 60137
Vários – Vamos Aos Fados 5 (LP) FF FF LP 30055
Elisa Silva / Alberto Carlos (4) – Estádio Das Antas, Berço Do Porto (7″, Single) Metro-som SING 111-F
Maria Da Fé – Sou Tua (LP, Álbum) Orfeu, Orfeu, Orfeu SB 1057, SB-1057, Super Budget 2028
Arminda Da Conceição E Manuel Dias – O Fado Na Voz De Arminda Da Conceição E Manuel Dias (LP) Ofir AMS 322
Maria De Fátima – Fados (LP) FF LP 30094
Maria Amélia Canossa – Joaninha (7″) Alvorada MEP 60021
Vários – Fados (LP, Álbum) Discos Zarco ZC LP 002
Vários – Fados De Sempre Nº8 (7″, EP) Orfeu ATEP 6190
Julieta Brigue / Carlos Fernando (2) – Fado Julieta / Padre Nosso, Avé Maria / Fado Dos Bairros Novos / Pecado (7″, EP) Alvorada, Alvorada MEP 60220, MEP 60.220
Deolinda Rodrigues – De Mão Dadas (LP, Álbum) Da Nova 5008
Ianina Khmelik é uma violinista de formação clássica a tocar na Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música. Nasceu em Moscovo, onde iniciou os estudos musicais aos cinco anos, tendo mais tarde ingressado na Escola Profissional de Música Gnessin.
Em 1995 ganhou o 2º Prémio no concurso para jovens músicos de Moscovo e no ano seguinte foi estudar para a Holdstadt Schulle, na Alemanha. Em 1999 mudou-se para Portugal e em 2006 terminou a licenciatura em violino na Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo do IPP.
Amante de Stockhausen e da música contemporânea, teve várias colaborações no universo pop e rock (GNR, The Gift, entre outros). É atriz e participou num estudo levado a cabo pela Universidade do Porto (Faculdade de Engenharia e Faculdade de Medicina Dentária) na realização do projeto “Inside Music Machine“, espetáculo onde era possível visualizar, através de equipamento termográfico, o aquecimento dos músculos da artista durante a performance e em tempo real.
RaiVera é o disco de estreia de IAN, editado pela Vespertine Records.
Este disco é sobretudo um exercício de liberdade, algo que IAN muito preza e pratica, quer na forma magnífica como funde a eletrónica com melodias cativantes, quer na atitude que transmite em palco, com uma imagem fortíssima.
O título esperançoso pode enganar pelo seu aparente otimismo quando comparado com o que dizem as nove canções deste disco. Mas ao mesmo tempo não o desmentem. As canções de RaiVera são narrativas, pequenas vinhetas ora melancólicas, mais festivas ou dolorosas. Além dos singles Boarding Now, editado em 2019, e Good Girl lançado agora, o disco de estreia de IAN conta com um total de nove temas originais, incluindo uma colaboração com Pedro Oliveira.
Através deste projeto, a cantora procura distanciar-se do seu trabalho como violinista clássica, quer na música quer na imagem que apresenta em palco. IAN e Ianina são de facto a mesma pessoa mas com maneiras artísticas diferentes.
RaiVera é um neologismo composto que em russo significa “paraíso” (rai) e “fé” (vera). Nesta aglutinação dos dois termos, nasce o nome do disco que, tal como IAN, é a conjugação das várias influências musicais, pessoais e profissionais.
Fonte: Quinto Canal
Em 2022 IAN lançou o seu novo álbum de originais a que deu o nome de I am. Fighter foi o single de antecipação. IAN contou com a participação da rapper mexicana Jezzy P na faixa Sinais. O novo disco de IAN contém nove faixas cantadas em português e em inglês. IAN participou no Festival da Canção 2021 com o tema Mundo da sua autoria.
Paula Ribas, nome artístico de Ilídia Dias Ribas (Faro, 23 de fevereiro de 1942 – Cascais, 7 de novembro de 2023) foi uma cantora portuguesa.
Discografia
Álbuns
Paula 2 versões Belter 1967
Fados Brasileiros 3 versões Discos Marcus Pereira 1974
Paula Ribas & Luis N’Gambi – Portugal Hoje 2 versões Discos Marcus Pereira 1974
Tudo Isto É Fado (LP) Estúdio Eldorado 52.81.0388 1981
Paula Ribas & Luis N’Gambi – Navegar É Preciso (LP, Álbum, Promo) CCLP-2132 1982
Paula Ribas, Luis N’Gambi – Amar Você (Cass, Álbum) Discossete C-656 1990
Singles & EPs
Quem És Tu? (7″, EP) A voz do dono 7LEM 3050 1960
Gostava de ser o Sol (7″, EP) A voz do dono 7 LEM 3051 1960
É Assim A Madeira (7″, EP) Alvorada MEP 60.359 1961
Vamos Dançar o Twist (7″, EP) Alvorada AEP 60556 1963
Vamos Viver (7″, EP) A voz do dono 7 LEM 3145 1965
Se Hoje Canto (7″, EP) Alvorada AEP 60676 1965
Darei Graças a Deus (7″, EP) A voz do dono 7 LEM 3170 1966
Paula Ribas (7″, EP, 45 ) His Master’s Voice 7-EGJ 29 1966
Noites De California (7″, EP) Belter 51.834 1967
Paula Canta En Español (7″, EP) Belter 51.832 1967
Um Só Dia (7″, EP) Belter 51.773 1967
Felices Seremos (7″, EP) Belter 51.830 1967
Quisiera Revivir / Un Hombre (7″) Belter 07-382 1967
Verão (7″, EP) Belter 51.879 1968
Una Vida Mejor / Que Sera de Ti (7″) Belter 07-478 1968
António Calvário Y Paula Ribas – Meu Barquinho Pequenino (7″, EP) Belter 51.893 1968
Te Esperare / Cuento Contigo (7″) Belter 07-441 1968
Misty (7″, EP) Belter 51.949 1968
Pena Verde (7″, EP) Belter 51.988 1969
Singles & EPs
As Pedras Que Tu Pisas (7″, EP) Belter 51.951 1969
Everybody’s Talking (De La Película “Midnight Cowboy”) (7″, Single) Belter 07-829 1970
Rosalia / Mi Habitacion (7″, Single) Belter 07-795 1970
Dona Chica / Participação (7″, Single) Continental (3) CS 50.493 1973
Luis Negambi Com Participação De Paula Ribas – Nana Fatita / Enda Xalá (7″, Single) Som Livre 401.6129 1978
Paula Ribas, Luis N’Gambi – Amar Você (7″, Single) Discossete DSG-656 1989
Paula Ribas, Luis N’Gambi – Eu e Voce (7″, Single) Discossete DSG-734 1990
Lisboa é Minha e Tua — Paula Ribas
Eu Tu e A Lua (7″, EP) A voz do dono 7 LEM 3061
As Crianças Do Pireu (7″, 45 ) A voz do dono 7LEM 3065
Acompanhada pelo Conjunto Jorge Machado (7″, EP, Promo) Alvorada MEP 60357
Suco Suco (7″, EP) Alvorada AEP 60455
Fonte: Discogs
Paula Ribas, Gostava de ser o sol
Biografia
Os pais de Ilídia Dias Ribas viviam em Lisboa mas fizeram questão que a sua filha nascesse em Faro. Era filha única e a sua tia Maria Virgínia era uma grande atriz de teatro. No Conservatório Nacional de Música tirou os Cursos Superiores de Piano, com o professor Campos Coelho, e de Canto, com Marieta Amstad.
Seduzida pelo compositor Carlos Nóbrega e Sousa, substitui os estudos de música clássica pelo mundo da Música Ligeira. Com 17 anos pediu o apoio do Maestro na preparação para o concurso da Emissora Nacional. Em 1952 estreou-se atuando no programa “Ouvindo as Estrelas”, ao lado de nomes como Luís Piçarra e Margarida Amaral. Após o casamento abandonou a vida artística que retomaria três anos mais tarde.
Faz várias digressões pelo estrangeiro, nomeadamente, Europa, Médio Oriente, Estados Unidos e Canadá, onde actuou para as colónias portuguesas.
Nos inícios dos anos 1960, apostou num repertório de inéditos da dupla Eduardo Damas e Manuel Paião destacando-se os temas “Isto é Lisboa”, “Ai Algarve” e “É assim a Madeira”. Em 1965 estava na editora Alvorada.
Pioneira em Portugal como intérprete das versões dos grandes sucessos internacionais, adaptados por António José Lampreia foi aclamada a “Rainha do Twist” com temas, como “Vamos Dançar o Twist”.
No teatro foi a atração principal na revista “E Viva o Velho” (1966) contracenando com António Mourão, Camilo de Oliveira, Io Appolloni, Luísa Durão e Costinha. Desta revista saiu um dos seus êxitos “Maria Lisboa”, de Eduardo Damas e Manuel Paião. Na revista “Ri-te, Ri-te” destacou-se com a canção “Quatro Estações”, do Maestro José Mesquita.
Em Angola conheceu Luís N’Gambi, que tocava no Conjunto Os Rocks com os dois irmãos e com Eduardo Nascimento.
No cinema foi protagonista ao lado de António Calvário, do filme “O Amor Desceu de Paraquedas”, em 1968, de onde nasce outro sucesso “O Meu Barquinho”. Gravou o filme “Férias em Portugal” ao lado de Dalida, Alberto Cortez e António Calvário que nunca foi exibido em público.
Gravou discos em Barcelona para a Belter. Gravou inéditos de autores espanhóis e representou esta editora em festivais de canção como Benidorm, Málaga, Las Palmas, Ourense, entre outros.
Viajou até a São Paulo, Brasil, onde, durante 2 meses foi a atração do programa televisivo “Caravela da Saudade”. Nesta altura, tinha já mais de 20 discos gravados e tinha atuado em 17 países, cantando em várias línguas (inglês, francês, português, italiano e espanhol). O seu repertório incluía do “Hino ao Amor” a versões da dupla Bacharach/David.
Em 1970 participou no FIC – Festival Internacional da Canção com a “Canção da Paz Para Todos Nós” de Jorge Costa Pinto e Francisco Nicholson. No Brasil gravou um LP com temas como “My Funny Valentine”, “Noites de Califórnia”, “Adeus Lisboa”, “Felizes Seremos”, “Everybody’s Talking” e “My Man”. Regressou a Portugal em 1971.
Estabeleceu-se no Brasil, em 1972, com Luis N’Gambi e a sua mãe. Fixou-se em São Paulo onde foi contratada pelo restaurante “Abril em Portugal”.
Em 1974 gravou, para a editora Discos Marcus Pereira, o LP “Fados Brasileiros” (com composições e poemas de Vinicius de Moraes, Cecília Meireles, Marcos Calazans, Chico Buarque, Chico Alves, Carlos Pena Filho, Caco Velho, Dorival Caymmi e Caetano Veloso.
Pela mesma editora foi editado, ainda nesse ano, o disco “Portugal Hoje”, em colaboração de Luis N’Gambi, composto apenas por versões de temas de José Afonso.
Foi contratada para cabeça de cartaz do musical “Brasil em Três Tempos” e que esteve durante 18 meses em cena no Hotel Nacional Rio. Percorreu o Brasil com o espetáculo “Navegar É Preciso” e que deu origem ao álbum homónimo.
Em 1981 gravou o disco “Tudo Isto É Fado”. Com Luis N’Gambi lança o disco “Navegar é preciso”. Ainda no Brasil, gravaram um disco antológico “ANGOLA – Folclore e Canções Tradicionais”, onde é mostrada toda a afinidade entre o Samba e o Semba de Angola.
Regressaram a Portugal em 1989.
“Eu e Você”, versão do tema de Elisa na telenovela Tieta, da autoria de Renato Barros e Vadinho, foi editado em single pelo Duo Paula Ribas e Luís N’Gambi. No lado B do disco aparece “Felizes Seremos”, adaptação portuguesa da música “Happy Together”, do Conjunto The Turtles.
Com a Discossete gravam dois álbum com sucessos como “Amar Você”, “Eu e Você” e “Chuvas de Verão”.
Foram feitas várias homenagens a Paula Ribas e Luís Ngambi, destacando-se o jantar de dia 7 de Fevereiro de 2013 no “Restaurante A NINI” em Lisboa, que contou com a presença dos amigos e colegas, António Calvário, Maria José Valério, Anita Guerreiro, Eduardo Nascimento entre outros artistas. Também foram homenageados pelo Chapitô, em 2015.
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