Discos do Povo # 1 – Inês Pereira
Discos do Povo # 3 – Cláudia Duarte
Discos do Povo # 4 – Sérgio da Silva
Discos do Povo # 5 – Elisabete da Veiga
Discos do Povo # 6 – Bruno Fonseca
Discos do Povo # 7 – Sara Coito
2014
Discos do Povo # 14 – Lúcia Mourinho
Discos do Povo # 15 – Maurício Cordeiro
Discos do Povo # 16 – Marta Rosa
Discos do Povo #17 – Miguel Camões
2015
Discos do Povo # 18 – Sofia Ramos
Discos do Povo # 19 – Nadine Brás
Discos do Povo #20 – Marcelo Rebelo da Costa
Discos do Povo #21 – João Caetano
2016
Discos do Povo #22 – Marta de Sousa
2018
Discos do Povo #23 – Inês Homem de Melo
Discos do Povo #24 – Marifá
Discos do Povo #25 – Luis Manhita
2016
Discos do Povo #26 – Filipa Vieira
Coleção Discos do Povo
https://www.discorama.pt/wp-content/uploads/2022/10/discos-do-povo-colecao.jpg400400António Ferreirahttps://www.discorama.pt/wp-content/uploads/2022/08/discorama-logo-300x300.jpgAntónio Ferreira2022-10-15 21:43:402022-12-10 19:14:15Discos do Povo
Mário Pacheco, nome artístico de Armindo Mário Rates Pacheco (9 de abril de 1953) é um guitarrista e compositor português.
Filho do guitarrista António Pacheco que acompanhou alguns dos maiores fadistas, cedo Mário Pacheco foi desvendando mistérios do trinar da guitarra e dos caminhos melódicos da composição fadista. Esta aprendizagem nata seria intensificada e ampliada no estudo do solfejo e da guitarra clássica na Academia de Música de Lisboa. Estudou afincadamente os grandes guitarristas: Armandinho, Carlos Paredes e Fontes Rocha.
Construiu o seu estilo próprio quer como executante, acompanhando grandes vozes como Amália Rodrigues, Alfredo Marceneiro, Hermínia Silva, Max, Hermínia Silva, Tristão da Silva, Ada de Castro, António Mourão, Tonicha, Vasco Rafael, Lenita Gentil, Maria da Fé, Cidália Moreira, Maria Valejo, Fernando Maurício, Beatriz da Conceição, Alcindo de Carvalho, Maria Armanda, Vicente da Câmara, José da Câmara, António Pinto Basto, Nuno da Câmara Pereira, Paulo de Carvalho, Misia, Mariza e Carlos do Carmo.
Carlos Zel, Paulo de Carvalho, Ana Sofia Varela, Rodrigo Costa Félix, Mísia, Joana Amendoeira, Camané, Mariza, Amália Rodrigues, Jorge Fernando, Paulo Bragança, Sandra Correia, Misia, Carminho, Cuca Roseta e Carlos do Carmo cantam melodias suas.
Gravou com Ada de Castro, Carlos Zel, Vasco Rafael, Fernando Mauricio, Jorge Fernando, Lenita Gentil, Nuno da Câmara Pereira, Ana Sofia Varela, Paulo Bragança, António Pinto Bastos, José da Câmara, Paulo de Carvalho, Rodrigo Costa Félix, Sandra Correia, Misia, Cuca Roseta, Carminho, Mariza e Amália.
Produções:
Mário Pacheco – A Música e a Guitarra
José da Câmara – Noitadas
Paulo Bragança – O Mistério do Fado
Rodrigo Costa Félix – Fados d’Alma
Maura Aires – 21Maura
Participação no filme Fados de Carlos Saura
Em 1992 foi editado o seu primeiro álbum, “Um outro olhar” que procura traduzir como a música de Mário Pacheco reflecte uma outra visão da nostalgia e de como a saudade e a tristeza se cruzam, harmoniosamente, abrindo-se a outras linguagens musicais, pois também o Fado é reflexo e súmula de várias outras melopeias.
A este álbum seguiram-se “Guitarras do Fado”, “Cantar Amália” e “Guitarra portuguesa”.
Mário Pacheco tinha entretanto encontrado na histórica Alfama, junto à Sé de Lisboa, um local onde cria um espaço de referência do Fado e também de criação artística. Chama-lhe “Clube de Fado”, cespaço de convívio, de tertúlia e troca de ideias em ambiente fadista.
O CD/DVD espelha uma “saída fora de portas” no ambiente aristocrático do Palácio de Queluz. Neste espectáculo, Mário Pacheco lembra os seus “mestres”: Carlos Paredes e José Fontes Rocha, compondo dois instrumentais em sua homenagem e convidou fadistas que interpretam as suas melodias: Camané, Rodrigo Costa Félix, Ana Sofia Varela e Mariza, quatro nomes incontornáveis do Fado, assim como os músicos Carlos Manuel Proença (Viola), Rodrigo Serrão (contrabaixo), Marta Pereira da Costa (Guitarra Portuguesa) e ainda o quarteto de cordas de Arlindo Silva.
Após vender o Clube de Fado em 2019, Mário Pacheco editou o álbum “Livre” com produção de Diogo Clemente e participações especiais de Javier Limon, Jaques Morelenbaum e Gustavo Santaolalla. Neste álbum são seus convidados Walter Rolo, Ruben Alves, Joao Barradas, Ricardo Toscano, Marino de Freitas entre outros.
A Fundação Amália Rodrigues atribuiu-lhe em 2006 o prémio para Melhor Compositor.
A especializada revista britânica Songlines distinguiu “A Música e a Guitarra” como um dos melhores álbuns de World Music recentemente editados.
Em 2012 foi lhe atribuída a Medalha de Mérito Municipal Grau Ouro da Câmara Municipal Lisboa; em 2015, foi feito Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.
Fonte: Wikipédia
Discografia
Álbuns
Um Outro Olhar 2 versões Polygram, Philips 1993
A Música e a Guitarra (CD, Álbum + DVD-V, PAL) World Connection WC 43062 2006
Livre (CD, Álbum, Dig) Sony Music
Compilações
Mário Pacheco, Sons de Lisboa – O Melhor à Guitarra 2 (CD, Comp) Mercury 546 644-2 1999
Maria da Conceição Ferreira Machado Vaz nasceu a 5 de Outubro de 1923, em Lisboa, e morreu no Porto a 1 de setembro de 2009.
Em 1942, com 19 anos, já abrilhantava uma peça em cena no Grupo Dramático “Os Combatentes” de Campo de Ourique deitando a casa abaixo com palmas sempre que interpretava as “suas” bonitas canções.
Pouco tempo depois, num concurso organizado pel’O Século, descobria-se que “Nasceu uma estrêla!” título d’O Século Ilustrado de 18 de Janeiro de 1943, a propósito do êxito sem precedentes alcançado pela jovem cantadeira na opereta “A Costureirinha da Sé”, estreada no Porto em 8 desse mês e onde contracenava com António Vilar, Costinha e Luísa Durão.
Foi durante as sessões dessa opereta que Júlio Machado de Sousa Vaz, neto de Bernardino Machado e, na altura, quase professor catedrático, a conheceu e dela não mais se separou até que a morte o levou em 1999, com 90 anos.
Maria Clara, além de ter actuado em numerosos espectáculos na rádio, em revistas e no teatro, gravou centenas de canções de variadíssimos géneros, entre fados, canções ligeiras, marchas. Foi uma das “Rainhas da Rádio”.
Do seu vasto reportório destacam-se “Figueira da Foz”, “Maria Severa”, “Marcha do Outono”, “Ó Zé Aperta o Laço”, “Amor, Não Digas Não”, “De Cá Para Lá”, “Alfazema do Monte”, “A Casa de Santo António”, “Barca do Lago”, “As Pedras Que Tu Pisas” ou “Canção de Tavira”.
Fonte: Portal do Fado
Discografia
Álbuns
Sentimental (LP) EMI 8E 068 40461 1972
Maria Clara (LP, Álbum) Alvorada LP-S-04-72 1977
Maria Clara (LP) Alvorada LP-S-98-15 1978
Tony de Matos, Maria Clara – Superestrelas da Música Portuguesa 2 versões Reader’s Digest 1981
Maria Clara (10″) Parlophone CPMD 4
Venham Ver Lisboa (LP) Alvorada ALD 542
Maria Clara, Orquestra de João Nobre, Max – bailarico (LP) Parlophone 8E 046 40170
Dia De Festa (10″, Álbum) Parlophone CPMD 14
Singles & EPs
Ó José Aperta O Laço / corridinho Afadistado (Shellac, 10″) Parlophone P.M. 92 1954
Figueira da Foz (7″, EP) Parlophone LMEP 1136 1954
Senhora de Alcamé / Marcha Nova (Shellac, 10″) Parlophone P.M. 102 1955
Grande Marcha de Lisboa (1955) / Marcha Da Madragoa (1955) (Shellac, 12″) Parlophone PM. 103 1955
Maria Clara, Celeste Rodrigues – Lá Vai Lisboa A Cantar (7″, EP, Mono) Parlophone CGEP 23 1956
Ronda das Marchas (7″, EP) Parlophone CGEP 29 1958
Canção das Descobertas (7″, EP, Mono) Alvorada MEP 60275 1960
Doce Mar (7″, EP) Alvorada AEP 60595 1963
Grande Marcha De 1963 (7″, EP) Alvorada AEP 60 585 1963
Canção de Tavira (7″, EP) Alvorada AEP 60 667 1964
Orquestra de João Nobre, Maria Clara, Conjunto Sem Nome – Música de Portugal (7″, EP) Alvorada AEP 60 754 1965
Marchas de Lisboa (7″, EP) Alvorada AEP 60731 1965
Marchas de Lisboa (7″, EP) Continental Records (8) PQB 257 1966
Hoje e Sempre Lisboa (Grande Marcha de Lisboa 1982) (7″, EP) Orfeu TSAT 315 1982
Maria Clara & Artur Garcia – A Vida Contigo (7″, Single) CBS A 7123 1986
Viana, Linda Princesa (7″, EP) Alvorada ESA 801
Noivas de Lisboa (7″, EP) Alvorada AEP 60 552
Vamos Bailar (7″, EP, Mono) Parlophone CGEP27
Manhã De Sto António (7″, EP) Alvorada MEP 60189
Al Zacarias / So Por Milagre (Shellac, 10″) Parlophone PM 118
Marcha do Alto Pina / Vem Aqui A Madragoa (Shellac, 10″) Parlophone PM.27
Canta Para Ser Bonita / Vem Cá Manel (Shellac, 10″) Parlophone P.M. 50 Fado de Lisboa / Hás-De Voltar (Shellac, 10″) Odeon X-3426
Hás-de Voltar / Canção Portuguêsa (Shellac, 10″) Parlophone P.M.13
O Distraído (7″, EP) Alvorada MEP 60273
Esquinas de Lisboa (7″, EP) Alvorada MEP 60185
E o Conjunto Shegundo Galarza (7″, EP, Mono) Alvorada MEP 60145
Marcha do Vapor / Figueira da Foz (Shellac, 10″) Parlophone PM 99
Santo Antonio do Estoril (7″, EP) Alvorada MEP 60.410
Carnaval No Estoril (7″, EP) Alvorada MEP 60244
Ai, Olarilolé / Delindainas (Shellac, 10″) Parlophone P.M. 51
Marchas Carnaval No Estoril (7″, EP) Alvorada MEP 60151
Compilações
Celeste Rodrigues – Maria Clara – Martinho da Silva – Jimmy – Cantares De Portugal (10″, Comp) Parlophone CPMD 12 1954
Hermínia Silva, Maria Clara And Max – Portuguese Fados 4 versões Capitol Records 1957
Os Maiores Êxitos De Maria Clara Com Orquestra (LP, Comp) EMI 8E 054 40 446 1978
O Melhor de (2xLP, Álbum, Comp) EMI 0 777 7 99942 1 2 1992
O Melhor De (CD, Comp) EMI 0 777 7 99942 2 9 1992
O Melhor dos Melhores (CD, Comp) Movieplay MM 37.013 1994
Ó Zé Aperta O Laço (CD, Comp) EMI-Valentim de Carvalho, Música Lda. 7243 8 53273 2 2 1996
O Melhor de Maria Clara (CD, Comp) iPlay, Edições Valentim de Carvalho IPV 1142 2 2008
Madalena Iglésias, Rui de Mascarenhas Y Maria Clara – Canciones Portuguesas (LP, Comp) Industria Nacional Del Sonido Venevox C.A. BL-138
Fonte: Discogs
Maria Clara
https://www.discorama.pt/wp-content/uploads/2022/10/maria-clara_alvorada.jpg400400António Ferreirahttps://www.discorama.pt/wp-content/uploads/2022/08/discorama-logo-300x300.jpgAntónio Ferreira2022-10-14 00:28:162023-10-07 09:54:28Maria Clara
Natural de Amarante, Marco Rodrigues conta com uma carreira sólida e intensa de mais de 20 anos, dois prémios da Grande Noite do Fado, um Prémio Revelação Amália Rodrigues, duas nomeações aos Grammys Latinos, cinco álbuns em nome próprio, partilhas em disco e em palco com nomes conceituados como Mariza, Carlos do Carmo, Fernando Alvim, Boss AC, Mafalda Arnauth, Maria Gadú, Diogo Piçarra e Marisa Liz, o reconhecimento do público e da imprensa em Portugal e no estrangeiro, atuações lotadas em salas de toda a Europa, América Latina e Angola e a direção artística do Café Luso e da Adega Machado, em Lisboa.
Do seu percurso discográfico notável fazem parte o álbum de estreia “Fados da Tristeza Alegre” (2006), distinguido com o Prémio Amália Rodrigues 2007, na categoria Revelação; “Tantas Lisboas” (2010), registo que o leva a alcançar um reconhecimento mais abrangente em Portugal e no estrangeiro; “Entre Tanto” (2013), disco aclamado pelo público e pela crítica com o atingir da sua maturidade criativa; “Fados do Fado” (2015), produzido por Diogo Clemente nomeado para o Grammy Latino na categoria de Melhor Álbum Folk; o sucesso de vendas “Copo Meio Cheio” (2017), que dá a conhecer “O Tempo”, tema escrito por Diogo Piçarra que se torna um dos maiores sucessos da sua carreira e cujo videoclipe ultrapassou as 11 milhões de visualizações; e o single “Amor em Construção”, um dueto com Marisa Liz.
Pós-graduada em Etnomusicologia, Mariana Abrunheiro é cantora e atriz. Trabalhou com Jaques Morelenbaum, António Victorino d’Almeida, Pedro Ayres Magalhães no Madredeus, Maria do Céu Guerra, Júlio Pereira, Amélia Muge, José Medeiros, Pompeu José. Gravou álbuns a solo e de outros. Fez digressões à Alemanha, França, Eslováquia, Espanha, EUA, Moçambique, Polónia, Inglaterra e Brasil.
Carminho, nome artístico de Maria do Carmo Carvalho Rebelo de Andrade, é cantora portuguesa de Fado. Nasceu a 20 de agosto de 1984 em Lisboa, Portugal.
“Praticar o Fado é a única maneira de se chegar a lugares diferentes. O Fado é uma língua que está viva e não um exercício de memória.” (Carminho, ao DN, 2023)
Discografia
Ao DN, Carminho disse a 09 de abril de 2023 em entrevista a propósito do seu último trabalho:
“O Fado vive sempre num pulsar. Em altos e baixos, não relacionado com os artistas mas com o que o público está a ouvir. Sempre se falou da morte do Fado, e o Fado está sempre a morrer… Já esteve mais em voga, mas de alguma maneira representa também o entusiamo de outras áreas pela essência do Fado. A pop, a verdadeira pop, vive disso, e vai-se contaminando com algumas coisas mais experimentais. Por outro lado, o Fado vai ser sempre uma fonte de inspiração para outros géneros. O próprio Fado não tem outra maneira de ser praticado. Na altura em que lancei o meu primeiro disco, o Fado estava no topo das músicas nacionais, era a pop da altura. Hoje em dia há outros géneros mais populares como os ritmos africanos e o Hip hop que estão a contaminar a pop.”
Álbuns
Fado 2 versões EMI Music Portugal, Capitol Records, Mundo Records 2009
Alma 7 versões EMI Music Portugal 2012
Canto 3 versões Warner Music Portugal, Parlophone 2014
Carminho Canta Tom Jobim 6 versões Warner Music Portugal, Parlophone 2016
Maria 3 versões Warner Music Portugal, Parlophone 2018
Maria (CD, Álbum) Warner Music Portugal, Parlophone, WARNER MUSIC BRASIL LTDA., MP,B 0190295509873 2021
Portuguesa (CD, Álbum) Maria Music/Warner Music 2023
Singles & EPs
Carminho E Ney Matogrosso – Pirilampo Mágico 25 Anos – Ser Feliz (CD, Single) Pirilampo Mágico 2011
Criada em Marvila, Sara Correia nasceu numa família fadista e foi, desde muito cedo, presença habitual nas melhores casas de Fado de Lisboa. Em 2018, editou o seu álbum de estreia, o homónimo “Sara Correia”.
Houve um momento particularmente marcante no início de percurso e que a levou a decidir que se ia dedicar por inteiro ao Fado: quando venceu a Grande Noite do Fado de Lisboa.
Sara Correia tinha apenas 13 anos quando se consagrou vencedora da Grande Noite do Fado e, logo de seguida, foi convidada para cantar numa das casas de Fado mais míticas da cidade, a Casa de Linhares. Aí teve o privilégio de cantar e aprender ao lado de grandes nomes do Fado, nomeadamente Celeste Rodrigues, Jorge Fernando, Maria da Nazaré, entre outros.
Sara Correia cresceu e aprendeu a ouvir Amália Rodrigues, “fadista inteira” que tanto a inspirou no caminho que traçou até hoje, em todas as suas vertentes, mas tem também como referências outras grandes vozes como Fernanda Maria, Beatriz da Conceição e Hermínia Silva.
Em 2018, o seu talento captou a atenção do realizador francês Joel Santoni, que a convidou a cantar o “Grito”, de Amália Rodrigues, para a sua série “Une famille formidable”.
Foi convidada por Diogo Varela Silva a participar no seu filme, “Alfama em Si”, retratando a Severa, personagem histórica que é um verdadeiro símbolo do Fado, integrando um elenco composto por alguns dos melhores artistas portugueses.
“Sara Correia”, o primeiro álbum editado com o selo da Universal Music Portugal, foi criado em parceria com o produtor Diogo Clemente. Participaram nele músicos como Ângelo Freire, o mestre Marino de Freitas no baixo, Vicky Marques nas percussões e Ruben Alves no piano.
Em Portugal a critica celebrou a estreia de Sara Correia e aplaudiram unanimemente aquela a quem chamaram a “grande voz da nova geração”. O álbum valeu-lhe, em 2019, duas nomeações na primeira edição dos prémios Play, os Prémios da Música Portuguesa, nas categorias “Melhor Álbum de Fado” e “Artista Revelação”, o Prémio Revelação da Rádio Festival, mais de 30 concertos e plateias rendidas em países como Espanha, Coreia do Sul, Noruega, Itália, Áustria, Ilhas Reunião, Índia, Bélgica, Holanda e Chile.
Em 2020 foi editado o segundo álbum de estúdio, “Do Coração”, de novo produzido e concebido em parceria com Diogo Clemente. Com o Fado Tradicional, onde imprime o seu poder como ninguém, convivem temas escritos e compostos para a sua voz, tornando-os também Fados. É disso exemplo aquele que será o primeiro single do disco, “Chegou Tão Tarde”, com letra e música da jovem compositora Joana Espadinha. Carolina Deslandes, Luísa Sobral, António Zambujo – com quem canta em dueto no álbum – Jorge Cruz e o já citado Diogo Clemente são disso exemplo.
O álbum ganhou o prémio PLAY da Música Portuguesa, na categoria “Melhor Álbum de Fado”. Em 2021, o mesmo álbum foi indicado para o Grammy Latino de melhor álbum de música de raízes em língua portuguesa
Fadista feito de “vísceras e emoções” (Expresso) e figura consagrada por unanimidade da crítica, Ricardo Ribeiro destaca-se como um dos mais importantes nomes do Fado da atualidade.
Descrito em 2008 como “The Rising Star of Fado” pela prestigiada revista britânica Songlines, seria aclamado, dois anos depois, pela crítica e pelos seus pares, como uma das maiores vozes do seu tempo, depois do lançamento do CD Porta do Coração.
Em 2013, com Largo da Memória, os elogios repetiram-se na imprensa nacional e estrangeira. A mesma Songlines nomeou-o na categoria de “Melhor Artista” na edição de 2015 dos seus prémios de música.
A solo ou com o alaudista Rabih Abou-Khalil (versão quarteto), Ricardo Ribeiro tem-se apresentado em muitas salas portuguesas e internacionais, nomeadamente integrando a programação de festivais de World Music em países como Marrocos, Turquia, Alemanha, ou França.
Em 2016 lançou o seu novo álbum Hoje é assim, amanhã não sei., trabalho de novo elogiado pela crítica nacional (Expresso, Ípsilon, Blitz, Time Out) e, mais recentemente, pela Songlines, que o considerou “a melhor voz masculina do Fado da sua geração”.
Ainda em 2016, concretizou o sonho de cantar a Toada de Portalegre, de José Régio, a convite da Orquestra Metropolitana, com composição de Rabih Abou-Khalil.
Mísia é uma fadista. Nasceu a 18 Junho de 1955 na cidade do Porto, cidade onde viveu até à adolescência tardia, durante a qual, por vezes, cantou como amadora nas casas de Fado. Cerca dos 20 anos, por motivos familiares instalou-se em Barcelona e depois de vários trabalhos decide regressar a Portugal e a Lisboa, em 1991, para construir um repertório próprio dentro do universo do Fado.
Mísia 4 versões EMI 1991 Fado 4 versões BMG Ariola, Lda. 1993
Tanto Menos Tanto Mais 5 versões BMG 1993
Garras dos Sentidos 8 versões Detour 1998
Paixões Diagonais 5 versões Detour 1999
Ritual 4 versões Erato 2001
Canto 5 versões Warner Jazz France, Warner Music France 2003
Drama Box 10 versões Naïve 2005
Ruas 3 versões AZ 2009
Senhora Da Noite 2 versões Silène 2011
Peppe Barra, M’Barka Ben Taleb, Pietra Montecorvino, Gennaro Cosmo Parlato, Monica Pinto, Raiz, James Senese, Mísia – Passione Tour – Live in Naples (2xCD, Album) Arealive AL001006 2012
Delikatessen Café Concerto 2 versões Parlophone Music Portugal, Lda 2013
Para Amalia 2 versões Warner Music 2015
Pura Vida (Banda Sonora) 2 versões Not On Label 2019
Animal Sentimental 2 versões Galileo Music Communication 2022
Singles & EPs
O Vendaval / Samba Em Prelúdio (7″, Single, Promo) EMI Music Portugal Promo 8/91 1991
Mísia (CD, EP, Promo) Ariola PRO CD 14/96 1996
Garras dos Sentidos (CD, Single, Car) Detour (3) 3984-23200-2 1998
Paixões Diagonais (CD, Single, Promo) Detour (3) 1999
Ainda que (CD, Single, Promo, Car) Detour (3) 2001 1999
Te Extraño (CD, Single, Promo) WEA SP192W 2002
Ese Momento (CDr, Single, Promo) Coast to Coast Unknown
Compilações
Misia (2xCD, Comp) WEA 5101121192 2005
Grandes Êxitos (CD, Comp) EMI Music Portugal 50999 235349 2 6 2008 Fado Alma Lusitana – Série II – 33 (CD, Comp) Levoir 2012
Do Primeiro Fado ao Último Tango 2 versões Warner Music Group, Parlophone 2016
José Manuel Neto (Lisboa, 29 de Outubro de 1972) é um compositor e intérprete de guitarra portuguesa, filho da fadista Deolinda Maria. Tocou com Mariza, Carlos do Carmo, Camané, Mísia e Ana Moura, entre outros. Em 2004, recebeu o “Prémio Francisco Carvalhinho” para melhor instrumentista da Casa de Imprensa, durante o espetáculo da Grande Noite do Fado desse ano e, em 2008, ganhou o “Prémio Melhor Instrumentista” da Fundação Amália Rodrigues.
Em 2016 lançou o primeiro álbum a solo, Tons de Lisboa, o primeiro da editora Museu do Fado Discos.
Discografia
Tons De Lisboa (CD, Álbum) Museu Do Fado Discos MF001CD 2016
José Manuel Neto, Tons de Lisboa
https://www.discorama.pt/wp-content/uploads/2022/09/jose-manuel-neto_tons-de-lisboa_museu-do-fado.jpg400400António Ferreirahttps://www.discorama.pt/wp-content/uploads/2022/08/discorama-logo-300x300.jpgAntónio Ferreira2022-09-12 17:37:212023-05-04 22:16:43José Manuel Neto
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