Favela Discos é uma editora portuguesa de música eletrónica e música experimental fundada em 2013 como um coletivo de artistas e intelectuais sediado no Porto.
Concentra-se em música experimental, particularmente game piece, além de transetnicismo, improvisação livre, fluxus, noise e vaporwave, entre outros estilos.
Favela Discos
Discos de Platão é uma editora criada em 2020, em Guimarães. Lançou em 2020 os dois primeiros álbuns. Os músicos Rui Souza, conhecido como Dada Garbeck, e Nuno Duarte e Alexandra Saldanha, membros dos Unsafe Space Garden, juntaram-se para criar uma nova editora discográfica. O Trio Unsafe Space Garden lançou o álbum de estreia “Guilty Measures”, e Dada Garbeck publicou “Voz humana”.
Rui Souza, 30 anos, que assina Dada Garbeck e que é diretor musical no Teatro da Didascália, em Guimarães, explica que “Vox humana” é o segundo álbum de uma tetralogia conceptual intitulada “The Ever Coming”, sobre a ideia do “eterno retorno”, assente nos sintetizadores.
Os álbuns de Dada Garbeck e Unsafe Space Garden começaram por existir apenas em digital.
Discos de Platão
A Phonograma é uma editora exclusiva de vinil dedicada à música portuguesa, criada por Hugo Ferreira, Jorge Álvares e Henrique Amaro. Com a curadoria de Henrique Amaro e produção executiva de Hugo Ferreira, a Phonograma é a nova editora nacional com o foco inicial em edições de vinil de grandes álbuns da música portuguesa como “Remar, Remar” dos Xutos e Pontapés, “Música Para Uma Nova Tradição” do projecto de João Aguardela, Megafone, “Domingo no Mundo” de Sérgio Godinho ou “Mudam-se os Tempos Mudam-se as Vontades” de José Mário Branco.
A Phonograma nasceu da vontade em trazer para o presente uma série de títulos fora de catálogo ou nunca editados neste formato. Assumindo escolhas plurais que tanto mergulham no passado obscuro como num novo clássico, todos serão produzidos com o respeito que o património sonoro exige.
Phonograma, editora discográfica
Em 2025 a cena musical portuguesa passou a contar com uma nova editora independente, a +Records, dedicada à música criativa e ao jazz contemporâneo. Fundada pelo contrabaixista e compositor Miguel Ângelo, a nova editora assume um «espírito autoral e independente», com o propósito de «apoiar a produção artística do seu fundador e de outros criadores que partilhem uma visão estética alinhada com os princípios da liberdade criativa, integridade artística e total controlo sobre o processo editorial e comercial.»
Miguel Ângelo, contrabaixista e compositor jazz
O catálogo da +Records conta com os álbuns que Miguel Ângelo editou em nome próprio, seja liderando o seu quarteto – “Branco” (2013), “A Vida de X” (2016) e “Dança dos Desastrados” (2021) – a solo, “I think I’m going to eat dessert” (2017), ou com o projeto MAU, “Utopia” (2019), e Distopia, do Miguel Ângelo Trio — agora com Luís Ribeiro na guitarra e Mário Costa na bateria.
Fonte: Jazz.pt
Distopia, Miguel Ângelo Trio
Fundada em 2024, MOCHO RECORDS é uma net-label independente de música experimental, sediada no Porto. Propõe-se a “agitar” artistas locais com o objetivo de provocar resultados musicais que espelham conexões que se vão criando ou desenvolvendo pela comunidade. De forma a consolidar o primeiro ano de MOCHO, tal como os vários discos já publicados, o primeiro evento da editora realiza-se na Escola Normal, a 10 de Agosto de 2025.
A primeira edição conta com apresentações de:
João Pedro Dias – trompetista sediado no Porto que lançou o seu primeiro disco a solo no final do ano de 2024 pela MOCHO RECORDS (“Memories from a dead tree”);
*“O Senhor” * – projeto de música improvisada e meditativa composto por Hugo Ferreira, músico e produtor sediado no Porto e Jozías Díaz, percussionista da Cidade do México, no México, que se tem dedicado a tempo inteiro ao handpan. Desta relação surgiu um disco chamado “O Senhor” – MR002 – que foi editado pela MOCHO RECORDS no inicio do ano de 2025;
Encomenda a Francisca Vieira Campos, João Cardita e Miguel Meirinhos: a harpista, artista sonora e dançarina Frederica Campos juntar-se-á aos músicos João Cardita na bateria e Miguel Meirinhos no piano.
José Vale, músico de Penafiel que encontrou no porto a sua sede de trabalho. É um nome cada vez mais presente na cena de música improvisada e rock no panorama nacional.
Mocho Records
Epopeia Records é uma empresa independente que tem serviços de distribuição para os artistas lançarem músicas de forma independente, ao mesmo tempo que usufruem da ligação à discográfica. Seja em K7, CD ou Vinil, são cada vez mais os fãs que procuram peças personalizadas e coleccionáveis dos seus artistas favoritos. A Epopeia ajuda a definir o modelo de negócio para a edição. Uma canção numa série televisiva, num anúncio on-line ou de TV, num documentário ou até mesmo numa longa metragem cinematográfica pode mudar uma carreira. A Epopeia Records ajudamos a encontrar oportunidades para que a música possa chegar mais longe através destes canais.
Epopeia Records
Epopeia Records
Estúdio de produção musical
Rua de São Luís, 58, Faro, Portugal
Tel. 289 098 024
Correio eletrónico: records@epopeia.eu
Sítio: www.epopeia.eu
Epopeia Records, discográfica independente com sede em Faro
Grafonola é a nova editora de José Lourenço que tem por missão criar os espaços e os tempos para a criação, para o registo e para a divulgação artística.
Com estúdio em Gulpilhares, Vila Nova de Gaia, equipado com uma régie e duas salas de gravação, a Grafonola tem também um sistema móvel de gravação de 32 pistas em simultâneo, com capacidade para captação em qualquer sala do país.
A Grafonola está também vocacionada para a captação, pós-produção de gravações ao vivo em vídeo, num sistema multi-câmara, que pode incluir grua, carro de exteriores, streaming e realização em directo para projeção em écrans.
A Grafonola tem pacotes de preços com tudo incluído: gravação, produção e edição de CD, a partir de 100 unidades.
Grafonola, editora musical de Gaia
Grafonola, editora musical de Gaia
Largo da Igreja
Gulpilhares
Vila Nova de Gaia
Portugal
Tlm.: 962 996 281
Correio eletrónico: joselourencopm@gmail.com
Timbuktu Records é uma etiqueta discográfica criada em 2023 que tem como um dos mentores o guitarrista André Fernandes, músico que esteve ligado à saudosa TOAP – com outros músicos portugueses.
“Uma ideia transversal é a de que gosto de muitos géneros de música, misturo-os na música que faço desde sempre, faço algo a que chamam jazz, mas também faço rock, música electrónica, beats, e tudo o que me apetecer. E gosto de ouvir tudo o que me apetecer. Não ligo a rótulos. Isto vale para quando escrevo ou toco música, quando misturo ou produzo discos para outros, quando dou aulas, ou quando ouço música. Como eu, há muita gente. Juntei-me com algumas dessas pessoas, e criámos a Associação Timbuktu para podermos fazer coisas. Algumas dessas coisas são a Timbuktu Records, o canal de YouTube que tem entrevistas, terá programas e concertos, o Estúdio Timbuktu, e uma organização de programação de música ao vivo.” (André Fernandes)
A Timbuktu Records assinala a sua fundação com o lançamento simultâneo de cinco discos: Carlos Azevedo, FOCA, Gatosol, Akiko Pavolka e Zé Cruz.
Na génese da Associação estão nove pessoas ligadas a várias áreas, das quais o núcleo duro é André Fernandes, o contrabaixista Zé Almeida e o guitarrista Zé Cruz, lado a lado com a Inês Matos, Francisco Brito, Duarte Ventura, Demian Cabaud, Alexandre Fernandes, Dora Carvalho e Nuno Costa. Para além destes, estão também no círculo o Chinaskee e o Tiago Maia. Neste Conjunto há pessoas ligadas a muitas estéticas diferentes que vão do jazz, ao rock, noise, Fado, música para cinema. No futuro vai ter pessoas na área do agenciamento, multimédia/vídeo, produção de concertos e educação.
Timbuktu Records
Fonte: Jazz.pt
A etiqueta CordaSonora, de Esin Yardimli Alves Pereira e Ricardo Alves Pereira, começou com o propósito de fornecer material artístico e promocional para os conjuntos em que os dois músicos participavam, estendendo-se da música antiga ao jazz. Em anos, a criação de conteúdo transformou-se numa gravadora e produtora de fotografia/vídeo.
CordaSonora acredita na independência artística. Ricardo refletiu sobre sua carreira solo de violão clássico através de Narrativas Musicais, uma técnica para redefinir o conceito de repertório de concerto e contação de histórias; e Esin expandiu sua carreira como violinista do metal ao jazz, passando pela world music e compondo, além de sua formação clássica internacional. A sua busca pela independência fundiu-se no primeiro Conjunto do qual se tornaram membros fundadores; o Conjunto TWB (The Wandering Bard) gravou seu primeiro LP com o equipamento de gravação que Esin obteve ao ganhar o Prémio de Talento Excepcional da Keep An Eye Foundation pela sua participação como concert-master do projeto Jong Metropole 2017 que levou ao seu investimento em produção musical e engenharia de som.
Ricardo Alves Pereira – OUD: Cantigas de Santa Maria – CS015CD, 2023
The Wandering Bard – Leyriath, The Tale of Capricornus: Cantigas de Santa Maria (Alfonso X) – CS014CD, 2023
CordaSonora, Leyriath of Music and Legends
Ricardo Alves Pereira – Streams of Tranquility (Solo Guitar Works) – CS013CD, 2022
Esin Yardimli Alves Pereira – My Vielle and the Rest (12th and 13th Century Medieval Music) – CS012CD, 2022
Ricardo Alves Pereira – The Foundation (Classical Guitar Works by Fernando Sor, Op. 60) – CS011CD, 2022
Esin Yardimli Alves Pereira – The Songbook of Tchinar Vol.2 – CS010SG, 2022
The Wandering Bard – Leyriath, the Song of Lumino: Vihuela Works by Narváez and Mudarra – CS009CD, 2022
Esin Yardimli Alves Pereira – Rooted (Irish Folk Tunes) – CS008CD, 2022
The Wandering Bard – Leyriath, of Music and Legends: Cantigas de Santa Maria (Alfonso X el Sabio) – CS007CD, 2021
Esin Yardimli Alves Pereira – No Strings Attached (Swedish Folk Tunes) – CS006CD, 2021
Esin Yardimli Alves Pereira – The Songbook of Tchinar Vol.1 – CS005SG, 2021
The Wandering Bard – In Good Company With King Henry VIII – CS004CD, 2021
The Wandering Bard – The Lady in Green – CS003CD, 2019
The Wandering Bard – The Wandering Bard: A Musical Narrative From the British Isles – CS002CD, 2018
CordaSonora
AsUR é uma editora discográfica fundada em 2020 por Ricardo Pinheiro e Miguel Amado.
Ricardo Pinheiro, Miguel Amado, LAB, AsUR
